a viabilidade da hipotese de que os ganhos migratoriosde algumas Sub-regioes sejam sobretudo o resultadodas emigragoes provenientes das Sub-regioes quet6m saldo migrat6rio negativo.De acordo com esta hipotese, a evolugao dos movimentosmigratorios no Vale pode ser descrita nosseguintes termos:• entre 1940 e 1950, a 1. a e a 2." Sub-regiao atrairamcerca de 30.000 imigrantes, dos quais quase dois tercosvieram de fora do Vale e o tergo restante veioprincipalmente da 3. a Sub-regiao• entre 1950 e 1960, a 1. a e a 2. a Sub-regiao atrairamcerca de 45.000 imigrantes, 40.000 dos quais vieramda 3. 8 e da 4. a Sub-regiao; ja nesta decada, a 1. aSub-regiao atrai duas vezes mais imigrantes do que a 2. a• entre 1960 e 1970, a 1. a e a 4. a Sub-regiao atraem77.500 imigrantes, dos quais 90% vao a 1. a Sub-regiao;a maioria (48.000) destes migrantes vem de fora do Vale;os restantes vem da 3. a Sub-regiao. A 2. a Sub-regiao secomporta quase como uma populagao fechada,recebendo um numero insignificante de imigrantes(1,3% em 10 anos).t notaVel que, apesar de sua proximidade da GrandeSao <strong>Paulo</strong>, o Vale tenha apresentado sempre um saldomigratorio positive E possivel que a atragao exercidapela 1. a e 4. a Sub-regiao, as mais proximas de Sao <strong>Paulo</strong>,sejam parte integrante da polarizagao exercida pelaGrande Sao <strong>Paulo</strong>, de cuja expansao aquelas Sub-regioesseriam ppstos avangados dentro do Vale. Isto explicariao esvaziamento sofrido pela 2. a Sub-regiao, a maiscentral do Vale, considerando-se as suas partes emterritorio paulista e fluminense.Como resultado desta evolugao, a distribuigao dapopulagao do Vale pelas Sub-regioes se alterouprofundamente nestas 3 decadas. Em 1940, a 1. a , 2. a e 3 aSub-regiao tern populagoes quase iguais, cada umacontando com um pouco menos de um tergo da populagaodo Vale, ao passo que a 4." Sub-regiao tern apenas5% desse total. De 1940 em diante, a 1. a e a 2. aSub-regiao aumentam sua participagao na populagaodo Vale, em detrimento da 3. a , cuja participagao declina.A 4. a Sub-regiao mantem em seus limites uma proporgaoconstantes dos habitantes do Vale. Em 1970, a 1. aSub-regiao, a que mais cresceu, tanto em termosabsolutos como relatives, reune 42,4% da populagao doVale; a 2. a Sub-regiao, embora tenha crescido menos,tambem empliou sua participagao para 35,5% dapopulagao do Vale; a 3. a Sub-regiao sofreu perdaequivalente aos ganhos das duas primeiras: suaparticipagao cai para 17,5%, em 1970.Se as terdencias das ultimas decadas se mantiverem,a 1. a e a 4. a Sub-regiao deverao, no future concentraruma proporgao crescente da populagao do Vale, cujocrescimento podera ainda se acelerar. A 2. a e a 3."Sub-regiao poderao, em conseqiiencia, sofrer um processode estagnagao demografica, embora ainda reunam53% da populagao do Vale.MORTALIDADEA mortalidade de uma populagao pode ser medida dedois modos: pelos Coeficientes de Mortalidade, quecomparam o numero de obitos ocorridos durante um anocom o numero de habitantes que compoem a populagao,e pela Esperanga de Vida, que e derivada de umaTabua de Vida e exprime o numero medio de anos queuma pessoa de determinada idade ainda tern para viver.A Esperanga de Vida e uma medida mais completa, poisela leva em consideragao a mortalidade diferencialVALE DO PARAIBAINCREMENTO POPULACIONAL ENTRE 1940, 1950. 