de nao possuir nenhuma infra-estrutura para visitasturisticas, E Monteiro Lobato abandonou um de seusmelhores equipamentos turisticos,o "Sftio do Pica-Pau Amarelo".A ocupagao do solo em encostas, os vales de riosencaixados, as possibilidades turisticas, tornamprioritario o fornecimento a estas cidades, modelospara abertura de vias, loteamentos, etc., que naoprejudiquem o principal patrimonio e potencial valido:a paisagem. Por outro lado, ao abrir-se a nova estradaPinda-Campos, o trafego pela via Sao Jose-Camposdiminuira e corre-se o risco de consideravel piorana manutengao, ja precaria, de seu leito. Impoe-sea intervengao estadual ou regional nos problemascomuns a este conjunto: manutengao da rodovia-eixo,asfaltamento dos acessos, piano de turismo itinerantee campismo, alem da capacitagao de suas administragoes.Os restantes municfpios desta sub-regiao podem seragrupados em tres categorias:• os que se situam sobre rodovias turistico-economicasque ligam o Vale ao litoral: Paraibuna, S. Luisdo Paraitinga e Cunha, e o caso isolado de Igarata• os que se situam em vales intermediaries: SantaBranca, Jambeiro, Natividade, Redencao da Serrae Lagoinha• os que, no extremo leste, revelam economiasestagnadas e sem polarizagao direta da Via Dutra:Silveiras, Lavrinhas, Queluz, Areias, Sao Josedo Barreiro e Bananal.0 primeiro grupo revela uma vitalidade maiore, consequentemente, problemas fisicos advindos do seucrescimento em sftios geralmente dificeis: encostasde vales encaixados, areas de inundagao ocasionalprovocada pelo rapido aumento do volume de aguas,vias escassas e utilizadas por trafego de passagem.Paraibuna sera parcialmente inundada, aumentandoa escassez de area plana e necessitando duma orientagaopara uso e ocupagao do solo de sua previsivel expansao.Sao Luis sofre inundagoes e sua expansao urbanase dara sobre encostas devendo-se prever problemasde aguas fluviais e erosao. Cunha tern sitio naturalmais facil e podera suportar facilmente expansoesfisicas. De qualquer modo, os problemas comunspoderiam receber tratamento semelhante nos pianosde que essas cidades necessitam com urgencia:como ocupar encostas, controlando os efeitos de bruscasprecipitagoes de chuva? Qual a area necessaria paraexpansao e como reserva-la? Em que momento e de queforma isolar a via de trafego de passagem? Comocapitalizar economicamente esta passagem? Finalmente,a nova Igarata, feita pela CESP, tera condigoesde capitalizar a paisagem da represa, integrando-sena recreagao regional.0 segundo grupo compreende cidades com poucascondigoes para uma vida municipal autonoma.Fortemente polarizadas por Jacarei, Cagapava, Taubatee Pinda ou a serem em parte submergidas, como Redencaoe Natividade, merecem uma caracterizagao tipicae adequada. Sao cidades rurais com problemas especificosque o Estado ou CODIVAP devem resolver diretamente.A insergao em vasta regiao leiteira (a presenga da Vigore constante), poderia indicar um desenvolvimentoregional claramente voltado para produgao leiteira,em bases modernas. A transferencia da populagaodas areas a serem inundades, saneamento de SantaBranca, energia eletrica para Lagoinha e especialmenteo beneficio da modemizagao do sistemade comunicagoes para todas, seriam beneficios imediatosdestas cidades-aldeias.0 terceiro grupo constitui, a semelhanga do primeiro,uma area economicamente estagnada; mas dois aspectos132PARAISOPOLISMONTEIRO LOBATOCAMPOS DO JORDAOBENTO DO SAPUCAlSANTO ANTONIO DO PINHALSAO JOSE DOS CAMPOS/CAMPOS DO JORDAOMOGI DAS CRUZESSAO JOSE DOS CAMPOSTAUBATEGUARATINGUETASAO SEBASTIAOCARAGUATATUBAUBATUBAPARATIVIAS TURISTICASSALESOPOLISPARAIBUNASAO LUIS DE PARAITINGACUNHAIMf#«t*
