Livro 4 - SEaD da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina

More documents

Recommendations

Info

Unidade 1 O Ministério do Turismo e a EMBRATUR vêm estabelecendo diretrizes e estratégias para promover e ordenar alguns segmentos turísticos, em parceria com outros ministérios e instituições, acessíveis no Portal Brasileiro do Turismo na Internet (www.turismo.gov.br). Identificação dos possíveis impactos socioculturais, ambientais e econômicos Em geral, a identificação dos impactos positivos e negativos de um processo faz parte de seu sistema de monitoria e avaliação. Desde as primeiras ações desenvolvidas até a implementação de um processo, a monitoria e avaliação devem estar presentes. Todos os passos apresentados devem ser avaliados e monitorados, com o objetivo de medir a eficácia das ações desenvolvidas e os possíveis impactos causados por elas. Entre em contato com seu tutor e informe-se sobre a data e o horário do chat que trata sobre os impactos positivos e negativos a serem monitorados. Aproveite o espaço do chat para trocar idéias e discutir suas questões! No entanto, devido à importância e necessidade de se avaliar os possíveis impactos negativos quando da definição do roteiro turístico, damos destaque a essa ação como um passo do processo de roteirização com a finalidade de promover a melhor condução do processo de roteirização. Mas o que é impacto? Impacto é uma ação ou um conjunto de ações que incide sobre determinado aspecto ou situação, originando uma transformação em seu comportamento ao longo do tempo. É importante dizer que, apesar de tratarmos neste tópico dos impactos negativos, os impactos podem ser positivos ou negativos, gerando conseqüências (ambientais, socioculturais e econômicas) que podem ser benéficas ou não. 52
Roteirização turística No processo de roteirização, de acordo com as recomendações da OMT (1998), os impactos negativos a serem monitorados são apresentados na Figura 15 – Quadro de impactos negativos a serem monitorados, que está postada em nosso AVEA. Deve–se, neste passo, realizar uma análise para considerar a possibilidade de ocorrência de impactos negativos. Nos casos em que essa possibilidade mostre-se real, a análise servirá como base para a tomada de decisões sobre a necessidade de se redefinir o roteiro ou de readequá-lo com o objetivo de diminuir os impactos produzidos. Para que um produto tenha qualidade e durabilidade é essencial que ele seja estruturado levando em consideração os princípios da sustentabilidade ambiental, sociocultural e econômica. Para que os princípios da sustentabilidade sejam devidamente respeitados, o monitoramento dos impactos negativos é tarefa fundamental. Você já viu o conteúdo acerca da temática da sustentabilidade, na primeira Unidade do livro 1 deste Curso. Elaboração do roteiro específico Vimos que a operacionalização do processo de roteirização tem início com o levantamento dos atrativos potenciais existentes, suas categorias e tipologias, seguido pela análise e eventual hierarquização desses atrativos. Com isso, faz–se um estudo das possibilidades do mercado e dos recursos disponíveis, conforme o caráter comercial dos atrativos. No passo seguinte, vimos que se deve identificar as vocações turísticas e, conseqüentemente, o direcionamento para um segmento de demanda específico, além de avaliar os potenciais impactos negativos ao longo do processo. A partir de agora, você tem a possibilidade de estruturar o roteiro e transformá-lo em produto. Para isso, é preciso identificar as condições de viabilidade operacional do produto a ser elaborado, avaliando os seguintes pontos: 53
Page 1:
Programa de qualificação a distâ
Page 4 and 5: Curso de Regionalização do Turism
Page 6 and 7: Ficha Técnica Produção de Conte
Page 8 and 9: Ministério do Turismo
Page 10: Promover a qualificação das pesso
Page 13 and 14: O conhecido adágio “O Brasil é
Page 16 and 17: Guia do Curso
Page 18 and 19: Como o Curso está estruturado? Tod
Page 20 and 21: Participe dos chats e fóruns Os ch
Page 22 and 23: instantes, você irá assistir a um
Page 24 and 25: Dica Unidade 2 Orientações que vi
Page 26 and 27: Tutoria Você contará com um tutor
Page 28: Certificação Os concluintes receb
Page 31 and 32: Unidade 1 - Roteirização turísti
Page 34 and 35: Livro 4
Page 37: Roteirização turística Unidade 1
Page 40 and 41: Unidade 1 Introdução •• O que
Page 42 and 43: Unidade 1 Roteirização turística
Page 44 and 45: Unidade 1 Perecibilidade - Os servi
Page 46 and 47: Unidade 1 O objetivo é conhecer a
Page 48 and 49: Unidade 1 i O conteúdo referente a
Page 50 and 51: Unidade 1 seus valores específicos
Page 52 and 53: Unidade 1 Com relação à segmenta
Page 56 and 57: Unidade 1 •• qualificação da
Page 58 and 59: Unidade 1 •• •• •• •
Page 60 and 61: Unidade 1 Uma pergunta pode ser col
Page 62 and 63: Unidade 1 plementação do roteiro,
Page 65: Promoção e apoio à comercializa
Page 68 and 69: Unidade 2 Mercado turístico A deci
Page 70 and 71: Unidade 2 •• •• •• •
Page 72 and 73: Unidade 2 Rota e roteiro turístico
Page 74 and 75: Unidade 2 ou serviço: é quando as
Page 76 and 77: Unidade 2 De maneira prática, resu
Page 78 and 79: Unidade 2 De modo geral, os produto
Page 80 and 81: Unidade 2 O produto, pelo ponto de
Page 82 and 83: Unidade 2 Instrumentos e formas de
Page 84 and 85: Unidade 2 •• recomenda-se que o
Page 86 and 87: Unidade 2 Merchandising Merchandisi
Page 88 and 89: Unidade 2 parar a fase de distribui
Page 90 and 91: Unidade 2 •• •• •• •
Page 92 and 93: Unidade 2 Para melhor visualizaçã
Page 94 and 95: Unidade 2 Plano de negócios do pro
Page 96 and 97: Unidade 2 Como se faz um plano de n
Page 98 and 99: Unidade 2 •• •• informar-se
Page 100 and 101: Unidade 2 •• minimizar riscos a
Page 102 and 103: Unidade 2 Resumo Você viu nesta Un
Page 104 and 105:
Infra-estrutura de apoio ao turismo
Page 106 and 107:
Fontes de consulta ACERENZA, Miguel
Page 108 and 109:
de Janeiro: Campus, 2002. MOTA, Kei
Page 112:
Venda Proibida Ministério do Turis
show all

Livro 4 - SEaD da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?