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Guia Digital do Arquivo Histórico - Câmara Municipal de Cascais

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Coleção César Guilherme Car<strong>do</strong>so<br />

Código <strong>de</strong> Referência: PT/CMC-AHMC/AFML/CCGC<br />

Título: Coleção César Guilherme Car<strong>do</strong>so<br />

Datas: [1890 | 2005]<br />

Nível <strong>de</strong> Descrição: Coleção<br />

Dimensão: [39,6 m. l. – 132 cx.]<br />

Suporte: Poliéster e Papel<br />

Nome <strong>do</strong> Produtor: César Guilherme Car<strong>do</strong>so<br />

Envelope com negativos <strong>de</strong> fotografias <strong>de</strong> César Guilherme Car<strong>do</strong>so, por<br />

ocasião <strong>de</strong> festa em Alvi<strong>de</strong>, 1965-04-03 [PT/CMC-AHMC/AFML/CCGC]<br />

História Biográfica: César Guilherme Car<strong>do</strong>so nasceu na<br />

freguesia <strong>de</strong> S. Mame<strong>de</strong>, em Évora, em 1920-09-01, sen<strong>do</strong>,<br />

então, apenas regista<strong>do</strong> como César Guilherme, pelo facto<br />

<strong>de</strong> o pai não o perfilhar, razão pela qual, quan<strong>do</strong> atingiu a<br />

maiorida<strong>de</strong>, solicitou a associação <strong>do</strong> apeli<strong>do</strong> da família da<br />

mãe, Perpétua <strong>do</strong> Rosário. Em 1928 seguiu para Lisboa, pela<br />

primeira vez, passan<strong>do</strong> a habitar com uma ama na Rua <strong>do</strong><br />

Benformoso. Com 12 anos já trabalhava como mandarete num<br />

<strong>do</strong>s hotéis da capital. Não obstante, voltaria por várias vezes<br />

ao Alentejo: à Azaruja, on<strong>de</strong> residia a sua avó materna, Maria<br />

da Conceição Raposo; ou a Évora, para a casa da sua tia, Maria<br />

<strong>do</strong> Rosário Car<strong>do</strong>so, que morava na Rua <strong>de</strong> Santa Maria, em<br />

Évora, on<strong>de</strong> tomaria contacto com as reportagens fotográficas<br />

da “Ilustração Portuguesa”, que muito o influenciaram. Com<br />

17 anos instalou-se <strong>de</strong>finitivamente na Amoreira, passan<strong>do</strong><br />

a trabalhar no Hotel Paris e posteriormente no Hotel Palácio,<br />

no Estoril. Não obstante, em 1939 seria força<strong>do</strong> a procurar<br />

trabalho na construção da Estrada Marginal e nas pedreiras<br />

<strong>de</strong> Abóboda. Mercê da sua ligação ao Hotel Palácio foi um<br />

<strong>do</strong>s primeiros sócios <strong>do</strong> Grupo Desportivo Estoril Praia, cuja<br />

direção viria a integrar nas décadas <strong>de</strong> 1960 e 1970. Em<br />

1941 assentou praça no Regimento <strong>de</strong> Artilharia Ligeira n.º<br />

1, em Évora, especializan<strong>do</strong>-se enquanto aponta<strong>do</strong>r <strong>de</strong> peças<br />

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