Guia Digital do Arquivo Histórico - Câmara Municipal de Cascais
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Coleção António Capucho<br />
Código <strong>de</strong> Referência: PT/CMC-AHMC/AESP/CAC<br />
Título: Coleção António Capucho<br />
Datas: [1596 | 1804]<br />
Nível <strong>de</strong> Descrição: Coleção<br />
Dimensão: [1,35 m. l. – 1 gv. e 1 CD]<br />
Suporte: Papel e digital<br />
Nome(s) <strong>do</strong>(s) Coleciona<strong>do</strong>r(es): António Emídio Ferreira <strong>de</strong><br />
Mesquita da Silva Capucho e António d’Orey Capucho<br />
História(s) Biográfica(s):<br />
António Emídio Ferreira <strong>de</strong> Mesquita da Silva Capucho<br />
Compromisso da Confraria <strong>de</strong> Nossa Senhora <strong>do</strong> Cabo, 1753<br />
[PT/CMC-AHMC/AESP/CAC]<br />
António Emídio Ferreira <strong>de</strong> Mesquita da Silva Capucho nasceu<br />
em 1918-04-29, em S. João <strong>do</strong> Estoril, on<strong>de</strong> passou a infância<br />
e parte da a<strong>do</strong>lescência. Ainda não tinha vinte anos quan<strong>do</strong><br />
integrou a empresa da família – a Casa Capucho – se<strong>de</strong>ada<br />
na Rua <strong>de</strong> S. Paulo, em Lisboa. Em 1938 casou com Teresa<br />
d’Orey, fixan<strong>do</strong>-se em Lisboa, até voltar a S. João <strong>do</strong> Estoril,<br />
on<strong>de</strong> criou os seus nove filhos. O fascínio pelo colecionismo<br />
começou com os livros antigos e raros. Na sua vasta biblioteca,<br />
constituída por milhares <strong>de</strong> exemplares, <strong>de</strong>stacam-se os<br />
temas liga<strong>do</strong>s à história e cultura portuguesa. Nas palavras da<br />
Prof. Doutora Luísa Arruda, em “António Capucho: Retrato <strong>do</strong><br />
homem através da coleção” (Lisboa: Editora Civilização, 2004),<br />
«Po<strong>de</strong> consi<strong>de</strong>rar-se António Capucho como um bibliófilo da<br />
velha escola. Os seus 30 <strong>do</strong>ssiês manuscritos <strong>de</strong> fichas sobre<br />
bibliografia portuguesa constituem uma importante obra <strong>de</strong><br />
referência para quem frequenta a sua biblioteca». Chegou<br />
um pouco mais tar<strong>de</strong> o gosto pelas peças <strong>de</strong> arte, sobretu<strong>do</strong><br />
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