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1995 - Sociedade Brasileira de Psicologia

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11.29 Q uepaissâo estes?PEREIRA NOBREGA N.UniversiHn<strong>de</strong>Fed- ldo Rio <strong>de</strong> Jc eiro,Insétuto <strong>de</strong><strong>Psicologia</strong> /Program a Eicos*1wx s IA transformaçâo dospapéismasculinosefemininosna socieda<strong>de</strong> contemporu eaaon<strong>de</strong>asmulherespm icipam cadavez mnisda vida pûblicw e on<strong>de</strong> o espaço domésticopassa a serlugar<strong>de</strong>coo- açâo entrehomem emulher,noslevam a estudarquaisasimplicaçöes<strong>de</strong>stasmudançasnasconcepW essobreo que é sermâeepaineste lmiverso.Cbsm.nossaatençâo que,embora o(a)adolexentecoloque o exerdcio <strong>de</strong>um%profissRocomofundam- talem sua vidw o caso seeterGlhosapresema-secomo pontoessencialpara sua realizaçâo como pessoa.Osadolescentessëo unânimesem nfirmarqueo casamento,ou qualquerrelaç:o a dois,inclueaexpectativa<strong>de</strong>Elhos,o quevaiestreitaroslaços<strong>de</strong> nmiy><strong>de</strong>,auniâo do casal.cujavida sô terâ gentido epossibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong>continuida<strong>de</strong> a partirda presença <strong>de</strong>stes.0 pupo estudado4 oliundo <strong>de</strong> um universo particulardasocieda<strong>de</strong> brasileira aclassemédiaa1ta.com pessoas<strong>de</strong> alto nivel<strong>de</strong> instmçâo.0 cotidiano <strong>de</strong>stessujeitosimplica um estilo <strong>de</strong>vidaon<strong>de</strong>paiemâe exercem ativida<strong>de</strong>sprosssionais,co-participamdo orçamento fnmiliar: partilham responsabilida<strong>de</strong>sdo mundo doméstico.Porém estavivêncianâoparecealteraraconctw âo <strong>de</strong>stessujeitossobre ospapéis<strong>de</strong> homem emulherna casa,que ainda é bastante tradicional,ou seja:comp<strong>de</strong> ao homem aresponslilida<strong>de</strong>em asxgurarosmeios<strong>de</strong>manutençâo da fsmilia,eà mulheroscuidadosda fnm liaOsdadosjquidiscutidosforam obtidosatravés<strong>de</strong>entrevistu com adolescentes.Desusforam seleclonndasasreferenciasfeitasaospapéis<strong>de</strong> m'e/pai,o que permitiu acovguraçâo <strong>de</strong>um conjunto <strong>de</strong>adjetivos(total<strong>de</strong> 33)que foram aprexntadosaossujeitos(total<strong>de</strong>40)paraescolherem quaisosque caracterizariam o queésïrmâe/pai.Solickou-seaindaqueosujeitoenumerasse,em or<strong>de</strong>m <strong>de</strong>crescenteoscinco adjdivosmaisimportantesna<strong>de</strong>fmkâo <strong>de</strong>stespapéis.A anélisedosdadosbBmtaparatendências<strong>de</strong> mudaw anats)reprexntaçâotöes)dospapéismatemo/patemo.M sim,se éasrmado que paise mâes sëo pessoas muitodiferentes ! quemantém rela/ esparticulnriyAdascom osslbos,ecujoslugaresnâo sâointerc>mblavéis,ao mesmo tempo chnmn : atençâo que,ao sujeito <strong>de</strong>inir o quecaracterizaosermâe/ou pai.apareçam pratica enteosmesmosatributos.Esta aparentecont-diçâo parecemostrarque aomesmo tempo quesepensaem papéisdiferenciados,hé M fnxe na aproximaç'o afdiva entre pais /flhos.e a expectativa <strong>de</strong> relaçöes <strong>de</strong>reciprocida<strong>de</strong>,com o consequente abandono das relaçöeshierarquizadas,tais como seapresenfnm <strong>de</strong>ntro da fnmilia contemporl ea.!*Participam dam squisaosbolsistas& Iniciwàocienulka:CARDOSO.M C C,FRANKEN,A.K.eFAM H,B.

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