1960 e 1970!.• Sub-ReglaoSeb-Regiao3.* Sub-Regian4.* Sub-RegiaoTota!IncrementaltiwotdrioIncrementoVegeta-IncrementoPopula-Vegeta-MwoMlgra- *»t6rioIncrementsVegeta-MigratorioPopulatePopula-5 *°TotalIncremwitoV *9" ta -tivoMigratorio1940 396.01363.937 19.131 27.791 15.338 41.177 23.491 16.641 27.062 10.421 3.499 4.04S —546100.00% 7132% 28,48% 100.00% 5557% 100.00% 57.04% 100.00% 162.60% 02,60% 10030% 115.60% —15.601950 485.061127396 122373 5.023 68389 38.463 60.<strong>66</strong>8 45.342 3.350 34.634 -37384 1.189 3334 -2.74510030% 9636% 335% 100.00% 5533% 100.00% 74,73" 100,00% 1.034.00% 1.134,00% 10030% 33036% — 230,86 cI960 612.477217344 170.002 47.942 137382 [ 673<strong>66</strong> 63.987 60.897 1.728 34.422 -92.694 14347 6317 7.5301370 830.421|10030% 78.00% 2230% 10030% 4932% 100.00% 95,17° 100.00% 1.992.00% -1.89230% 10030% 4731% 52.49 1TAXAS OF. IMCR EMENTO lNTERCENSf rARlO1 351,1621 1I I 294.5721 1 1145.3911 I39.2961 I40/50 Decanal22^9%17.<strong>66</strong>%433% Oecenal23.71%13.10%1031%Oecenal3138%1834%[ 13.74%Oecenal12.76%20.75%-7.99%Oecenal1737%19,96%—2,69 f „Anual235%134%0,47% Annfll2.1$%134%13T%Anual232%1,69%130%Anual1,21%1.90%;-033%Anual1.61%134%—0,23"50/60 Oecenal2636%2S33*/»1.03% Oecenali47.71%2633%2138%Oecenal35>74%26,71%9,03%Decanal- 238%23.5b% '2533%Decanal5.00%1634%—11,54°.Anual2,36%238%0.10% Anual339%239%133%Anual3.11%2,41%0.94%Anual033%2.14%;2,95%Anual0.49%1,54%—1,22' .60/70 Oecenal35.58%27.75%733% Oecenal64.61%3130%3331%Oecenal27.74%26X0%1.34%Oecenal1.21%23.96%-22,75%Oecenal5730%27.32%30.18',Anual339%2,48%0.75% Anual5,12%230%2.88%Anual2.48%237%0.12%Anual0.11%2,17%- 232%Anual4,65%2.44%2.68 °.„198
dos varios grupos etarios. Sua computacao, no entanto,exige o conhecimento da estrutura etaria da populacao,a qual somente e proporcionada pelos Censos, de modoque so e possivel calcular Tabuas de Vida para os anosem que foram feitos Censos ou para um determinado ano,para o qual e possivel extrapolar a estrutura etaria dealgum ano em que houve Censo. Os Coeficientes deMortalidade, por seu lado, podem ser computados anoa ano, permitindo uma analise mais pormenorizadada evolugao da mortalidade.ESPERANQA DE VIDAForam calculadas Tabuas de Vida para 1940, 1950, 1960e 1967 para cada Sub-regiao do Vale. A Tabela 8apresenta a Esperanca de Vida ao nascerreferente aqueles anos.Como se ve, a Esperanga de Vida quase dobrou nasSub-regioes do Vale, entre 1940 e 1967. Ela aumentouparticularmente na 1. a Sub-regiao, que possufa a menorEsperanga de Vida em 1940, alcangando o nfvel das outrasSub-regioes em 1967. E interessante notar que, no iniciodo periodo, e a 4. a Sub-regiao a que apresenta maiorEsperanga de Vida - 45,8 anos - seguida pela 3." com38,4 anos. Ainda em 1967, a 4. a Sub-regiao