CORTE TIPICOIhe sao tipicos: a escassa forga de inducao da Via Dutrae a existencia potencial do Parque da Bocaiiia.Tanto Queluz como Lavrinhas, fortemente pDlarizadaspor Cruzeiro, possuem estruturas fisicas — ambas estaoao longo de rios, em vales estreitos — que jlificultamum desenvolvimento ffsico que nao parece iminente.0 fato da Dutra passar dentro de Queluz n|o provocoualteragao sensivel no desenvolvimento da cfclade.Tanto Silveiras como Areias, cidades pequenas e de vidainfluenciada pelas atividades leiteiras e peduariasdos municipios, tern grande parte do territorlo ocupadopela reserva florestal do Parque da Bocaina:seus pianos nao propoem a capitalizagao d|s'te fatoque talvez venha a dinamiza-las. 0 mesmoocorre comSao Jose do Barreiro, em que mais da metjidedo Municipio situa-se naquele Parque Nacicnal. Boaparte da Mantiqueira nunca foi desbravada' neme conhecida. A Represa do Funil e a paisagimmovimentada fazem antever possibilidades uristicase alteracoes na dinamica urbana desses miinicipios.Finalmente, Bananal, um pouco maior do qieas precedentes deste grupo, (cerca de 16.0)0 hab.),e bastante polarizada por Barra Mansa e afresentao mesmo corte transversal antes descrito: norro, encosta,estrada (velha), rio, com urbanizacao linea.OUARTA SUB-REGIAOOs tres municipios desta Sub-regiao (Aruja Santa Isabele Guararema) foram isolados por ja poderejiser considerados da Grande Sao <strong>Paulo</strong>. A ijifluenciapolarizadora da Grande Sao <strong>Paulo</strong> vai certariente, e deforma bastante direta, ate Guaratingueta e determinamuito do desenvolvimento ate Sao Jose doslCampos.Aruja tern bom conhecimento de sua situagjf) e recebeu12 das 30 industrias para la projetadas; estijpotencialidade revela dinamica e hesitacao; joteamentose crescimento de urn lado e imprecisao sibreo carater dominante a ser dado a cidade: industria,recreacao de fim de semana, habitagao ou chacaras?Esta hesitagao, traduzida tambem pela retengaode areas proximas ao nucleo urbano, agravadapela topografia movimentada, pode chegara prejudicar, dando-lhe o mau aspectoda periferia paulistana.Santa Isabel e polarizada por Sao <strong>Paulo</strong> mas igualmentepor Jacarei (9 viagens diarias), estando bastantevinculada a Aruja (14 viagens). 0 sitio piano permitiufacil expansao centrffuga, no que tange a existenciade um eixo definidor. A existencia de industria(Karibe) e politica tendentes a aumentar o aspectofabril, podera criar multiplos polos de ocupagao,apesar de existir piano com definigao de uma areapreferencial. A iminencia da construgao do oleodutoSao Sebastiao-Paulinia e o termino da estradaCampinas-Jacarei aumentarao a ocupagao do solodevendo-se prever sua ordenagao. £ baixo o nivelde construgoes, pavimentagao e equipamento.Finalmente, Guararema, municipio sem planta atualizada,ocupa sitio de dificil urbanizagao, com os meandrosdos rios Guararema e Paraiba, a Dutra e morros, definindoum enclave bonito. Polarizada por Mogi e Jacarei,apresenta o aspecto fisico de economia que naoacompanha o nervosismo predatorio da periferia paulistana.Neste sentido convem lembrar que a periferiada Grande Sao <strong>Paulo</strong> nao e obrigatoriamentecentripeta, isto e, residual duma ocupagao intensana area central da metropole. Ela pode ser um tentaculo,uma ponta de langa voltada para fora, para a conquisae ocupagao de novas terras a lotear: tentaculos langadosao longo de vias. Mais do que tentaculos, diriamospseudopodos, langados aos saltos, bem a frentee que criam um vazio a ser preenchido, entre a matrize o novo nucleo; pode-se dizer que Aruja