ENQUADRAMENTO DOSMUNICIPIOSO processo ae uroanizagao aeve atuar no sentido defortalecer a estrutura fiscal e administrativa municipal.Constitui mesmo um instrumento de pressao no tocanteao aperfeigoamento administrativo local.O desenvolvimento da atividade economica, relacionadoao crescimento urbano, e uma conseqiiente valorizagaodas propriedades imobiliarias situadas nas areasurbanizadas, devem conduzir a um aproveitamento maisefetivo das bases tributaveis de competencia municipal.O enfoque tributario, relaciona-se com o sistema decadastro merecendo tratamento diverso conforme aspeculiaridades dos Municipios. Ao indicar orientagoesdistintas, de natureza fiscal e que se enquadram deacordo com as condigoes de cada um deles, naosignifica que essas orientagoes sejam recomendadasisoladamente.ENQUADRAMENTO• Municipios ha que se encontram em estagio dedesenvolvimento urbano tal que a administragao, faceas condigoes objetivas, tern possibilidade de acionaruma fonte de recursos tributaries potencial.Esses Municipios, via de regra, apresentam uma populagaourbana acima de 20.000 habitantes, taxa de urbanizagaocrescente, acima de 60%, constituindo polo de atragaotanto da area rural como de outros Municipios. Asexigencias decorrentes do crescimento urbano emtermos de infra-estrutura demandam grandes dispendiosque muitos deles nao pode arcar.Nesses casos, a politica fiscal deve orientar-se nosentido de que sejam atualizadas as bases de incidenciados impostos imobiliarios e tratando com maiorrealismo o problema de taxagao dos servigos urbanos.O aperfeigoamento do m6todo de calcular o valor venaldos imoveis promovera maior justiga no sistema detributagao, dai decorrendo melhor arrecadagao, embases mais reais sem a necessidade de se recorrera acrescimos das aliquotas.Os resultados, em termos de arrecadagao, estaraodiretamente vinculados ao sistema de organizagaoe funcionamento do cadastro mplantado, e a capacidadede pagar impostos das populagoes destas cidades.• Municipios com estrutura urbana menos complexa,mas que assumem uma certa tendencia ae crescimento.Sua situagao geografica permite-lhes captar certosbeneficios decorrentes da area de influencia de outrosMunicipios. O meio urbano ja se configura bemdistinto do meio rural e faz com que o polo deatragao ainda que incipiente comece a atuar.O metodo de avaliagao do valor venal das propriedadesimobiliarias podera ser menos complexo e maissatisfatorio. A atualizagao do cadastro e a determinagaode aliquotas convenientes, no tocante a incidenciade imoveis edificados e nao edificados, deveraconstituir a orientagao fiscal nesta area.A fixagao correta do perimetro urbano e da area deexpansao deve estar entre as medidas prioritarias.O sistema e a organizagao de cadastro destas cidadesdeverao ser mais acessiveis ao nivel local, sem queisto interfira na qualidade e atualizagao doselementos integrantes.Os Municipios que integram este grupo apresentampopulagao numa faixa inferior a 20.000 habitantes esuperior a 5.000 habitantes, com excegao daqueles querecebem influencia devido a proximidade com aGrande Sao <strong>Paulo</strong>.Estes Municipios vem acusando um crescimento dapopulagao urbana razoavei, ainda que a taxa de urbanizagaonao atinja muitas vezes indices superiores a 60%.