continua coma maior Esperanga de Vida do Vale: 64,2 anos.Estes resultados sao algo surpreendentes, pois a4. a Sub-regiao e, ao lado da 3. a , a que apresenta osmenores indices de urbanizagao. Seria de se esperarque a Sub-regiao mais urbanizada e de maisdesenvolvimento economico - a 1. a - apresentasse tambemmelhores padroes de saude da populacao e, (veja nota5, adiante), portanto, menor mortalidade (isto e, maiorEsperanga de Vida). O que os dados mostram, contudo,e uma relagao inversa entre nivel de urbanizagao eEsperanga de Vida. Uma possivel explicagao desteparadoxo e que nas Sub-regioes onde ha menordisponibilidade de equipamento de saude, uma certaproporgao de pessoas vai-se tratar fora do Municipio emque residem. Destes, os que vem a falecer acabam tendoseu obito registrado no Municipio onde se deu a mortee nao naquele em que residiam em carater permanente.Esta explicagao se aplicaria principalmente a 4. a Sub-regiao.que esta situada muito perto da Capital e tambem dasprincipals cidades da 1. a Sub-regiao. Pesquisa recenteem Campinas (3) revelou que, do total de obitosregistrados naquele Municipio, a proporgao denao-residentes era a seguinte:19<strong>66</strong> 19701. Total de obitos 2.443 3.2482. De nao-residentes 373 527Percentagem de 2/1 15,3% 16,2%Como se pode verificar, quase um sexto dos obitosregistrados em Campinas sao de nao-residentes, sendoque a proporgao parece tender a aumentar. A mesmapesquisa verificou ainda que a maioria dos nao-residentescujos obitos sao registrados em Campinas provem deMunicipios menores, limitrofes ou proximos aquele.Para melhor se poder avaliar a mortalidade da populagaodo Vale e das suas Sub-regioes, uma pesquisa analoga,tendo por base os atestados de obito da Capital e dasprincipals cidades do Vale, e altamente recomendavel.Apesar da provavel distorgao apresentada pelos dadosquanto ao nivel de mortalidade das Sub-regioes, elesapresentam de modo bastante sugestivo como evoluiuo nivel de mortalidade do Vale nas ultimas 3 decadas.Esta evolugao indica que a populagao do Vale completou,neste periodo, a primeira etapa da transigao demografica,(3) Pesquisa em desenvolvimento no Centro Brasileiro de Analisee Planejamento - CEBRAP e no Centro de Estudos de DinamicaPopulacional - CEDIP da USP.passando de altissima mortalidade, expressa em Esperangade Vida ao nascer de apenas trinta e poucos anos em 1940,a uma mortalidade "moderna", em que a Esperanga deVida e superior a sessenta anos em 1967. A experienciade mortalidade de uma populagao "moderna" resulta dautilizagao extensa do arsenal de medidas preventivase curativas que a quimioterapia e a medicina colocamhoje a disposicao do homem. E interessante verificarque a evolugao da mortalidade da populagao do Vale foiquase identica a de Salvador (Bahia), cuja Esperangade Vida ao nascer passou de 32,5 anos em 1940 para 40,6anos em 1950, para 51,6 anos em 1960 e 55,5 anos em19<strong>66</strong> (4). Comparando-se estes dados com os da Tabela8, particularmente com os da 1. a Sub-regiao, ressaltao seu