estacrescendo na diregao de Sao <strong>Paulo</strong>.MOVIMENTO DIARIO ENTRE CIDADESO presente capitulo comenta a projegao de veiculos/dia,feita pelo G.E.I.P.O.T. para os anos de 1967 e 1976,problema abordado no capitulo referente a Infra-estrutura.0 objetivo deste comentario e tentar avaliar os niveisde polarizagao urbana nas diversas regioes, servindode ponte entre a ocupagao do solo vista no capituloanterior e as observagoes sobre conurbagoes, vistasno capitulo seguinte. Devido a este enfoque limitadoa movimentagao diaria de pessoas, nao aparecemneste item dados sobre as ferrovias, de grandeimportancia no transpore de carga e que ainda podemvoltar a ter importante papel no transporte infra-regionalde passageiros.A expansao da Grande Sao <strong>Paulo</strong> para nordeste(Vale do Paraiba) e leste (Vale do Alto Tiete)e considerada pelo Piano Metroplitano de DesenvolvimentoIntegrado — PMDI, como dominante e previsivela curto e medio prazo.A quantidade de veiculos diarios circulando ate Mogie Sao Jose dos Campos revela nao apenas um totalconsideravel, 4.400 e 13.000, como uma grandedensidade nos trechos intermediaries. Os 19.000veiculos/dia ate Guarulhos, por exemplo, significamum intenso trafego urbano. A projegao apresentavalores que ja sugerem a necessidade de ampliagaoda capacidade de vasao da Dutra: 37.000 entreSao <strong>Paulo</strong> e Guarulhos, 25.000 entre Jacareie Sao Jose, etc.O decrescimo para leste e constante ate a fronteiraestadual; mas a previsao para 1976 entre Taubatee Pinda (12.000 veiculos/dia) equivale quaseao atual trafego entre Jacarei e Sao Jose.O consideravel aumento de trafego na Dutra podeser comparavel a um aumento de velocidade e vasaonas aguas de um rio; por analogia, surge o problemade diversas cidades virem a ser "inundadas" pelo trafego.Esta "inundagao" e representada por veiculose equipamento e uso do solo decorrente: postosde servigo, restaurantes e moteis de estrada, etc.Esta perspectiva torna urgente:• reserva de areas, alargando a faixa de dominioda rodovia, dentro das cidades que a ela se encostamou a cruzam• estrategia e indugao da ocupagao de solo,quando possivel, de um so lado da Dutra• reserva de areas e projetos de viadutos para cruzaro rio de trafego, quando inevitavel• previsao de novas faixas de alargamento ou novarodovia e de novo meio de transporte ferreo de caratermetropolitano e urbano para diminuiro incremento de veiculos• abertura de vias locais marginais ou paralelas a DutraAlem destes aspectos genericos, comuns ao Valee em boa parte reflexos da metropolizagao paulistana,observam-se intensos relacionamentos diariosem sub-regioes e agrupamentos de cidades.Este relacionamento chega a ser tao intenso que linhasintermunicipais de onibus passam a ser utilizadascomo e em lugar de linhas urbanas (Sao Josedos Campos). A 1/ Sub-regiao revela este fenomeno;de Jacarei partem diariamente, entre outros, 26 onibuspara Sao <strong>Paulo</strong>; 39 para Sao Jose e 31 para Taubatee cidades seguintes; de Sao Jose" partem 59 onibuspara Sao <strong>Paulo</strong>, 62 para Jacarei, 49 para Taubate, etc.;de Taubate partem 53 viagens para Pindamonhangaba,37 para Sao Jose, 33 para Cagapava e 30 para Sao <strong>Paulo</strong>.Em que pese possivel imprecisao neste levantamentosumario, e inegavel que a populagao operariada 1. a Sub-regiao, frequentemente trabalha fora133
- Page 1:
m#*> >-^
- Page 4 and 5:
mmm.:.>>:•:•:*:•:•:•:•:
- Page 6:
0 objetivo da contratacao pelo CODI
- Page 9 and 10:
INTRODUQAOA criagao do CODIVAP viso
- Page 11 and 12:
BOA VISTA•SAO LUIZFORTALEZA*• T
- Page 13 and 14:
SAO JOAOUIM• SAO JOSE DO RIO PRET
