Anexos Completo - FundaÃ§Ã£o Florestal - Governo do Estado de SÃ£o ...

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Alguns cuidados foram postos em prática, no início da formação dos três lagos artificiais, como por exemplo: desapropriação de toda bacia imbrífera, que tinha a finalidade de remover os habitantes e evitar a presença de animais, pastos e plantações; a abertura de valetas de proteção no entorno da bacia hidráulica, para deter os corpos arrastados pelas enxurradas, e impedir que as águas fossem facilmente corrompidas em tempo chuvoso; roçada, destocamento e capina da área imersa. Apesar de todas as precauções, e de acordo com os relatórios da R.A.E. 129 , logo após o enchimento da bacia do Engordador, em 1907, os técnicos detectaram uma perturbação na qualidade do líquido, que muito tênue no inicio, foi se acentuando de tal maneira com o correr dos meses, que alterou a composição química da água, tornando evidentes e inequívocos os indícios de fermentação. Houve também alteração de seus caracteres organolépticos, com uma sensível mudança na cor, permanecendo, no entanto, insípida e inodora. O grau de coloração que, a princípio, era produzido pelos sedimentos terrosos em suspensão, tornou-se mais elevado devido à presença de substâncias orgânicas em dissolução, e de seres vivos flutuando na massa líquida. O Diretor da R.A.E., não tinha explicações sobre o porquê, da manutenção da cor amarela esverdeada na água armazenada pela barragem do Engordadador, uma vez que o processo da decantação teria contribuído para depositar no fundo, as matérias em suspensão arrastadas pela corrente, o que pelo menos, em hipótese, teria contribuído para amenizar a cor e a turbidez, tão sensíveis, por ocasião dos exames. Segundo ele, todas as “precauções recomendadas foram postas em pratica: roçada, destocamento, capina, remoção de detritos e abertura de valletas de proteçcção. Mas a terra vegetal – o humus – não foi removida, as raízes não foram extirpadas, os brejos não foram drenados e as margens não foram alcantiladas nem protegidas, de modo que se formou a zona de fraca profundidade e houve o ensejo de se constituírem os remansos nas grotas ou reintrancias do valle”. 130 Pelo exposto, observa-se que as margens do lago do Engordador não foram escarpadas, e nem tão pouco houvera a remoção dos sedimentos da área imersa, fato que aliado à existência de terrenos alagadiços de um lado, e a decomposição das matérias orgânicas de origem animal e vegetal de outro, estariam entre as causas predominantes do elevado grau de coloração das águas submetidas à análise e condenadas ao consumo. A evidência dos fatos, tornou imprescindível um estudo mais acurado sobre a qualidade das águas que os paulistanos consumiam, e que foi realizada por Henri Potel, chefe dos laboratórios de Análise Química da Repartição de Águas e Esgotos, que constatou no lago artificial, a riqueza da flora, principalmente de algas, e da fauna, protozoários e metazoários, causas predominantes do grau elevado da coloração da água. As pesquisas também constataram a presença de resíduos voláteis, amoníaco salino e albuminóide, substâncias orgânicas e corpos em suspensão, indícios claros de fermentação, provocada pela estagnação e pelas matérias orgânicas decompostas, bem como vestígios de nitritos, indicadores de grave suspeição, o que constituía fato raro nas águas de São Paulo, segundo a literatura da época. 129 Relatórios da Repartição de Águas e Esgotos de São Paulo, de 1907/1908, apresentados ao Secretário da Agricultura pelo seu Diretor, Typographida Brazil – Rothschild & Co., São Paulo, 1909. 130 Relatórios da Repartição de Águas e Esgotos de São Paulo, de 1907/1908, apresentados ao Secretário da Agricultura, pelo seu Diretor, Typographia Brazil – Rothschild & Co., São Paulo, 1909, p.14. Anexo 15 - Cenários Históricos 83
Barragem do Guarahú, 1909 - Córrego de Guarahú Meses Dias Cor Resíduo Mineral Resíduo Volátil Cloro Amoníaco Salino Amoníaco Albuminóide Substâncias Orgânicas Nitratos Nitritos Corpos em Suspensão Observações Julho Agosto 1.6 1.0 0.8 0.6 2.380 2.220 2.400 2.200 0.460 0.580 0.520 0.680 0.126 0.113 0.142 0.126 0.001 0.001 0.003 0.003 0.001 0.004 0.006 0.006 0.474 0.442 0.696 0.442 0.086 0.056 0.114 0.021 Não tem Não tem Não tem Não tem 0.10 0.03 0.14 0.08 Máximo Médio Mínimo 1.6 1.0 0.6 2.400 2.300 2.200 0.680 0.560 0.460 0.142 0.127 0.113 0.004 0.003 0.003 0.006 0.005 0.004 0.695 0.613 0.442 0.114 0.069 0.021 0.14 0.09 0.03 Represa do fundo da Barragem Julho Agosto 2.4 2.4 1.0 5.0 2.980 2.760 2.760 3.280 0.720 0.720 0.900 1.120 0.085 0.057 0.057 0.099 0.021 0.003 0.004 0.004 0.022 0.017 0.027 0.024 0.980 0.727 0.695 0.822 0.068 0.036 0.090 0.061 Não tem Vestígios 0.34 0.35 0.39 0.58 Máximo Médio Mínimo 5.0 2.7 1.0 3.280 2.942 2.760 1.120 0.865 0.720 0.099 0.074 0.057 0.021 0.008 0.003 0.027 0.022 0.017 0.980 0.806 0.695 0.090 0.063 0.036 0.53 0.40 0.34 Barragem do Guarahú, 1909 - Barragem Esvaziada Meses Dias Cor Resíduo Mineral Resíduo Volátil Cloro Amoníaco Salino Amoníaco Albuminóide Substâncias Orgânicas Nitratos Corpos em Suspensão Observações Outubro 24 7.3 2.340 0.100 1.560 0.160 0.160 8.530 0.82 0.32 Novembro 12 21 28 5.32 4.22 4.02 3.800 3.400 6.000 1.000 7.800 9.809 1.490 1.420 0.110 0.409 0.290 0.410 0.231 0.150 0.260 3.590 9.480 9.480 0.82 0.96 1.76 0.81 0.61 0.70 (Esvaziada) (Esvaziada) 84 Anexo 15 – Cenários Históricos
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PARQUE ESTADUAL DA CANTAREIRA ANEXO
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ÍNDICE Anexo 1. Anexo 2. Anexo 3.
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2 Anexo 1 - Agenda e Lista de Prese
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Data: 24 de junho de 2008 Oficina s
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Oficina sobre Gestão Organizaciona
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Oficina sobre o Planejamento do Zon
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Oficina Conclusiva Externa (com a c
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2 Anexo 2 - Bibliografia
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BARQUERO, A. V. (1998). Desarrollo