• Municipios cujo estagio de urbanizagao e bastanteincipiente, sendo que na maior parte das vezesencontram-se estacionarios e sem qualquer sinalevidente de crescimento.As condigoes materials e de recursos humanos saoinexistentes no sentido de melhoria da organizagaoarrecadadora, e de atualizagao dos dados.A tributagao de competencia municipal apresenta muitasvezes custo maior do que a arrecadagao efetiva, e acapacidade de pagar impostos da populagao, naopossibilita um investimento para aperfeigoar o sistemaarrecadador, sendo conveniente implantar um regimefiscal dentro de bases reais, de carater local.Para estes Municipios caberia uma reformulagaofiscal atraves de:pianos de incentivos fiscaisfixagao de aliquotas diferenciadas para incidenciasobre lotes nao edificados e glebasfixagao de base tributaria justa, com maior incidenciasobre edificagoes de categoria mais elevadaenfase na organizagao de cobranga dos impostose taxas e dos debitos fiscais: controle e execugaoda divida ativa.O funcionamento do sistema, deve ser colocado deforma que sejam centralizados o processamento e aatualizagao, bem como estabelecendo-se atividadede assessoramento em nivel local.CLASSIFICACAO DOS MUNICIPIOSPRIMEIRO GRUPOSao Jose dos Campos, Jacaref, Taubate, Cruzeiro,Guaratingueta, Lorena, Pindamonhangabae Campos do Jordao.A inclusao de Campos do Jordao se deve ao fato deser um centro turistico cuja estrutura urbana existenteatende uma populagao elevada durante certas epocasdo ano.SEGUNDO GRUPOCachoeira Paulista, Piquete, Aruja, Guararema, Paraibuna,Paraisopolis e Santa Isabel.TERCEIRO GRUPORoseira, Areias, Bananal, Igarata, Jambeiro, Lavrinhas,Monteiro Lobato, Natividade da Serra, Queluz, Redengaoda Serra, Santa Branca, Santo Antonio do Pinhal, SaoBento do Sapucai, Sao Jose do Barreiro e SaoLuis do Paraitinga.Das cidades que compoem o terceiro grupo, eventualmente- Queluz, Santa Branca, Sao Bento do Sapucai e Sao Luisdo Paraitinga poderiam integrar o segundo grupo.A continuidade da aplicagao do sistema de cadastroescolhido pelo CODIVAP, devera ser dirigida aosMunicipios do 2.° e 3.° grupo, considerando asrecomendagoes constantes da primeira parte desterelatorio, diretrizes para um sistema de cadastro Municipal.Aos Municipios do 1.° grupo, uma concepgao mais amplae adequada em termos de cadastro tecnico Municipalfoi desenvolvida, constando tambem da primeira parte.CARTOGRAFIAA existencia de cartografia apropriada para cadastro nosMunicipios integrantes do CODIVAP e bastante precaria
e corresponde aos cadastros empregados. De modo geral,as plantas existentes sao esquematicas e poucoauxiliam o funcionamento de cadastreSua atualizagao em geral, nao e feita e os sistemasde cadastro nao atuam com base cartografica. Grandenumero de Prefeituras desconhece a existencia deplantas de seu proprio Municfpio, de melhor qualidade,elaboradas por outros orgaos.Os levantamentos aerofotogrametricos e topograficos,que foram executados para as cidades de maiordesenvolvimento urbano, vao-se tornando obsoletos porfalta de atualizagao, acarretando prejuizos consideraveis.No estagio atual, qualquer levantamento tecnico maisaperfeigoado tendera a desatualizagao em curto espagode tempo, devido a descontinuidade