25.10.2014 Views

Guia Digital do Arquivo Histórico - Câmara Municipal de Cascais

Guia Digital do Arquivo Histórico - Câmara Municipal de Cascais

Guia Digital do Arquivo Histórico - Câmara Municipal de Cascais

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

António Branquinho da Fonseca<br />

Código <strong>de</strong> Referência: PT/CMC-AHMC/APSS/ABF<br />

Título: António Branquinho da Fonseca<br />

Datas: 1833-1985<br />

Nível <strong>de</strong> Descrição: Fun<strong>do</strong><br />

Dimensão: [4,18 m. l. – 38 cx.]<br />

Suporte: Papel<br />

Nome <strong>do</strong> Produtor: António José Branquinho da Fonseca<br />

Branquinho da Fonseca, Pare<strong>de</strong>, 1933 [PT/CMC-AHMC/APSS/ABF]<br />

História Biográfica: António José Branquinho da Fonseca,<br />

filho <strong>de</strong> Clotil<strong>de</strong> Ma<strong>de</strong>ira Branquinho da Fonseca e <strong>de</strong> Tomás<br />

da Fonseca, nasceu em Mortágua, em 1905-05-04. Ainda que<br />

tivesse frequenta<strong>do</strong> em Lisboa os primeiros anos <strong>do</strong> curso<br />

liceal, em 1921 rumaria a Coimbra, para concluir os estu<strong>do</strong>s<br />

secundários, Em 1924 fun<strong>do</strong>u, com Afonso Duarte, António <strong>de</strong><br />

Sousa, Campos <strong>de</strong> Figueire<strong>do</strong>, Vitorino Nemésio e João Gaspar<br />

Simões, a revista “Tríptico”, da qual se editaram nove números.<br />

Dois anos mais tar<strong>de</strong> editou “Poemas”, lançan<strong>do</strong> ainda, em 1927,<br />

com José Régio e João Gaspar Simões a revista “Presença”,<br />

em que se <strong>de</strong>stacou como codirector e colabora<strong>do</strong>r até 1930,<br />

nomeadamente sob o pseudónimo <strong>de</strong> António Ma<strong>de</strong>ira. No ano<br />

<strong>de</strong> 1928 publicou a peça “A posição <strong>de</strong> guerra”, concluin<strong>do</strong>, em<br />

1930, a licenciatura em Direito na Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Coimbra.<br />

Nesse ano fun<strong>do</strong>u, ainda, a revista “Sinal”, com Miguel Torga,<br />

ingressan<strong>do</strong>, em 1931, na função pública, primeiro enquanto<br />

Conserva<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Registo Predial da Comarca <strong>de</strong> Coimbra, <strong>de</strong>pois<br />

como conserva<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Registo Civil em Marvão e na Nazaré e<br />

ainda como Chefe <strong>de</strong> Secretaria da Comissão <strong>de</strong> Obras da Base<br />

Naval <strong>de</strong> Lisboa. Entretanto publicou “Mar coalha<strong>do</strong>” (1932),<br />

“Zonas” (1932), “Caminhos magnéticos” (1938) e “Teatro”<br />

(1939), quase sempre como António Ma<strong>de</strong>ira. Em 1942-01-02<br />

foi nomea<strong>do</strong> Conserva<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Museu-Biblioteca Con<strong>de</strong> <strong>de</strong> Castro<br />

Guimarães, em <strong>Cascais</strong>, on<strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolveu durante <strong>de</strong>zanove<br />

anos um meticuloso trabalho em prol da divulgação <strong>do</strong> livro e<br />

130

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!