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CATHARINO, E.L.M. As florestas mont
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DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA EL
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FUNDAÇÃO SEADE: Município de Sã
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ITESP, São Paulo. Terra e Cidadão
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MIRANDA, J. M. D. Dieta de Sciurus
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PILLOTO, J. Rede verde urbana: um i
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SÃO PAULO (Estado) DERSA/PROTAN. E
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SIQUEIRA, J. C. Bioinvasão vegetal
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ANEXO 3 Imagens das Unidades de Rel
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Foto 1 e 2 - Terreno Montanhoso que
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Foto 13 - Monzogranito leucocratico
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Foto 25 - Quartzito de granulação
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ANEXO 4 Cadastro dos Impactos Ambie
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E 01 - Captação de agua da Estrad
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E 23 - Erosão em estrada interna d
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Divisão/Família Espécie [sinoní
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ANEXO 6 Espécies de Grandes e Méd
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Espécies de médios e grandes mam
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ANEXO 7 Espécies de Roedores Regis
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Espécies de roedores (Mammalia, Ro
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2 Anexo 8 - Espécies de Marsupiais
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ANEXO 9 Espécies de Morcegos Regis
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Espécies de morcegos (Mammalia, Ch
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Táxons Nome popular Fonte de Infor
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2 Anexo 11 - Espécies de Anfíbios
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Táxon Urostrophus vautieri Duméri
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2 Anexo 12 - Espécies de Peixes Re
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ANEXO 13 Espécies Exóticas Encont
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Espécies exóticas encontradas nos
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2 Anexo 14 - Empreendimentos Licenc
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1998 Copape - Companhia Paulista de
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1996 Companhia Brasileira de Petró
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ANEXO 15 Cenários Históricos Anex
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CENÁRIO 1 - São Paulo nos primeir
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CENÁRIO 2 - São Paulo: uma cidade
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Para solucionar este entrave em 186
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A questão da água "A luta pela á
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Figura 5 Entre o final do século X
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Por uma coincidência semântica, "
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§ 1º O Governo contractará o enc
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§ 2º ………………………
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Conforme projeto proposto pela Comp
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Segundo Relatório de 1881, “As m
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A Cantareira de Águas e Esgotos, p
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Em 03 de setembro, os empreiteiros
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CENÁRIO 4 - A Repartição de Águ
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Zona Média: Largo Municipal e da S
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Caixa do respiro do aqueduto Caixa
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Caixa do Sifão no 2 Segunda Caixa
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Encanamento marca Causer-Hopkins En
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Represa do Cachoeiro Localização:
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Data: 1904 a 1908 Arquiteto/Engenhe
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Caixa do Gonçalves Caixa do Gonça
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Represa ou Tanque do Engordador 189
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• Nota histórica A partir de 189
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Casa das Bombas Principais e Secund
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Elementos datados: Data de fabrica
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Equipamento a diesel Vista geral da
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Chaminé - vestígios Base da chami
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Barragem do Cabuçu Localização:
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Sede Administrativa - Cabuçu Local
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Represa do Barrocada Represa do Bar
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Área do entorno do Parque Estadual
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Localização: UTM 334452/7406683 C
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Localização: UTM 334356/740677 Ed
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UTILIZAÇÃO Uso inicial: Casa de m
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Represa do Guatemy 1893 P. Doumet 1
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Estação de Acumulação do Tramwa
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Caixa de Junção do Guapira Foto P
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Estação de Tratamento do Guaraú