- Page 16:
POPULAQAOFntre 1940 e 1970. a popul
- Page 19 and 20:
Ac\lOE1R* X; SILVEIRASUL\TA r" '»&
- Page 21 and 22:
CORTE TIPICOMesotermico com veroes
- Page 24 and 25:
Deve-se principiar pelo estudo mais
- Page 26 and 27:
SOCIOCULTURAL0 trabalho teve como o
- Page 28 and 29:
CONVENIOS ENTRE PREFEITURAS, ESTADO
- Page 30 and 31:
INTRODUQAOOBJETIVOSO enfoque ecolog
- Page 32 and 33:
que se individualiza, ora em superf
- Page 35:
DOCUMENTACAO E O Nl'VELDO CONHECIME
- Page 39:
REGIAO CODIVAPREDE DE OBSERVACAOHID
- Page 42 and 43:
PARAISOPOLISPIQUETEAREIASS. JOSEDOB
- Page 45:
REGIAO CODIVAPESTUDOS DE VEGETACAOE
- Page 49:
REGIAO CODIVAPESQUEMA GEOLOGICO GER
- Page 52 and 53:
CRUZEIRO/LAVRINH>«--i—N?AREIASCA
- Page 55:
REGIAO CODIVAPLOCALIZACAO DE AREASD
- Page 59:
REGIAO CODIVAPCARTA DOS SOLOSPodzol
- Page 63:
REGIAO CODIVAPAVALIACAO AGRICOLA DA
- Page 67 and 68:
REGIAO CODIVAPVARZEA DO RIO PARAIBA
- Page 69:
REGIAO CODIVAPPOPULAQAOTAXA DE URBA
- Page 73 and 74:
REGIAO CODIVAPPOPULAQAOTAXA DE URBA
- Page 75: REGIAO CODIVAPPOPULAQAODENSIDADE 19
- Page 79: REGIAO CODIVAPPOPULACAODENSIDADE197
- Page 83: REGIAO CODIVAPESTRUTURA FUNDIARIA 1
- Page 87: REGIAO CODIVAPPOPULACAO BOVINA 1965
- Page 91: REGIAO CODIVAPABRANGENCIA CARTOGRAF
- Page 95: REGIAO CODIVAPABRANGENCIA CARTOGRAF
- Page 99: REGIAO CODIVAPABRANGENCIA CARTOGRAF
- Page 103: REGIAO CODIVAPABRANGENCIA CARTOGRAF
- Page 107: REGIAO CODIVAPABRANGENCIA CARTOGRAF
- Page 111 and 112: OBSERVAQOES URBANASLOCAISNo encamin
- Page 113 and 114: 37 para Sao Jose, 36 para Guarating
- Page 115 and 116: 120
- Page 117: de telefones estava prevista para f
- Page 120 and 121: •ia^•126
- Page 122 and 123: DINAMICA URBANA0 presente capitulo
- Page 124 and 125: alimenticias, etc.) necessitarem de
- Page 128 and 129: do Municipio de seu domici'lio. Do
- Page 130 and 131: GRAU DE CONHECIMENTOSDISPONfVEISO l
- Page 132 and 133: • Cachoeira Paulista: elaborar an
- Page 134 and 135: REGIAO CODIVAPPLANILHA DE INFORMAQO
- Page 136 and 137: REGIAO CODIVAPPLANILHA DE INFORMACO
- Page 138 and 139: REGIAO CODIVAPPLANILHA DE INFORMACO
- Page 140 and 141: REGIAO CODIVAPPLANILHA DE INFORMAQO
- Page 142 and 143: REGIAO CODIVAPPLANILHA DE INFORMACO
- Page 144 and 145: REGIAO CODIVAPPLANILHA DE INFORMACO
- Page 146 and 147: REGIAO CODIVAPPLANILHA DE INFORMAQO
- Page 148: MEDIDAS RECOMENDADASAs medidas que
- Page 151 and 152: CONCEITUACAO DE CADASTROMUNICIPALOs
- Page 153 and 154: as finalldades flscals, cobranga de
- Page 155 and 156: SISTEMATICA PARA MONTAGEMDO CADASTR
- Page 157 and 158: ELEMENTOS METODOLOGICOSREFERENTES A
- Page 159 and 160: • referentes a hospitals e slmila
- Page 161 and 162: 170grafico 3 VALE DO PARAIBASISTEMA
- Page 163 and 164: elatorio doslevantamentosINTRODUQAO
- Page 165 and 166: E passivel de expansao? - previsto
- Page 167 and 168: oa qualidade, ou de excelente quali
- Page 169 and 170: e corresponde aos cadastros emprega
- Page 171 and 172: VALE DO PARAIBAARRECADACAO1971Munic
- Page 173 and 174: 'VlWS5*«4.I
- Page 175 and 176: GrupoaAte 25%25 -- 50%50 — 75%+ 7
- Page 177:
REGIAO CODIVAPCRESCIMENTO URBANOTAX
- Page 181:
REGIAO CODIVAPCRESCIMENTO DEMOGRAFI
- Page 184 and 185:
PARAISOPOLIS(FLAVRWAREIASS. BENTO D
- Page 186 and 187:
a viabilidade da hipotese de que os
- Page 188 and 189:
VALE DO PARAfBACOEFICIENTES DE MORT
- Page 190 and 191:
Os dados constam da Tabela 12, pelo
- Page 192 and 193:
vegetativeDesta maneira, o que se p
- Page 194 and 195:
RESUMO E CONCLUSOESPOPULACAOEntre 1
- Page 196 and 197:
economiaINDUSTRIAEVOLUQAO INDUSTRIA
- Page 198 and 199:
nos totais do Interior e do Estado.