paralelismo, exceto quanto ao ultimo ano, em queo Vale supera Salvador em longevidade. A transigaodemografica do Vale, quanto a mortalidade, ocorreu comatraso em relagao a da Capital de Sao <strong>Paulo</strong>, cujapopulagao ja apresentava, em 1950, Esperanga de Vida,ao nascer, de 54,3 anos os homens e de 59,4 anos asmulheres. A populagao do Vale so vai atingir estenivel 10 anos depois, em 1960.E possivel que a mortalidade da populagao do Valecontinue baixando, no futuro, porem e improvavel queisso se de no mesmo ritmo das ultimas decadas.Para que a longevidade no Vale atinja os niveis maiselevados, que costumeiramente se acham associadosa altos padroes de vida, como os das populagoesescandinavas ou dos Estados Unidos, cuja Esperanga deVida ao nascer ultrapassa os 70 anos, sera preciso naoso eliminar as "causas mortis" cientificamente evitaveis(doengas infecciosas. principalmente), mas elevarponderavelmente as condigoes de vida da grande maioriada populagao do Vale, de modo que se reduza aindamuito mais a mortalidade infantil. Ora, este processoe necessariamente mais demorado, pois depende dodesenvolvimento economico do Vale e sao os frutosdeste desenvolvimento que podem beneficiar ou naoo conjunto da populagao. A luta contra a mortalidadedevera ainda apresentar ganhos nos proximos anos, masnao tao grandes como os obtidos nos ultimos 30 anos.A Tabela 9 apresenta as diferengas entre as Esperangasde Vida a 1 ano e aos 5 anos em 1940, 1950, 1960 e 1967nas Sub-regioes do Vale. Estas diferengas exprimemo "peso" da mortalidade entre 1 e 5 anos em relagaoa mortalidade nas idades mais elevadas e constituem umindicador das condigoes de vida da populagao. De maneirageral, a mortalidade das criangas de mais de 5 anose dos adultos pode ser reduzida por meio de providenciasde saude estritas (vacinas, antibioticos, eliminagao dostransmissores de molestias infecciosas, etc.), ao passoque os menores de 5 anos, para serem adequadamenteprotegidos, precisam de bons niveis de nutrigaoe higiene que resultam, de modo mais direto, do nivel devida dos habitantes. Numa populagao cuja mortalidadefoi reduzida apenas pela aplicagao de medidas sanitarias,mas que continua muito pobre, a mortalidade das criangasde 1 a 5 anos se mantem elevada e a Esperanga de Vidaa 1 ano e menor que a Esperanga aos 5 anos, ao passoque, quando as condigoes de vida da populagao melhoram,a Esperanga de Vida a 1 ano torna-se maior que aos5 anos, como seria normal, ja que as criangas de 5 anosja viveram 4 anos mais que as de 1 ano.Pelos dados da Tabela 9 se verifica que, ate 1950,a populagao do Vale tinha Esperanga de Vida a 1 anomenor que aos 5 (diferengas negativas), o que indicabaixo padrao de vida. Ja de 1960 em diante as diferengasse tornam positivas, demonstrando melhora das condigoes(4) Jair L. F. Santos e Paul Singer, A Dinamica Populacional deSalvador. CEDIP e CEBRAP, Sao <strong>Paulo</strong>, 1970.de vida da populagao, principalmente as que afetam amortalidade das criangas Os dados de 1967 mostramque o nivel de vida e mais