238Sub-RegiaoVALE DO PARAiBAFonte: Censos de T940, 1950 e 1960POPULAQAO TOTAL E POPULAQAO VALIDA1940, 1950 e 1960PopulacacTotal(a)Populagao de10 Anos emais (b)POPULAQAO VALIDAA Tabela 36 mostra-nos, para 1940, 1950 e 1960,a evolugao da populagao valida — vale dizer dos recursoshumanos - no Vale e nas suas Sub-regioes. Utilizamosdois criterios, a populagao de mais de 10 anos e a de maisde 15 anos de idade. Quanto mais recente o periodoe mais "urbana" a economia de uma area, mais tardiasera a entrada das pessoas na forga de trabalho. Istosignifica que, para 1960, a populagao de mais de 15 anos(b)/{a)Populagao de15 Anos emais (c)(c)/(a)e provavelmente a mais apropriada como medida dosrecursos humanos para o Vale, no seu conjunto e paraa 1. a e 2. a Sub-regiao, e a populagao de mais de 10 anoso sendo, talvez, para as Sub-regioes de maior proporgaorural (a 3. a e a 4. a ).A parcela da populagao total que constitui os recursoshumanos de uma regiao e fundamentalmente determinadapor fatores demograficos, os nfveis de fertilidadee os movimentos de populagao atuando em sentidosopostos. Assim, quanto mais elevados os niveis defertilidade, mais jovem sera a populagao, e menora parcela no total da populagao valida. Por outro lado,intensos saldos migratorios positivos aumentam, em geral,a proporgao dos que estao em idade de trabalhoe, portanto, a dos recursos humanos da regiao receptora.Tendo em vista essas consideragoes e a analisedemografica efetuada no Capitulo sobre a DinamicaPopulacional, sao as seguintes as principals observagoesque podem ser feitas com base nos dados da Tabela 36.A populagao valida, no computo total, cai entre 1940e 1960, tanto no Vale como um todo, como em cada umade suas Sub-regioes. Para o Vale, a proporgao de recursoshumanos, medida pela populagao de 15 anos ou mais,decresce de 60,1 para 57,7% (em 1960, o dadocorrespondente para o Estado de Sao <strong>Paulo</strong> era de 61,5%).A diminuigao da populagao valida em relagao a total,decorre principalmente do aumento de fertilidadeno periodo, uma vez que os movimentos migratoriospara o conjunto do Vale sao de pequena expressao.Nos anos 60, quando a fertilidade passou a decrescer,deve ter aumentado a proporgao da populagao valida.Com a perspectiva de ainda maior queda de fertilidadenos proximos anos, deve-se esperar o prosseguimentoda elevagao da parcela da populagao total que constituios recursos humanos.As quedas da populagao valida em termos relativos,nas varias Sub-regioes, entre 1940 e 1960, como ja foiassinalado, resultaram do decrescimo, em todas elas,da fertilidade (nao compensadas, em nenhum caso, pelosefeitos das migragoes sobre a estrutura de idades).As diferengas, entretanto, entre as Sub-regioes, quantoa parcela da populagao valida, devem refletiros movimentos migratorios. Conclui-se, pela analisedas migragoes, que no periodo de 1940 a 1960:• a 1. a Sub-regiao foi area de fortes saldos migratoriospositivos, as maiores proporgoes dos quais sendoconstituidas de adultos jovens• a 3. a Sub-regiao foi nitida area de emigragao, tambemconcentrada esta em saida de jovens. Ambos fatosrefletem-se claramente na maior proporgao de recursoshumanos na 1. a Sub-regiao (59,4% de pessoas de 15 anosou mais na populagao em 1960 e na menor, na 3. a , 55,1%)• as duas outras Sub-regioes, a 2. a e a 4. a sao, ambas,areas que, entre 1940 e 1960, receberam substancialcontingente imigratorio compensado, em larga medida,por tambem forte emigragao. Os efeitos dessesmovimentos sobre as proporgoes de populagao validadessas Sub-regioes dependeram das distribuigoes etariasdas pessoas que safram e entraram, efeitos que, pelaausencia de dados, nao podem ser decompostos.De qualquer modo, deve-se notar que, na 2. a Sub-regiao,a queda da proporgao de populagao valida ocorreu,principalmente, nos anos 50 e para nfvel relativamentebaixo, proximo ao da principal area de emigragao do Vale(3. a Sub-regiao). A 4. a Sub-regiao, por seu lado, naoapresentou, no periodo, declinio sensivel da sua populagaovalida relativa, o que resultou em ficar com uma proporgaode recursos humanos relativamente alta no fim do periodo(pelo fato da queda nas outras Sub-regioes nos doisdecenios ter sido maior).