de novosregistros nas plantas cadastrais.A partir dos elementos cartograficos coletados,procurou-se enquadrar as plantas existentes em fungaode sua maior ou menor utilidade para o cadastro.Assim sendo, as plantas ficam classificadas emquatro categorias:• planta cadastral• planta semicadastral• planta esquematica de representagao cadastral• planta esquematica.outros, sem, contudo, obter bons resultados.A qualidade do sistema de cadastro depende dametodologia empregada pela empresa contratada. Osefeitos, em termos de arrecadagao, em geral, alcangamsomente ate dois anos apos a instalagao do sistema,porque com o passar do tempo a nao atualizagaovai tornando o cadastro cada vez mais afastadoda realidade urbana local.LOCALIZACAO DE CADASTROAdministrativamente a localizagao dos setores decadastro esta vinculada aos orgaos fazendarios. Emprefeituras cuja estrutura e mais simples o cadastroencontra-se junto a uma Secretaria. Um unico Municipioapresenta o setor junto ao orgao de planejamento.PLANTA CADASTRALOriginaria de levantamento aerofotogrametrico outopografico, escala 1:2.000, apresentagao das unidadesimobiliarias e divisao dos lotes, plani-altimetria cotada- curvas de nivel de 1 em 1 metro, representagao emquadriculas e apresentagao da toponimia.PLANTA SEMICADASTRALE assim denominada quando nao preenche os requisitosde planta cadastral, como escala impropria,edificagoes nao inteiramente representadas, isto e,apenas localizadas, etc.PLANTA ESQUEMATICA DE REPRESENTAQAO CADASTRALOriginaria de levantamento topografico ou compilagao,apresenta divisao em quadras, escala aproximadade 1:5.000 (original), mostra o zoneamento para finscadastrais e a localizagao de unidades esparsase toponimia.PLANTA ESQUEMATICAOriginaria de compilagao, escala impropria paraaproveitamento em cadastro, apresentandodivisao de quadras, mas nem sempre completas.PLANTA DE VALORESAproximadamente metade dos Municipios pesquisadospossuem os dados referentes ao valor unitario pormetro quadrado de terreno em plantas ou tabelasde valores. Para os demais o calculo e efetuadomediante estimativa.PLANTAS DE QUADRA E CROQUIS DE UNIDADETrinta por cento dos Municipios elaboram plantas dequadra e croquis de unidade. O nivel de atualizagaodas plantas de quadra em geral e baixa. Apenas trescidade mantem atualizagao sistematica dasplantas de quadras.ORGANIZACAO DE CADASTROCinquenta por cento dos Municipios ja contaram comservigos de organizagao de cadastro levado a efeitopor firmas ou pessoas que se dedicam a esta atividade.Em alguns Municipios nota-se o esforco de melhoraro cadastro atraves da adogao do que existe em
- Page 1:
m#*> >-^
- Page 4 and 5:
mmm.:.>>:•:•:*:•:•:•:•:
- Page 6:
0 objetivo da contratacao pelo CODI
- Page 9 and 10:
INTRODUQAOA criagao do CODIVAP viso
- Page 11 and 12:
BOA VISTA•SAO LUIZFORTALEZA*• T
- Page 13 and 14:
SAO JOAOUIM• SAO JOSE DO RIO PRET
- Page 16:
POPULAQAOFntre 1940 e 1970. a popul
- Page 19 and 20:
Ac\lOE1R* X; SILVEIRASUL\TA r" '»&
- Page 21 and 22:
CORTE TIPICOMesotermico com veroes
- Page 24 and 25:
Deve-se principiar pelo estudo mais
- Page 26 and 27:
SOCIOCULTURAL0 trabalho teve como o
- Page 28 and 29:
CONVENIOS ENTRE PREFEITURAS, ESTADO
- Page 30 and 31:
INTRODUQAOOBJETIVOSO enfoque ecolog