elevado na 1. a e 2. aSub-regiao, como seria de esperar, dado o maiordesenvolvimento destas duas Sub-regioes. A diferengarelativamente reduzida na 4. a Sub-regiao nao correspondepropriamente a uma maior mortalidade de criangas entre1 e 4 anos (a Esperanga de Vida a 1 ano era, em 1967,de 70,2 anos, maior que nas demais Sub-regioes), masa uma provavel maior "evasao" de obitos deadultos do que de criangas.COEFICIENTES DE MORTALIDADE GERALOs Coeficientes de Mortalidade Geral foram calculadospara a populagao do Vale e de cada uma das 4 Sub-regioes,para 1940, 1950, 1960 e para os anos da ultima decada1960/70, sendo cotejados com os do Estado e doMunicipio de Sao <strong>Paulo</strong>. Os dados sao apresentados naTabela 10. Como ja foi visto pela analise da Esperangade Vida, & mortalidade caiu acentuadamente no Vale.Entre 1940 e 1970 ela se reduziu de 63,7%. E importantenotar que no inicio do periodo a mortalidade no Valeera bem maior que na Capital e mesmo no Estadode Sao <strong>Paulo</strong>. Em 1940, o Coeficiente de Mortalidadeno Vale era 48% maior que o do Estado e 101% maiorque o da Capital. Em 1950, a diferenga aumentou emrelagao ao Estado, chegando a 62%, mas decresceu emrelagao a Capital para 91%. Em 1960, a diferenga emrelagao ao Estado voltou a 48%, e em relagao a Capitalela dimimuiu para 62%. Nestes 20 anos a mortalidadetern caido aceleradamente, tanto no Vale como no Estado,como um todo, e na Capital. Esta ultima, no entanto,ja atinge em 1950 um nivel bastante baixo, ao passoque o Estado e principalmente o Vale ainda tern naqueleano muito terreno a ganhar na luta contra a mortalidade.E assim que na 2. a decada (1950/60), diminui a diferengaentre a Capital de um lado e o Estado e o Vale do outro,mas o atraso do Vale em relagao a media do Estado seconserva. E somente na ultima decada (1960/70) queo Vale pnaticamente alcanga o Estado e a Capital,reduzindo-se as diferengas, em 1967, a 19% em relagaoa Capital >e a 26% em relagao ao Estado. Nota-se queo Coeficiente de Mortalidade na Capital nao decrescepraticamente depois de 1960, mas continua diminuindono Vale, de modo que a diferenga entre o Vale e a Capitalcai a 10%( apenas em 1969. Nos ultimos 10 anos, portanto.199
- Page 1:
m#*> >-^
- Page 4 and 5:
mmm.:.>>:•:•:*:•:•:•:•:
- Page 6:
0 objetivo da contratacao pelo CODI
- Page 9 and 10:
INTRODUQAOA criagao do CODIVAP viso
- Page 11 and 12:
BOA VISTA•SAO LUIZFORTALEZA*• T
- Page 13 and 14:
SAO JOAOUIM• SAO JOSE DO RIO PRET
- Page 16:
POPULAQAOFntre 1940 e 1970. a popul
- Page 19 and 20:
Ac\lOE1R* X; SILVEIRASUL\TA r" '»&
- Page 21 and 22:
CORTE TIPICOMesotermico com veroes
- Page 24 and 25:
Deve-se principiar pelo estudo mais
- Page 26 and 27:
SOCIOCULTURAL0 trabalho teve como o
- Page 28 and 29:
CONVENIOS ENTRE PREFEITURAS, ESTADO
- Page 30 and 31:
INTRODUQAOOBJETIVOSO enfoque ecolog
- Page 32 and 33:
que se individualiza, ora em superf
- Page 35:
DOCUMENTACAO E O Nl'VELDO CONHECIME
- Page 39:
REGIAO CODIVAPREDE DE OBSERVACAOHID
- Page 42 and 43:
PARAISOPOLISPIQUETEAREIASS. JOSEDOB
