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ROTEIRO DE VILLA -LOBOS - Funag

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<strong>ROTEIRO</strong> <strong>DE</strong> <strong>VILLA</strong>-<strong>LOBOS</strong>emoção do público parisiense, dizendo que, “dado o golpe de misericórdia,aquilo se torna demoníaco, ou divino, conforme o modo de pensar de cadaum, porque a gente adora ou abomina, não se fica indiferente, irresistivelmentesente-se que, desta vez, uma grande rajada passou”. Para Mário de Andradeeste Choros é “a apoteose do maxixe”; Renato Almeida: “Uma sinfonia deacentos observaram com razão, mais para surpreender que para seduzir osouvidos.” Koussevtsky: “É uma nova Sagração da Primavera”. OlinDownes: “A partitura revela um extraordinário poder inventivo. Esta músicaé Caliban e a jungle ...É a Sagração da Primavera no Amazonas.”Cantiga de Roda, coro feminino e piano. Tema popular brasileiro.Também para coro feminino e orquestra. Primeira audição em 6 de maio de1933, pela Orquestra Villa-Lobos e Orfeão de Professores do Rio de Janeiro,regência de Villa-Lobos.Marcha Solene n o 8, para orquestra.Sul América, para piano. Peça escrita por encomenda do jornal LaPrensa, de Buenos Aires. Souza Lima: “...peça composta com muitaespontaneidade, e onde os ritmos dos países sul-americanos são convincentee oportunamente aproveitados”.Tristeza, para canto e orquestra. Redução para canto e piano.1 9 2 6Cirandas, para piano. Primeira Audição no Rio de Janeiro, Teatro Lírico,solista: Tomás Terán. Dezesseis temas populares, “ambientados – diz SouzaLima − em atmosfera harmônica do melhor e do mais fino gostou.” As própriascrianças − diz Eurico Nogueira França – “saltam de dentro da música de,Villa-Lobos, tocadas pela aspereza selvagem do meio”. Renato Almeida: “Háuma multiplicidade de ritmos e uma policromia vivíssima, nas quais a fantasiado artista procura, no prodígio da fatura, a caracterização peculiar da suaobra pianística, que renovou, a música moderna para piano, com repercussãointernacional. ...Puras obras-primas, hoje incorporadas à música nacional,miniaturas admiráveis, com uma irrecusável inovação pianística, nas quais osmotivos populares aparecem, para acentuar o ambiente que a música cria, navariedade dos seus coloridos, na graça de suas linhas e na sua força expressiva.”Do crítico A. H.: “O mundo recebeu as Cirandas com a admiração quedespertaram, no século anterior, as Mazurkas de Chopin, a Suíte Ibéria deAlbéniz, as Goyescas de Granados e os Quadros de Mussorgsky.” Para69

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