12.07.2015 Views

1995 - Sociedade Brasileira de Psicologia

1995 - Sociedade Brasileira de Psicologia

1995 - Sociedade Brasileira de Psicologia

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

09UMA AG LISE DA CONSCIZNCIAEM Um PERSPECTIVA PRAG MATICAAnamaria Ribeiro CoutinhoDepadamento <strong>de</strong> PsicologjaP ontificia Universida<strong>de</strong> Catôlio do Rlo <strong>de</strong> JaneiroMeu objetivo é discutir= mo qma anélise pragmâti ca , privilegiandoas O ntribuiçöes <strong>de</strong> W itgenstyln e <strong>de</strong> autores nessa tradiO o noquadro O ntem porâneo,pe e ajudara esclareœ re re<strong>de</strong>finiralgumasdas quest- s œ ntrais no <strong>de</strong>bate sobre a noW o <strong>de</strong> O nsciência.Nesse sentido diferentes posiW es a esse respeito refletemdivergênciasrelacionadasœ m pressum stos.enfm ues.proe sitosetc.Tais divergencias estâo asM niadas @ diferentes O m pos teôrix sou disciplinares - sendo padicularmente representativos obehaviolismo skinnerian o , a pslO nélise,as ciência? M nitivas,aneurœ iencia e a filosofia da mente - m as tam - m pe em serenx ntradas no interiordos diferentesO mpos.lnicialmente sâo am ntadas algumas das pripcipais queste senvolyidas na O ra<strong>de</strong>rizal o <strong>de</strong> diferentes posim es:(1)o papelatribuldo às comunida<strong>de</strong>s v*rbais na <strong>de</strong>finil o do sentido dalinguagem sobre a exa riêncla intern a'(2)a , O ra<strong>de</strong>rizal o dasO munlda<strong>de</strong>s verbais <strong>de</strong> fom a generalizada ou ryferida a coptextoshistôrix s e sociais especlflx s'(3)uma , <strong>de</strong>finiD o universalsta <strong>de</strong>racionalida<strong>de</strong> ou a O nsi<strong>de</strong>ral o <strong>de</strong> fprmas <strong>de</strong> racionalida<strong>de</strong> qociocultura1'(4)a , impodância que é atribuida às formas<strong>de</strong> inconsclênciana cara<strong>de</strong>rizalo do sujeito e,mais ese cifio ment. e o estatuto queYdquire pesse O ntexto o que é O nsi<strong>de</strong>rado como forma <strong>de</strong>iracionalda<strong>de</strong> motivada;e (5)o estatuto da exN riência internaenquanto <strong>de</strong>finido em termos <strong>de</strong> posiO es tradicionais = mo ofisiœ lismo, o dualismo <strong>de</strong> progrie a<strong>de</strong>s e o funcionalibmo, o u.altemativamen te , a re<strong>de</strong>finil o <strong>de</strong> tais K siW es a padirda postulao o<strong>de</strong> uma in<strong>de</strong>terminae natural,que po<strong>de</strong> ou nâo estarcombinadaO m uma preocupal o em rela çao - à disciminal o <strong>de</strong> diferentesgraus <strong>de</strong> in<strong>de</strong>terminal o.Em um segundo momento é O nsid:rad a j<strong>de</strong> forma maisexplicita.a(r:l<strong>de</strong>finie da n+ o <strong>de</strong> œ nsci:ncla suscitada G las reflex- s <strong>de</strong>W lttgenstein. Nessa persped iva m inha anélise reflete um apra xpae = a problemétio psicolôgi œ , enquanto referida aprnrAssos bio-psio sx iais envolvidos na estruturaW o dasubjetivida<strong>de</strong> e, K r œnseguinte. na <strong>de</strong>finilo <strong>de</strong> formas <strong>de</strong>subjetivida<strong>de</strong>.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!