239ESTRUTURA DE EMPREGOA estrutura de emprego do Vale, como um todo, e de suasquatro Sub-regioes, foi calculada para 1940, 1950 e 1960com base em dados censitarios. Apresentamos estesdados na Tabela 38. Precede-as a Tabela 37 que sumarizaas proporgoes setoriais de emprego no Vale e nas suasSub-regioes.Antes de analisarmos estes quadros, faz-se mister,entretanto, comentar a classificagao setorial queutilizamos para caracterizar a estrutura de emprego (15).Difere da divisao usual em dois pontos importantes:na subdivisao do setor secundario em duas partes (umadas quais, o secundario II, constituida de servigosde reparagao de maquinas, de objetos de uso pessoale da habitagao, e comumente incluida no setor terciario),e a subdivisao do setor terciario em servicos de consumoindividual. A adigao dos servicos de reparagaoao setor secundario, como sub-setor distinto, justifica-sepor se tratar de atividades que, do ponto de vista doprocesso produtivo empregado e, muitas vezes, do tipode trabalhador que exigem, sao em tudo similaresas da industria de transformagao. Produzir produtosmanufaturados e repara-los sao, mormente na fase inicialda industrializagao, atividades basicamente iguais.A subdivisao do setor terciario visa essencialmente(15) Esta classificagao setorial foi utilizada, com claro proveitopara a analise, em varios estudos recentes. Ver P. Singer,Forca de Trabalho e Emprego no Brasil. 1920/1969, Sao <strong>Paulo</strong>,Cebrap, 1970 (mimeo); J.R.B. Lopes, F. de Oliveira, P. Singere F.H. Cardoso, Emprego e Forca de Trabalho na America Latina,S. <strong>Paulo</strong>, Cebrap, 1971 (mimeo); e Recursos Humanos da GrandeSao <strong>Paulo</strong>, vol. I. Sao <strong>Paulo</strong>, 1971.Ver anexo a este capitulo, para detalhes dos procedimentosmetodologicos utilizados na analise da estrutura de emprego,de 1940 a 1960.VALE DO PARAIBAdistinguir os servigos que se vinculam diretamentea produgao agropecuaria e industrial, tais como os decomercio, armazenagem, comunicagao e transportes,dos outros que se ligam ao consumo, quer coletivo(administragao publica, educagao e saude), querindividual (servigos pessoais, etc.). Estudar a evolugaodo terciario nas suas varias partes constitui indicadorimportante para assinalar desequilibrios entre a ofertae a demanda da forga de trabalho. Tais desequilibrios saoindicados, antes de mais nada, pelo crescimento inchadodo emprego nos "servigos de consumo individual",fora de proporgao com o dos setores primario, secundarioe de servigos de produgao. De qualquer forma, a analiseda evolugao da estrutura de emprego deve ser utilizadacomo elemento adicional, integrado a compreensao globaldas mudangas economicas da regiao, e e desse modoque pretendemos utiliza-la nesta secgao.Passemos agora ao exame das principals transformagoesda estrutura de emprego em curso na regiao e nas suaspartes componentes.A URBANIZAQAO DA ECONOMIA E DO EMPREGO APARTIR DE 1940 E A ACENTUAQAO DA "INCHACAO"DOS TERCIARIOS NOS ANOS 50Pela Tabela 38, examinando-se as mudangas do empregosetorial absoluto e relative pode-se notar a intensaurbanizagao das atividades economicas do Vale desde1940, urbanizagao que se acelera nos anos 50. O empregorelativo nas atividades primarias cai no decenio 1940/50,de 60 a 51 por cento, e no 1950/60, para 39 por cento.A populagao ocupada nas atividades agropecuarias chegamesmo a declinar durante todo o periodo: pouco, naprimeira decada, de 83 a 81 mil e bem mais, na segunda,descendo a menos de 75 mil. Esta diminuigao do empregonas atividades primarias ocorreu em periodo de aceleradocrescimento demografico e resultou, em boa medida,de substituigao de atividades agricolas por pecuaria,com consequente diminuigao de demanda de trabalhadores.Fosse por essa razao, fosse pelo aumento da produtividadedo trabalho nas fainas agricolas em partes do Vale,o resultado foi a expansao da economia e do empregourbanos, tanto em termos absolutos como relativos.O crescimento mais vigoroso do emprego ocorre em cadaperiodo em setores distintos da economia urbana.De 1940 a 1950 dobraram os ocupados no Secundario I,passando de 13,5 a 23,5 por cento do emprego total doVale, aumentou em medida consideravel a ocupagaoem servigos de consumo coletivo (de 5,5 a 8,1% do total)e elevou-se de um tergo a dos servigos de produgao(elevando a sua participagao no total de 9,1 a 10,1%),enquanto os ocupados em servigos de consumo individualmantiveram-se praticamente constantes, declinandoem termos relativos.Devido a falta de comparabilidade das categoriascensitarias (ver nota nas tabelas) e dificil acompanharem detalhe as mudangas estruturais do emprego entre1950 e 1960. Os dados sao suficientes, no entanto, paraindicar que o crescimento do emprego urbano - agorabem mais intenso, tanto em numeros absolutos comoem porcentagens - deu-se de modo bem diferentedo da decada precedente. O aumento da ocupagaono secundario foi pequeno, menos de 5 mil, e em termospercentuais diminuiu de 23,5 para 21,4% (16), enquantotodas as partes do terciario cresceram, principalmenteo emprego nos servigos de consumo individual, que,provavelmente, dobrou, ou quase, o seu volume (17).Analises anteriores da evolugao do emprego ocorridacom o desenvolvimento no Brasil ja mostraram sera relativa estagnagao da ocupagao no setor secundarionos anos 50 devida, em boa parte, a intensa substituigaode produgao antesanal por fabril. Em outras palavras,a evolugao do emprego no secundario, naquela epoca,decorreu da superposigao de dois processos interligados;a criagao de empregos fabris e a concomitantee consequente destruigao de artesanato e pequenaprodugao manufatureira. Uma vez concretizado o virtualdesaparecimento do emprego artesanal, a continuagaodo desenvolvimento industrial fez voltar a aparecernas estatisticas globais a criagao de empregos fabris.Foi o que se deu no Brasil, nos anos 60, quando, ao finaldo decenio, os dados do PNAD passaram a acusar forteincremento do emprego relativo no Secundario (18).A resultante daqueles processos sobre o empregodependem do montante de artesanato na regiao e daintensidade relativa dos processos componentes.(16) So podemos comparar o emprego do Secundario I, poisos "servicos de reparacao", em 1960, estao incluidos em "prestacaode servicos" (predominantemente servicos de consumo individual).(17) Esta categoria, em 1960, esta aumentada pelos ocupadosnos "servigos de reparacao". A ordem de grandeza desses, entretanto,nao deve ultrapassar 3%.(18) P. Singer, Forga de Trabalho e Emprego no Brasil, 1920-1969,op. cit.ESTRUTURA DE EMPREGO1940, 1950 e 1960Setores Sub-Regiao Sub-Regiao Sub-RegiaoPrimarioSecundario ISecundario IISecundario l e dServipos de ProducaoServ. Consumo ColetivoServ. Consumo Indiv.TerciarioOutrasAtividadesFonte: Tabela 38
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