- Page 32 and 33:
que se individualiza, ora em superf
- Page 35:
DOCUMENTACAO E O Nl'VELDO CONHECIME
- Page 39:
REGIAO CODIVAPREDE DE OBSERVACAOHID
- Page 42 and 43:
PARAISOPOLISPIQUETEAREIASS. JOSEDOB
- Page 45:
REGIAO CODIVAPESTUDOS DE VEGETACAOE
- Page 49:
REGIAO CODIVAPESQUEMA GEOLOGICO GER
- Page 52 and 53:
CRUZEIRO/LAVRINH>«--i—N?AREIASCA
- Page 55:
REGIAO CODIVAPLOCALIZACAO DE AREASD
- Page 59:
REGIAO CODIVAPCARTA DOS SOLOSPodzol
- Page 63:
REGIAO CODIVAPAVALIACAO AGRICOLA DA
- Page 67 and 68:
REGIAO CODIVAPVARZEA DO RIO PARAIBA
- Page 69:
REGIAO CODIVAPPOPULAQAOTAXA DE URBA
- Page 73 and 74:
REGIAO CODIVAPPOPULAQAOTAXA DE URBA
- Page 75:
REGIAO CODIVAPPOPULAQAODENSIDADE 19
- Page 79:
REGIAO CODIVAPPOPULACAODENSIDADE197
- Page 83:
REGIAO CODIVAPESTRUTURA FUNDIARIA 1
- Page 87:
REGIAO CODIVAPPOPULACAO BOVINA 1965
- Page 91:
REGIAO CODIVAPABRANGENCIA CARTOGRAF
- Page 95:
REGIAO CODIVAPABRANGENCIA CARTOGRAF
- Page 99:
REGIAO CODIVAPABRANGENCIA CARTOGRAF
- Page 103:
REGIAO CODIVAPABRANGENCIA CARTOGRAF
- Page 107:
REGIAO CODIVAPABRANGENCIA CARTOGRAF
- Page 111 and 112:
OBSERVAQOES URBANASLOCAISNo encamin
- Page 113 and 114:
37 para Sao Jose, 36 para Guarating
- Page 115 and 116:
120
- Page 117: de telefones estava prevista para f
- Page 120 and 121: •ia^•126
- Page 122 and 123: DINAMICA URBANA0 presente capitulo
- Page 124 and 125: alimenticias, etc.) necessitarem de
- Page 126 and 127: de nao possuir nenhuma infra-estrut
- Page 128 and 129: do Municipio de seu domici'lio. Do
- Page 130 and 131: GRAU DE CONHECIMENTOSDISPONfVEISO l
- Page 132 and 133: • Cachoeira Paulista: elaborar an
- Page 134 and 135: REGIAO CODIVAPPLANILHA DE INFORMAQO
- Page 136 and 137: REGIAO CODIVAPPLANILHA DE INFORMACO
- Page 138 and 139: REGIAO CODIVAPPLANILHA DE INFORMACO
- Page 140 and 141: REGIAO CODIVAPPLANILHA DE INFORMAQO
- Page 142 and 143: REGIAO CODIVAPPLANILHA DE INFORMACO
- Page 144 and 145: REGIAO CODIVAPPLANILHA DE INFORMACO
- Page 146 and 147: REGIAO CODIVAPPLANILHA DE INFORMAQO
- Page 148: MEDIDAS RECOMENDADASAs medidas que
- Page 151 and 152: CONCEITUACAO DE CADASTROMUNICIPALOs
- Page 153 and 154: as finalldades flscals, cobranga de
- Page 155 and 156: SISTEMATICA PARA MONTAGEMDO CADASTR
- Page 157 and 158: ELEMENTOS METODOLOGICOSREFERENTES A
- Page 159 and 160: • referentes a hospitals e slmila
- Page 161 and 162: 170grafico 3 VALE DO PARAIBASISTEMA
- Page 163 and 164: elatorio doslevantamentosINTRODUQAO
- Page 165 and 166: E passivel de expansao? - previsto
- Page 167: oa qualidade, ou de excelente quali
- Page 171 and 172: VALE DO PARAIBAARRECADACAO1971Munic
- Page 173 and 174: 'VlWS5*«4.I
- Page 175 and 176: GrupoaAte 25%25 -- 50%50 — 75%+ 7
- Page 177: REGIAO CODIVAPCRESCIMENTO URBANOTAX
- Page 181: REGIAO CODIVAPCRESCIMENTO DEMOGRAFI
- Page 184 and 185: PARAISOPOLIS(FLAVRWAREIASS. BENTO D
- Page 186 and 187: a viabilidade da hipotese de que os
- Page 188 and 189: VALE DO PARAfBACOEFICIENTES DE MORT
- Page 190 and 191: Os dados constam da Tabela 12, pelo
- Page 192 and 193: vegetativeDesta maneira, o que se p
- Page 194 and 195: RESUMO E CONCLUSOESPOPULACAOEntre 1
- Page 196 and 197: economiaINDUSTRIAEVOLUQAO INDUSTRIA
- Page 198 and 199: nos totais do Interior e do Estado.
