enquanto a estrutura industrial da 2. 8 Sub-regiao manteve,durante o periodo sob exame, os mesmos tragos gerais.E o que se vera a seguir.ESTRUTURA INDUSTRIALPara analisar a estrutura industrial das Sub-regioesfoi calculada a participagao dos varios ramos no Valorda Producao Industrial de cada Sub-regiao em 1949, 1959e 1967. Os dados se encontram na Tabela 22.A estrutura industrial da 1. a Sub-regiao, em 1949, mostravaforte especializagao na industria Textil, a qual sozinharespondia por mais de 60% do Valor da ProducaoIndustrial. Aparecida, em segundo lugar, a industriade Produtos Alimentares com participagao muito menor:11,6%. Em 1959, a estrutura industrial da 1. a Sub-regiaoja apresenta consideravel mudanga: a participagaoda industria Textil cai para 36,3%, aparecendo comdestaque ramos novos como a Quimica com 20,1%e a de Material Eletrico e de Comunicagao com 10,9%.Finalmente, em 1967, a estrutura industrial da 1. aSub-regiao apresenta pleno predominio dos ramosda Metalmecanica - Material de Transporte, MaterialEletrico e de Comunicagao e Mecanica - com participagaoconjunta de 32%, e da Quimica - industria Quimicae da Borracha - com participagao conjunta de 30,6%. Aparticipagao dos ramos tradicionais - industrias Textil e deProdutos Alimentares - nao passa, em conjunto, de 16,3%.Ao contrario da 1.» Sub-regiao, a 2. a sofreu menosalteragoes em sua estrutura industrial entre 1949 e 1967.Desde o inicio, o maior ramo era o de ProdutosAlimentares seguido pela industria Quimica e aparticipagao de ambos, que ultrapassava os 60% em 1949,ainda alcangava 45,8% em 1967. O terceiro ramo emimportancia, o do Papel e Papelao, tern sua participagaoalgo diminuida - de 17,3% em 1949 para 12,9% em 1967- sendo ultrapassado pela industria de Material deTransporte, que, em 1967, responde por 18,2% do Valorda Produgao Industrial. Ha ainda a registrar o crescimentoda industria de Material Eletrico e de Comunicagaoe da Metalurgia, cujas participagoes atingemrespectivamente 7,1% e 6,1% em 1967. Em conjunto,os ramos da Metalmecanica respondem por 31,4%do Valor da Produgao Industrial, praticamente tantoquanto na 1. a Sub-regiao. Em termos comparativos,a estrutura industrial da 2. a Sub-regiao em 1967 nao diferemuito da 1. a . A diferenga basica esta em que os ramosnovos cresceram com muito mais vigor na 1. a Sub-regiao,acelerando sua industrializagao, enquanto na 2. a Sub-regiaoos mesmos ramos estao principalmente representadospor algumas empresas grandes, instaladas ha bastantetempo, como a Fabrica Nacional de Vagoes em Cruzeiro,a Fabrica de Explosivos em Piquete e a Cia. Cicero Pradoem Pindamonhangaba, sem que novas da mesmaexpressao tenham surgido ultimamente.A 3. a Sub-regiao que, praticamente, nao e industrializada,possuia apenas uma industria de expressao: a de ProdutosAlimentares, em 1959, responsavel por 75,8% do Valorda Produgao Industrial. Em 1967, surge com participagaovisivel a industria de Material Eletrico e de Comunicagao(28,9%), mas de pequena expressao em termos absolutos:114 pessoas empregadas apenas, produzindo mercadoriasno valor de Cr$ 3,6 milhoes.A 4. a Sub-regiao, tambem pouco industrializada, possuiapenas 2 ramos de importancia: a industria Textile a de Minerais nao-Metalicos, que, juntas, respondempor mais de 80% do Valor da Produgao Industrial em 1967.Ramos IndustrialsMinerals nao-metalicosMetalurgicaMecanicaMat. Eletrico e de ComunicecaoMaterial de TransporteMadeiraMobil iarioPapel e PapelaoBorrachaCouros, Peies e SimilaresQuimicaProd. Farm, e MedicinaisPerfumaria., Saboes e VelasProdutos de Materia PlasticaTextilVestuario e CalcadosProdutos AlimentaresBebidasFumoEditorial e GraficaDiversosVALE DO PARAfBADISTRIBUICAO DO VALOR DE PRODUQAO INDUSTRIAL1949, 1959 e 19671."81,23,7100,0100.020,086.821.8100.01949Sub-Regiao2: 3." 