- Page 45:
REGIAO CODIVAPESTUDOS DE VEGETACAOE
- Page 49:
REGIAO CODIVAPESQUEMA GEOLOGICO GER
- Page 52 and 53:
CRUZEIRO/LAVRINH>«--i—N?AREIASCA
- Page 55:
REGIAO CODIVAPLOCALIZACAO DE AREASD
- Page 59:
REGIAO CODIVAPCARTA DOS SOLOSPodzol
- Page 63:
REGIAO CODIVAPAVALIACAO AGRICOLA DA
- Page 67 and 68:
REGIAO CODIVAPVARZEA DO RIO PARAIBA
- Page 69:
REGIAO CODIVAPPOPULAQAOTAXA DE URBA
- Page 73 and 74:
REGIAO CODIVAPPOPULAQAOTAXA DE URBA
- Page 75:
REGIAO CODIVAPPOPULAQAODENSIDADE 19
- Page 79:
REGIAO CODIVAPPOPULACAODENSIDADE197
- Page 83:
REGIAO CODIVAPESTRUTURA FUNDIARIA 1
- Page 87:
REGIAO CODIVAPPOPULACAO BOVINA 1965
- Page 91:
REGIAO CODIVAPABRANGENCIA CARTOGRAF
- Page 95:
REGIAO CODIVAPABRANGENCIA CARTOGRAF
- Page 99:
REGIAO CODIVAPABRANGENCIA CARTOGRAF
- Page 103:
REGIAO CODIVAPABRANGENCIA CARTOGRAF
- Page 107:
REGIAO CODIVAPABRANGENCIA CARTOGRAF
- Page 111 and 112:
OBSERVAQOES URBANASLOCAISNo encamin
- Page 113 and 114:
37 para Sao Jose, 36 para Guarating
- Page 115 and 116:
120
- Page 117:
de telefones estava prevista para f
- Page 120 and 121:
•ia^•126
- Page 122 and 123:
DINAMICA URBANA0 presente capitulo
- Page 124 and 125:
alimenticias, etc.) necessitarem de
- Page 126 and 127:
de nao possuir nenhuma infra-estrut
- Page 128 and 129:
do Municipio de seu domici'lio. Do
- Page 130 and 131:
GRAU DE CONHECIMENTOSDISPONfVEISO l
- Page 132 and 133:
• Cachoeira Paulista: elaborar an
- Page 134 and 135:
REGIAO CODIVAPPLANILHA DE INFORMAQO
- Page 136 and 137: REGIAO CODIVAPPLANILHA DE INFORMACO
- Page 138 and 139: REGIAO CODIVAPPLANILHA DE INFORMACO
- Page 140 and 141: REGIAO CODIVAPPLANILHA DE INFORMAQO
- Page 142 and 143: REGIAO CODIVAPPLANILHA DE INFORMACO
- Page 144 and 145: REGIAO CODIVAPPLANILHA DE INFORMACO
- Page 146 and 147: REGIAO CODIVAPPLANILHA DE INFORMAQO
- Page 148: MEDIDAS RECOMENDADASAs medidas que
- Page 151 and 152: CONCEITUACAO DE CADASTROMUNICIPALOs
- Page 153 and 154: as finalldades flscals, cobranga de
- Page 155 and 156: SISTEMATICA PARA MONTAGEMDO CADASTR
- Page 157 and 158: ELEMENTOS METODOLOGICOSREFERENTES A
- Page 159 and 160: • referentes a hospitals e slmila
- Page 161 and 162: 170grafico 3 VALE DO PARAIBASISTEMA
- Page 163 and 164: elatorio doslevantamentosINTRODUQAO
- Page 165 and 166: E passivel de expansao? - previsto
- Page 167 and 168: oa qualidade, ou de excelente quali
- Page 169 and 170: e corresponde aos cadastros emprega
- Page 171 and 172: VALE DO PARAIBAARRECADACAO1971Munic
- Page 173 and 174: 'VlWS5*«4.I
- Page 175 and 176: GrupoaAte 25%25 -- 50%50 — 75%+ 7
- Page 177: REGIAO CODIVAPCRESCIMENTO URBANOTAX
- Page 181: REGIAO CODIVAPCRESCIMENTO DEMOGRAFI
- Page 184 and 185: PARAISOPOLIS(FLAVRWAREIASS. BENTO D
- Page 188 and 189: VALE DO PARAfBACOEFICIENTES DE MORT
- Page 190 and 191: Os dados constam da Tabela 12, pelo
- Page 192 and 193: vegetativeDesta maneira, o que se p
- Page 194 and 195: RESUMO E CONCLUSOESPOPULACAOEntre 1
- Page 196 and 197: economiaINDUSTRIAEVOLUQAO INDUSTRIA
- Page 198 and 199: nos totais do Interior e do Estado.