- Page 201 and 202:
Os dados disponiveis quanto ao empr
- Page 203:
caracterizou-se por uma quebra do r
- Page 206 and 207:
AGRICULTURAINTRODUQAOQuatro estudos
- Page 208 and 209:
de 1960, principalmente quanto aos
- Page 210 and 211:
TERCIARIOINTRODUQAOlncluem-se no Se
- Page 212 and 213:
SubRegiaoDiscriminacaoCenso Demogra
- Page 214 and 215:
Sub-Regifto!.•2/3/4.*ValeVALE DO
- Page 216 and 217:
CacapavaJacareiUIIIIVIIIIAAmunicipi
- Page 218 and 219:
LIMEIRAITAJUBAS. LOURENCOCAXAMBUCAR
- Page 220 and 221:
mil veiculos/dia no primeiro trecho
- Page 222 and 223:
conteudo foi muito bem sintetizado
- Page 224 and 225:
Urn dos resultados da urbanizagao p
- Page 226 and 227:
238Sub-RegiaoVALE DO PARAiBAFonte:
- Page 228 and 229:
Tais fatores explicam tanto o ritmo
- Page 230 and 231:
no inicio do periodo, sofreu transf
- Page 232 and 233:
4_/M _p^ VALE DO PARAIBA~ _••
- Page 234 and 235:
educacaode ensino, bem como caracte
- Page 236 and 237:
da populagao de 7 a 14 anos que na
- Page 238 and 239:
na 4." Sub-regiao, onde menos de 3
- Page 240 and 241:
portanto que as rematriculas result
- Page 242 and 243:
se deem no fim do ano, provocando u
- Page 244 and 245:
VALE DO PARAIBAENSINO PRIMARIOCOORT
- Page 246 and 247:
ENSINO MEDIOO ensino medio no Vale
- Page 248 and 249:
no comego da decada dos 60, esta Su
- Page 250 and 251:
Infelizmente nao se dispoe de dados
- Page 252 and 253:
pode-se constatar que a queda e mai
- Page 254 and 255:
saudeMORTALIDADE GERALA mortalidade
- Page 256 and 257:
. analise das principals causas de
- Page 258 and 259:
8 pediatria0 INPS man tern no Vale
- Page 260 and 261:
centres de Saude VI e VCOntrole de
- Page 262 and 263:
INTRODUQAO GERALpesquisa preliminar
- Page 264:
complementagao dos dados de equipam
- Page 267 and 268:
V'MunicipioCacapavaJacareiSao Jose
- Page 269 and 270:
INFLUENCIA DA HIST6RIA E DA CULTURA
- Page 271 and 272:
la populagao, quer para recreagao,
- Page 273 and 274:
VALE DO PARAiBABIBLIOTECASMOVIMENTO
- Page 275 and 276:
DIAGNOSTICO DOS RECURSOSTURI'STICOS
- Page 277 and 278:
294• Municipios dotados de obras
- Page 279 and 280:
Aparecida do NorteCachoeira Paulist
- Page 281 and 282:
ORGANIZAC6ES CULTURAISComo se pode
- Page 283:
VALE DO PARAIBAAGENCIAS DE TURISMOE
- Page 287 and 288:
MERCADO CONSUMIDORComo vimos anteri
- Page 289 and 290:
26 - Lorena27 - Roseira28 - Lagoinh
- Page 291 and 292:
ligada as industrias, as tecnologia
- Page 293 and 294:
,¥"•El
- Page 295 and 296:
VALE DO PARAlBAAVALIACAO DOS RECURS
- Page 297 and 298:
ASPECTOS TRIBUTARIOSDescabendo nos
- Page 299 and 300:
CONTEXTO REGIONALA funcao principal
- Page 301 and 302:
"^llcl'^SL .%.- Vj|flV*2s|&;JU- :1
- Page 303 and 304:
CORDENAQAORosa Grena KliassPaisagis
- Page 305 and 306:
5 APRESENTACAO9 RESUMO E CONCLUSOES
- Page 307 and 308:
Acervo Paulo Egydio Martins. _.. ..
- Page 309:
a •