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Guaraú com volume de 2.500.000 lit
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Capela do Bom Jesus Capela do Bom J
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Trecho em superfície do aqueduto d
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Porão julho 2008 Estrutura em fren
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2 Anexo 17 - Levantamento das Trilh
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Figura 1 - Vista panorâmica da Ser
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OBRAS NECESSÁRIAS NA TRILHA Clarea
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Trilha da Bica A trilha apresenta u
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Trilha das Figueiras A trilha apres
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Trilha do Bugio A trilha apresenta
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Trilha da Bica do Sr. Toninho A tri
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NÚCLEO ÁGUAS CLARAS Atualmente o
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Trilha da Samambaia - Açu Esta é
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Trilha das Águas Está é uma tril
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NÚCLEO ENGORDADOR O núcleo aprese
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Trilha do Macuco Apresenta percurso
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Trilha da Mountain Bike Localizada
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NÚCLEO CABUÇU Trilha do Tapiti Po
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Trilha da Jaguatirica Oferece ao lo
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Trilha do Sagüi Apresenta 730 metr
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Trilha da Cachoeira Trecho de difí
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TRILHAS DO PARQUE ESTADUAL DA CANTA
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Tabela 16 - Planilha de diagnóstic
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CROQUI DA TRILHA DA CUCA Final Iní
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Trilha do Morro do Pavão Caracteri
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Trilha da Antena (parte Sabesp) Loc
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Figura 56 - Vista da represa do Eng
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Figura 60 - Cogumelos Trilha Zé da
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Figura 64 - Trilha da Antena Trilha
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Tabela 17 - Planilha de diagnóstic
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CROQUI DA TRILHA DO PINHEIRINHO In
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Trilha da Santina II (Represa) Apre
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Tabela 18 - Relação de Caminhos d
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Caminho da Represa Trajeto de 800 m
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ANEXO 18 Levantamento dos Impactos
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Levantamento dos Impactos nas Trilh
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Tabela 2 - Planilha de impacto Nome
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Tabela 10 - Planilha de impacto Nom
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Tabela 12- Planilha de impacto IMPA
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Tabela 14- Planilha de impacto IMPA
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Tabela 16 - Planilha de impacto Nom
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• FIGURAS PARA ILUSTRAR AS MAIORE
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Figura 6 - Área alagada Figura 7 -
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2 Anexo 19 - Levantamento dos Atrat
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Figura 1 - Pedra Grande Figura 2 -
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Figura 3 - Museu Pedra Grande Figur
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Figura 5 - Playground Figura 6 - Pl
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Figura 7 - Lago das Carpas Figura 8
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Figura 10 - Casa da Bomba Figura 11
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Figura 12 - Barragem da Represa do
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Figura 14 - Cachoeira do Engordador
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Figura 16 - Recursos Hídricos 18 A
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Figura 19 - Barragem Figura 20 - Ba
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Figura 21 - Represa Figura 22 - Rep
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Figura 23 - Cachoeira Figura 24 - C
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Figura 25 - Bica d’água Figura 2
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2 Anexo 20 - Infraestrutura do Prog
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Figura 2 - Administração Fonte: E
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5. Tenda Figura 6 - Tenda Fonte: Eq
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9. Museu Pedra Grande Figura 11 - M
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2. Portaria • Bilheteria Figura 1
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5. Quiosque Figura 22 - Quiosque Fo
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1. Estacionamento Figura 26 - Estac
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5. Auditório Figura 31 e 32 - Audi
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9. Brinquedoteca Figura 36 - Brinqu
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13. Recanto das Águas Figura 40 -
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2. Portaria Figura 43 - Portaria Fo
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6. Núcleo de Educação Ambiental
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10. Área de Piquenique Figura 51 e
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