Neto, José Geraldo Pimentel Neto - UFPE - Universidade Federal ...
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A análise feita na Tabela 13 evidencia-se os tipos de relacionamentos entre<br />
os grupos de pesquisa e as empresas de Pernambuco. Dos 14 tipos de<br />
relacionamentos indicados pelo CNPq estão presentes, nos grupos selecionados, 11<br />
tipos, como mostra o quadro 4. Ressalta-se que não houve filtro quanto ao tipo de<br />
relacionamento.<br />
1 Atividades de consultoria técnica não englobadas em qualquer das categorias anteriores<br />
2 Atividades de engenharia não-rotineira inclusive o desenvolvimento de protótipo, cabeça de série<br />
ou planta-piloto para o parceiro.<br />
3 Desenvolvimento de software para o parceiro pelo grupo<br />
4 Fornecimento, pelo grupo, de insumos materiais para as atividades do parceiro sem vinculação a<br />
um projeto específico de interesse mútuo.<br />
5 Outros tipos predominantes de relacionamento que não se enquadrem em nenhum dos anteriores<br />
6 Pesquisa científica com considerações de uso imediato dos resultados<br />
7 Pesquisa científica sem considerações de uso imediato dos resultados<br />
8 Transferência de tecnologia desenvolvida pelo grupo para o parceiro<br />
9 Treinamento de pessoal do parceiro pelo grupo, incluindo cursos e treinamento "em serviço"<br />
11 Desenvolvimento de software não-rotineiro para o grupo pelo parceiro<br />
14 Treinamento de pessoal do grupo pelo parceiro, incluindo cursos e treinamento "em serviço"<br />
QUADRO 5 – Tipos de Relacionamentos entre os grupos de pesquisa e o setor produtivo de<br />
acordo com o fluxo de origem<br />
Fonte: Diretório dos Grupos de Pesquisa do CNPq, Censo 2004 numeração estabelecida<br />
aleatoriamente.<br />
Os 3 tipos de relacionamento que não apareceram na relação das empresas<br />
com os grupos de pesquisa de Pernambuco: - 10 Atividades de engenharia nãorotineira<br />
inclusive o desenvolvimento/fabricação de equipamentos para o grupo - 11<br />
Desenvolvimento de software não-rotineiro para o grupo pelo parceiro - 13<br />
Transferência de tecnologia desenvolvida pelo parceiro para o grupo. Como a<br />
especificidade da pesquisa é na área da saúde fica a principio explicado o motivo de<br />
não existir essas três relações do CNPq. Pois, 10 – é para as engenharias, 11- para<br />
os softwares e o 13 – feito para as transferências de tecnologia que é possível para<br />
a área médica, mas não é tão rotineiro principalmente aqui no Brasil que neste setor<br />
importa praticamente tudo dos grupos de pesquisa (nacional e internacional).<br />
Essa afirmação pode ser confirmada com os maiores tipos de<br />
relacionamentos que ocorre entre os grupos de pesquisa de Pernambuco com as<br />
empresas 1 - Atividades de consultoria técnica não englobadas em qualquer das<br />
categorias anteriores, 8 - Transferência de tecnologia desenvolvida pelo grupo para