- Page 201 and 202: Os dados disponiveis quanto ao empr
- Page 203: caracterizou-se por uma quebra do r
- Page 206 and 207: AGRICULTURAINTRODUQAOQuatro estudos
- Page 208 and 209: de 1960, principalmente quanto aos
- Page 210 and 211: TERCIARIOINTRODUQAOlncluem-se no Se
- Page 212 and 213: SubRegiaoDiscriminacaoCenso Demogra
- Page 214 and 215: Sub-Regifto!.•2/3/4.*ValeVALE DO
- Page 216 and 217: CacapavaJacareiUIIIIVIIIIAAmunicipi
- Page 218 and 219: LIMEIRAITAJUBAS. LOURENCOCAXAMBUCAR
- Page 220 and 221: mil veiculos/dia no primeiro trecho
- Page 222 and 223: conteudo foi muito bem sintetizado
- Page 224 and 225: Urn dos resultados da urbanizagao p
- Page 226 and 227: 238Sub-RegiaoVALE DO PARAiBAFonte:
- Page 228 and 229: Tais fatores explicam tanto o ritmo
- Page 230 and 231: no inicio do periodo, sofreu transf
- Page 232 and 233: 4_/M _p^ VALE DO PARAIBA~ _••
- Page 234 and 235: educacaode ensino, bem como caracte
- Page 236 and 237:
da populagao de 7 a 14 anos que na
- Page 238 and 239:
na 4." Sub-regiao, onde menos de 3
- Page 240 and 241:
portanto que as rematriculas result
- Page 242 and 243:
se deem no fim do ano, provocando u
- Page 244 and 245:
VALE DO PARAIBAENSINO PRIMARIOCOORT
- Page 246 and 247:
ENSINO MEDIOO ensino medio no Vale
- Page 248 and 249:
no comego da decada dos 60, esta Su
- Page 250 and 251:
Infelizmente nao se dispoe de dados
- Page 252 and 253:
pode-se constatar que a queda e mai
- Page 254 and 255:
saudeMORTALIDADE GERALA mortalidade
- Page 256 and 257:
. analise das principals causas de
- Page 258 and 259:
8 pediatria0 INPS man tern no Vale
- Page 260 and 261:
centres de Saude VI e VCOntrole de
- Page 262 and 263:
INTRODUQAO GERALpesquisa preliminar
- Page 264:
complementagao dos dados de equipam
- Page 267 and 268:
V'MunicipioCacapavaJacareiSao Jose
- Page 269 and 270:
INFLUENCIA DA HIST6RIA E DA CULTURA
- Page 271 and 272:
la populagao, quer para recreagao,
- Page 273 and 274:
VALE DO PARAiBABIBLIOTECASMOVIMENTO
- Page 275 and 276:
DIAGNOSTICO DOS RECURSOSTURI'STICOS
- Page 277 and 278:
294• Municipios dotados de obras
- Page 279 and 280:
Aparecida do NorteCachoeira Paulist
- Page 281 and 282:
ORGANIZAC6ES CULTURAISComo se pode
- Page 283:
VALE DO PARAIBAAGENCIAS DE TURISMOE
- Page 287 and 288:
MERCADO CONSUMIDORComo vimos anteri
- Page 289 and 290:
26 - Lorena27 - Roseira28 - Lagoinh
- Page 291 and 292:
ligada as industrias, as tecnologia
- Page 293 and 294:
,¥"•El
- Page 295 and 296:
VALE DO PARAlBAAVALIACAO DOS RECURS
- Page 297 and 298:
ASPECTOS TRIBUTARIOSDescabendo nos
- Page 299 and 300:
CONTEXTO REGIONALA funcao principal
- Page 301 and 302:
"^llcl'^SL .%.- Vj|flV*2s|&;JU- :1
- Page 303 and 304:
CORDENAQAORosa Grena KliassPaisagis
- Page 305 and 306:
5 APRESENTACAO9 RESUMO E CONCLUSOES
- Page 307 and 308:
Acervo Paulo Egydio Martins. _.. ..
- Page 309:
a •