SUMÁRIO1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 132 REVISÃO DE LITERATURA ................................................................................ 152.1 NEMATOIDES .................................................................................................... 152.1.1 Grupos tróficos ................................................................................................ 162.1.2 Importância nos processos ecológicos no solo ............................................... 192.1.3 N<strong>em</strong>atoi<strong>de</strong>s fitoparasitas ................................................................................. 212.1.4 N<strong>em</strong>atoi<strong>de</strong>s <strong>de</strong> vida livre ................................................................................. 222.1.4.1 Bioindicadores ............................................................................................... 222.1.4.2 Mensuração <strong>de</strong> comunida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> n<strong>em</strong>atoi<strong>de</strong>s ............................................... 232.1.4.3 Grupos funcionais.......................................................................................... 332.2 MANEJO DOS SOLOS ....................................................................................... 332.3 PREPARO DOS SOLOS .................................................................................... 352.3.1 Preparo Convencional ..................................................................................... 352.3.2 Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> S<strong>em</strong>eadura Direta ......................................................................... 392.4 SUCESSÃO E ROTAÇÃO DE CULTURAS ........................................................ 403 ARTIGO A: DIVERSIDADE DE COMUNIDADES DE NEMATOIDES SOBDIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO DE CULTURAS E DO SOLO ................... 424 ARTIGO B: ESTRUTURA TRÓFICA DE COMUNIDADES DE NEMATOIDES EMSISTEMAS DE MANEJO DE CULTURAS E DO SOLO E INFLUÊNCIA NA CADEIATRÓFICA DO SOLO ................................................................................................. 635 CONCLUSÕES GERAIS ....................................................................................... 82REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 83ANEXOS..........................................................................................................96
13INTRODUÇÃOO solo é um sist<strong>em</strong>a dinâmico e complexo, formado porcomponentes físicos, químicos e biológicos, <strong>em</strong> estreita relação entre si. Dessaforma, alterações <strong>em</strong> um dos componentes, isoladamente, ten<strong>de</strong>m a levar a diversasmodificações nos <strong>de</strong>mais componentes edáficos.Em ecossist<strong>em</strong>as agrícolas, <strong>de</strong>vido à intervenção antrópica a fim <strong>de</strong>se estabelecer melhores condições para o <strong>de</strong>senvolvimento das <strong>culturas</strong>, asalterações nos componentes edáficos ocorr<strong>em</strong> <strong>de</strong> forma mais acelerada. Assim, opreparo do solo, a utilização <strong>de</strong> agrotóxicos e fertilizantes, o manejo dos restosvegetais, entre outras ações alteram todo o ecossist<strong>em</strong>a do solo. Entre estas, opreparo do solo age <strong>de</strong> forma intensa sobre os atributos físicos e químicos do solo,variando <strong>de</strong> acordo com o sist<strong>em</strong>a <strong>em</strong>pregado e os impl<strong>em</strong>entos utilizados.Sist<strong>em</strong>as conservacionistas têm recebido atenção nas últimasdécadas, por permitir<strong>em</strong> uma maior sustentabilida<strong>de</strong> do sist<strong>em</strong>a agrícola a longoprazo. Dessa forma, sist<strong>em</strong>as que envolvam pouco ou nenhum revolvimento do solo,rotação <strong>de</strong> <strong>culturas</strong> e utilização <strong>de</strong> adubos ver<strong>de</strong>s têm sido apontados como umaforma eficiente <strong>de</strong> se manter a sustentabilida<strong>de</strong> do sist<strong>em</strong>a e, até mesmo, reduzir oscustos <strong>de</strong> produção.São bastante conhecidos os reflexos do manejo dos solos sobreseus atributos físicos e químicos, entretanto, os efeitos na biota do solo sócomeçaram a ser estudados pr<strong>of</strong>undamente nas últimas décadas. Esta biota t<strong>em</strong>importantes funções ecológicas no solo, agindo na ciclag<strong>em</strong> e mineralização <strong>de</strong>nutrientes, na estruturação <strong>de</strong> agregados, na formação <strong>de</strong> bioporos, entre outrosprocessos.Com base nos recentes estudos, t<strong>em</strong> crescido a utilização dosorganismos chamados bioindicadores, ou seja, um organismo, grupo <strong>de</strong> organismosou processo fisiológico que se alteram <strong>em</strong> função da intervenção humana e quesejam capazes <strong>de</strong> refletir a qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> um solo, além disso os bioindicadoresrespon<strong>de</strong>m <strong>de</strong> forma rápida e diferenciada à intervenção humana.Entre estes organismos, os n<strong>em</strong>atoi<strong>de</strong>s têm sido amplamenteutilizados <strong>em</strong> estudos ecológicos <strong>em</strong> ambientes aquáticos e terrestres ao redor domundo e têm apresentado boas respostas aos mais variados manejos <strong>em</strong>pregados
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YEATES, G.W. Effects of plants on n
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97ANEXO AVegetaçãonativaParcelasa