MAPEAMENTO NACIONAL DA PRODUçãO ... - Itaú Cultural
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Cleomar Rocha<br />
Maria do Carmo de Siqueira Nino<br />
Cleomar de Sousa Rocha (Aurilândia GO 1969) formou-se em letras pela Faculdade de Educação, Ciências e<br />
Letras de Iporá, Goiás, em 1991. Estudou artes plásticas na UnB, Brasília, de 1992 a 1995. Em 1997, concluiu,<br />
pela mesma instituição, mestrado em artes, com área de concentração em arte e tecnologia da imagem. Nesse<br />
ano, transferiu-se para Salvador, onde atuou como coordenador dos cursos de graduação em educação artística<br />
e de graduação e pós-graduação em design na Universidade Salvador. Atualmente, faz doutorado em comunicação<br />
e cultura contemporâneas na UFBA, Salvador. Participou de salões e exposições coletivas apresentando<br />
trabalhos em vídeo e arte computacional, entre eles Ordens e Desordens, Arte e Visualidade (Sebrae, Maceió,<br />
1996), Virtus, Coletiva de Arte Computacional (Centro <strong>Cultural</strong> Adelmar Cardoso Linhares, Salvador, 1998) e<br />
Digital Arte Bahia 99 (ICBA, Salvador, 1999). Vive e trabalha em Salvador.<br />
Cristóvão Coutinho<br />
Cristóvão Coutinho Batista (Manaus AM 1963) formou-se em direito pela Universidade Federal do Amazonas,<br />
Manaus, em 1983. Concluiu especialização em direito ambiental, no Centro de Ciências do Ambiente dessa<br />
instituição, em 1996, e o curso de introdução à museologia e museografia, na Fundação Getúlio Vargas,<br />
Manaus, em 1997. Participou dos cursos experiência neoconcreta, no MAM, Rio de Janeiro, 1991, e aplicação<br />
de minerais, terras, óxidos em artes plásticas, pintura e objeto, na EAV/Parque Lage, Rio de Janeiro, 1991. Foi<br />
assistente da Coordenadoria do Centro de Artes Chaminé, Manaus, de 1997 a 1998; e gerente de exposições<br />
do Centro <strong>Cultural</strong> Palácio Rio Negro, Manaus, de 1999 a 2000. Realizou mostra individual na Galeria Afrânio<br />
de Castro (Manaus, 1986). Recebeu menção especial do júri do Salão Plástica Amazônia, e prêmio aquisição,<br />
pelo trabalho experimental em vídeo intitulado Infantiu, em 1998. Vive e trabalha em Manaus.<br />
Eduardo Frota<br />
Eduardo Elísio Frota (Fortaleza CE 1959) obteve licenciatura plena em educação artística pelas Faculdades<br />
Integradas Bennet, Rio de Janeiro, em 1986. Freqüentou a EAV/Parque Lage, Rio de Janeiro, e o Departamento<br />
de Cursos do MAM, Rio de Janeiro, de 1984 a 1986. Atualmente, coordena o Núcleo de Artes Plásticas do<br />
Alpendre, Casa de Arte, Pesquisa e Produção, em Fortaleza. Recebeu bolsa do Projeto Uniarte 96, da Faperj/<br />
UFRJ, Rio de Janeiro, 1996. Realizou, entre outras, mostras individuais na Galeria Cândido Mendes (Rio de<br />
Janeiro, 1993) e no Torreão (Porto Alegre, 2000). Participou, entre outras exposições, do 6º Salão MAM-Bahia de<br />
Artes Plásticas (MAM, Salvador, 1997), 3ª Bienal de Artes Visuais do Mercosul (Santander <strong>Cultural</strong>, Porto Alegre,<br />
2001), 25ª Bienal Internacional de São Paulo (Fundação Bienal, São Paulo, 2002) e Obras do Faxinal das Artes<br />
(MAC, Curitiba, 2002). Vive e trabalha em Fortaleza.<br />
Juliana Monachesi<br />
Juliana Monachesi Ribeiro (São Paulo SP 1976) formou-se em jornalismo pela Faculdade de Comunicação Social<br />
Cásper Líbero, São Paulo, em 2001. Freqüentou durante três anos o curso de filosofia da USP, em São Paulo.<br />
Trabalhou, de 1999 a 2000, como jornalista no caderno Ilustrada, da Folha de S. Paulo, no setor de artes<br />
visuais. Fez em 2000 o curso de história da arte, do crítico Rodrigo Naves, e o curso Estudos Dirigidos em Crítica<br />
Contemporânea, da curadora e crítica de arte Lisette Lagnado, na Escola de Crítica de Arte e Literatura, em<br />
São Paulo. Como trabalho de conclusão do curso de jornalismo, escreveu o livro-reportagem Sem Título – Arte<br />