- Page 201 and 202: Os dados disponiveis quanto ao empr
- Page 203: caracterizou-se por uma quebra do r
- Page 206 and 207: AGRICULTURAINTRODUQAOQuatro estudos
- Page 208 and 209: de 1960, principalmente quanto aos
- Page 210 and 211: TERCIARIOINTRODUQAOlncluem-se no Se
- Page 212 and 213: SubRegiaoDiscriminacaoCenso Demogra
- Page 214 and 215: Sub-Regifto!.•2/3/4.*ValeVALE DO
- Page 216 and 217: CacapavaJacareiUIIIIVIIIIAAmunicipi
- Page 218 and 219:
LIMEIRAITAJUBAS. LOURENCOCAXAMBUCAR
- Page 220 and 221:
mil veiculos/dia no primeiro trecho
- Page 222 and 223:
conteudo foi muito bem sintetizado
- Page 224 and 225:
Urn dos resultados da urbanizagao p
- Page 226 and 227:
238Sub-RegiaoVALE DO PARAiBAFonte:
- Page 228 and 229:
Tais fatores explicam tanto o ritmo
- Page 230 and 231:
no inicio do periodo, sofreu transf
- Page 232 and 233:
4_/M _p^ VALE DO PARAIBA~ _••
- Page 234 and 235:
educacaode ensino, bem como caracte
- Page 236 and 237:
da populagao de 7 a 14 anos que na
- Page 238 and 239:
na 4." Sub-regiao, onde menos de 3
- Page 240 and 241:
portanto que as rematriculas result
- Page 242 and 243:
se deem no fim do ano, provocando u
- Page 244 and 245:
VALE DO PARAIBAENSINO PRIMARIOCOORT
- Page 246 and 247:
ENSINO MEDIOO ensino medio no Vale
- Page 248 and 249:
no comego da decada dos 60, esta Su
- Page 250 and 251:
Infelizmente nao se dispoe de dados
- Page 252 and 253:
pode-se constatar que a queda e mai
- Page 254 and 255:
saudeMORTALIDADE GERALA mortalidade
- Page 256 and 257:
. analise das principals causas de
- Page 258 and 259:
8 pediatria0 INPS man tern no Vale
- Page 260 and 261:
centres de Saude VI e VCOntrole de
- Page 262 and 263:
INTRODUQAO GERALpesquisa preliminar
- Page 264:
complementagao dos dados de equipam
- Page 267 and 268:
V'MunicipioCacapavaJacareiSao Jose
- Page 269 and 270:
INFLUENCIA DA HIST6RIA E DA CULTURA
- Page 271 and 272:
la populagao, quer para recreagao,
- Page 273 and 274:
VALE DO PARAiBABIBLIOTECASMOVIMENTO
- Page 275 and 276:
DIAGNOSTICO DOS RECURSOSTURI'STICOS
- Page 277 and 278:
294• Municipios dotados de obras
- Page 279 and 280:
Aparecida do NorteCachoeira Paulist
- Page 281 and 282:
ORGANIZAC6ES CULTURAISComo se pode
- Page 283:
VALE DO PARAIBAAGENCIAS DE TURISMOE
- Page 287 and 288:
MERCADO CONSUMIDORComo vimos anteri
- Page 289 and 290:
26 - Lorena27 - Roseira28 - Lagoinh
- Page 291 and 292:
ligada as industrias, as tecnologia
- Page 293 and 294:
,¥"•El
- Page 295 and 296:
VALE DO PARAlBAAVALIACAO DOS RECURS
- Page 297 and 298:
ASPECTOS TRIBUTARIOSDescabendo nos
- Page 299 and 300:
CONTEXTO REGIONALA funcao principal
- Page 301 and 302:
"^llcl'^SL .%.- Vj|flV*2s|&;JU- :1
- Page 303 and 304:
CORDENAQAORosa Grena KliassPaisagis
- Page 305 and 306:
5 APRESENTACAO9 RESUMO E CONCLUSOES
- Page 307 and 308:
Acervo Paulo Egydio Martins. _.. ..
- Page 309:
a •