proposta de educação ambiental em resÃduos sólidos para ... - Unesc
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Cada um po<strong>de</strong> fazer a sua parte, começando por adotar a filosofia dos<br />
3R’s: Reduzir, Reutilizar e Reciclar. Como já mencionado acima, a adoção <strong>de</strong> tal<br />
prática evita que uma gran<strong>de</strong> quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> produtos se transform<strong>em</strong> <strong>em</strong> lixo.<br />
Como instrumento <strong>de</strong> educação <strong>ambiental</strong>, a reciclag<strong>em</strong> ensina a<br />
população a não <strong>de</strong>sperdiçar, a ver o lixo como algo que po<strong>de</strong> ser útil e não como<br />
ameaça (SCARLATO & PONTIN,1992 p.58).<br />
Segundo SILVA (2004, p.2), a coleta seletiva mostra-se, quando aliada a<br />
educação <strong>ambiental</strong>, como um dos caminhos viáveis à consecução dos quatro “Rs”:<br />
reduzir, reutilizar, reciclar e repensar. Este processo <strong>de</strong>ve ter início na escola <strong>para</strong>,<br />
<strong>em</strong> seguida, atingir os <strong>de</strong>mais segmentos da socieda<strong>de</strong>, uma vez que a escola,<br />
como centro <strong>de</strong> formação <strong>de</strong> cidadãos, colabora <strong>para</strong> o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> agentes<br />
multiplicadores <strong>de</strong> novas concepções, pensamentos, <strong>para</strong>digmas e mudanças<br />
sociais. Enfim, a implantação da coleta seletiva na escola, integrada à educação<br />
<strong>ambiental</strong>, representa importante contribuição <strong>para</strong> amenizar os impactos<br />
ambientais, incentivar mudanças <strong>de</strong> percepção, inserir a dimensão <strong>ambiental</strong> no<br />
currículo escolar, motivar o exercício da cidadania, possibilitar mudanças na postura<br />
pedagógica, fomentar atitu<strong>de</strong>s <strong>ambiental</strong>mente sustentáveis e promover a melhoria<br />
da qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida no ambiente, escolar, além <strong>de</strong> difundir novos pensamentos<br />
novos olhares, novos hábitos.<br />
A coleta seletiva no Brasil, apesar <strong>de</strong> muito comentada e noticiada, se<br />
apresenta como uma prática muito recente <strong>em</strong> nossa socieda<strong>de</strong> e, portanto<br />
proporcionalmente ao número <strong>de</strong> programas conhecidos t<strong>em</strong>-se um baixo índice <strong>de</strong><br />
ativida<strong>de</strong>s com resultados notadamente promissores e envolvidos no contexto da<br />
educação <strong>ambiental</strong> (RUFFINO,2001, p.12).<br />
Segundo ATHAYDE (2005, p.1), após a coleta, a matéria-prima é