Contemporânea Brasileira da Década de 80 ao Ano 2000, mapeamento da atual produção nacional em artes<br />
visuais. Vive e trabalha em São Paulo.<br />
Maria do Carmo de Siqueira Nino (Triunfo PE 1955) formou-se em arquitetura pela UFPE, Recife, em 1980.<br />
Especializou-se em artes plásticas, recebendo o Diplôme d’Etudes Approfondies, DEA, pela Universidade de<br />
Paris 1 – Panthéon Sorbonne, Paris, em 1990. Concluiu doutorado em artes plásticas e ciências da arte nessa<br />
instituição, em 1995. Atualmente, é professora de graduação e pós-graduação em história da arte, fundamentos<br />
da linguagem visual e textualidade literária e artística, na UFPE. Coordenou o Instituto de Arte Contemporânea<br />
dessa universidade entre 1998 e 1999. Participou como artista plástica, entre outras exposições, das realizadas<br />
na Maison des Associations de Paris (1995), no Forum Les Halles (Paris, 1995), no Itaú <strong>Cultural</strong> Campinas<br />
(Campinas, 1996/1997) e na Galeria Massangana (Recife, 1998). Vive e trabalha no Recife.<br />
Marília Panitz<br />
Marília Panitz Silveira (São Leopoldo RS 1958), mestre em teoria e história da arte pela UnB, Brasília, tornou-se<br />
professora da instituição a partir de 1999. Lecionou na Faculdade de Artes Dulcina de Moraes, Brasília, de 1985<br />
a 1989. Dirigiu o Museu Vivo da Memória Candanga, Brasília, entre 1990 e 1996. Em 1998, dirigiu o MAB,<br />
Brasília, onde coordenou o Prêmio Brasília de Artes Visuais 98 e o Programa de Bolsas de Pesquisa MAB/MinC,<br />
para jovens artistas. Atua como pesquisadora e coordenadora dos programas educativos de eventos como<br />
Mostra do Redescobrimento (Salão Negro do Congresso Nacional e Centro <strong>Cultural</strong> Banco do Brasil, Brasília,<br />
2000). A partir de 1999, passa a escrever sobre artistas de Brasília em jornais e catálogos. Fez a curadoria, entre<br />
outras exposições, de Felizes para Sempre (CCBB, Brasília e São Paulo, 2001) e Gentil Reversão (CCBB, Brasília,<br />
2001). Vive e trabalha em Brasília.<br />
Marisa Flórido Cesar<br />
Marisa Flórido Cesar (Rio de Janeiro RJ 1962) formou-se em arquitetura e urbanismo pela FAU/UFRJ, Rio de<br />
Janeiro, em 1984. Concluiu o curso de especialização em história da arte e da arquitetura no Brasil, pela PUC-<br />
Rio, Rio de Janeiro, em 1993. É mestre em artes visuais na área de concentração de história e crítica de arte pela<br />
EBA/UFRJ, Rio de Janeiro, onde faz doutorado. Trabalha em planos e projetos de urbanismo na Prefeitura da<br />
Cidade do Rio de Janeiro, a partir de 1989. Publica textos em revistas de arte, como O Transtorno da Matéria no<br />
Maneirismo, em Gávea, PUC-Rio, 1994; e A Dobra e a Diferença: Colagens de Picasso, em Arte & Ensaio, UFRJ,<br />
1999. Vive e trabalha no Rio de Janeiro.<br />
Paulo Reis<br />
Paulo Roberto de Oliveira Reis (Curitiba PR 1962) concluiu curso de artes plásticas na Faculdade de Artes do<br />
Paraná, Curitiba, em 1985, e mestrado em história social da cultura, na PUC-Rio, Rio de Janeiro, em 1998. É<br />
professor do Departamento de Artes da UFPR, Curitiba, onde faz doutorado em história. Em Curitiba, trabalhou<br />
na Divisão de Pesquisa e Documentação do MAC, entre 1989 e 1991; na Coordenação de Artes Plásticas da<br />
Fundação <strong>Cultural</strong> de Curitiba, entre 1991 e 1992; e no Centro de Pesquisas do Museu Guido Viaro, de 1992 a<br />
1998. Participou de júris e comissões de seleção de artistas em eventos como Salão dos Novos (Araucária, 1997)<br />
e Mostra Brasil (Fundação <strong>Cultural</strong> de Curitiba, 1999). Como curador independente, realizou as exposições<br />
Olhos Blindados (Ybakatu Espaço de Arte, Curitiba, 1999), Uma História da Pele (Museu da Fotografia, Curitiba,<br />
2000) e a co-curadoria do Panorama de Arte Brasileira (MAM Ibirapuera, São Paulo, 2001, MAM, Rio de Janeiro,<br />
e MAM, Salvador, 2002). Vive e trabalha em Curitiba.<br />
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