4."18,8 — —96,3 — —— — —_ _ _80,0 — —13.2 — —78,2 — —— — —1."60,895,989,477.820.942,189.75.8100,080.284,5—84,4—84,522,520,941,6—65.068.11959Sub-Regiao2: 3/24,1 4,34,1 —10,3 —22.2 —79,1 —30,9 20.09,9 0,492,2 2.0— —19,8 —15,1 0,4100,0 —104? 0,1— —10,1 1,177,5 —69.7 9,234,4 3,2— —34,0 0,27.1 —4.*103—0.3——7.0——————5,3100,043—0,2203—0324,81.*62.855,199.172.570.745.971.652,9100.030.270,8—98.498.676.025,138.652.6—61,998.41967Sub-Regiao2." 3.*11.1 1.843,7 130.5 —213 63293 —32,6 21,5283 —47.1 —— —623 —283 03100.0 —1,6 —0,4 —15.4 —73.7 1,252.5 8,5133 3.7— —37.8 031.6 —4.'243—0.4———0.1——7,60.7——1,08.6—0,430.4———PERSPECTIVAS INDUSTRIALComo foi observado no inicio deste trabalho. o ultimoperiodo do intervalo coberto pelos dados - 1959 a 1967Extrativas de Produtos MineraisTotal50.249,8 — —48.754.418.2 8340.7 3.02431369.569,911.5 5.426,1 1,913.62.1215
caracterizou-se por uma quebra do ritmo de industrializagaodo Pais. No Vale do Parafba, no entanto, se deu ocontrario: a industrializagao se intensificou, emcomparacao com o pen'odo anterior (1949/59). As razoespara este fato parecem agora bastante claras: a ondade industrializagao irradiada a partir da Grande Sao <strong>Paulo</strong>atingiu a parte paulista do Vale, principalmente a 1. aSub-regiao, na decada dos sessenta. Embora aindustrializagao no piano nacional e, certamente,no da Grande Sao <strong>Paulo</strong>, tenha sofrido uma queda de ritmona ultima decada, ate 1967 ela se intensificou quandovista da otica local de uma area especificamente atingidapela sua expansao centrffuga.Tambem e sabido, embora nao se disponha ainda de dadosdesagregados, que a industrializagao em piano nacionalsofreu forte impulso a partir de 1968, recuperandoe superando mesmo o seu ritmo anterior. E natural quea industrializagao do Vale tambem se tenha aceleradonos ultimos 4 anos. Algumas indicagoes desta tendenciapodem ser obtidas, comparando-se as informagoesfornecidas por algumas grandes empresas industrials,da 1. a e da 4. a Sub-regiao, a Operacao CODIVAP 71, comas obtidas por Nice Lecocq Muller e publicadas no trabalhoContribuicao ao Estudo do Fato Urbano e da Organizacaono Vale do ParaibaOs dados obtidos por esta autora se referem, em geral,ao ano de 1964, o que permite avaliar a evolugao destasempresas nos ultimos 7 anos. Na maioria dos casos,as taxas de expansao sao impressionantes.Uma importante empresa do ramo de Materialde Transporte, sediada na 1. a Sub-regiao, que empregava746 operarios em 1964, expandiu este numero para 2650em 1971, os quais somados a 645 mensalistas dao urntotal de 3295 pessoas ocupadas. Esta empresa ternpianos para empregar mais 6 mil pessoas nos proximos2 anos. Uma grande empresa do ramo quimico, que tinha780 operarios em 1964 emprega este ano 1.887 pessoase tern pianos para acrescentar mais 500 a este numero.A produgao da primeira empresa cresceu, entre 1968e 1970, de quase 400% a pregos correntes, o da 2. a quase40% em valor e mais de 100% em volume fisico. Exemplotambem importante e o de uma grande tecelagem,tambem da 1. a Sub-regiao, que possuia 1300 operariosem 1964 e agora emprega 1917 pessoas, pretendendoocupar mais 200 no future Sua produgao aumentou entre1968 e 1970, de 110% em valor e 23% em termos fisicos.Vale a pena mencionar tambem uma empresa do ramode Material Eletrico e de Comunicagao, na mesmaSub-regiao, que tinha 390 operarios em 1964 e ocupaatualmente 1.419 pessoas, tendo pianos de expansaoque implicam no emprego de mais 500 pessoas nosproximos dois anos. O valor das vendas desta indiistriacresceu de 115% (a pregos correntes) entre 1968 e 1970.E preciso mencionar ainda a instalagao de novas industriasdepois de 1967 no Vale. A pesquisa da OperacaoCODIVAP 71 detectou duas (num total de 22 empresasinformantes): uma empresa de Material de Transporte(avioes) instalada desde o ano passado na 1. a Sub-regiao,que emprega 1.000 pessoas e tern pianos para dobrareste numero ate 1974, e uma tecelagem que se instalouna 4. a Sub-regiao em 1969, empregando 178 pessoas, tendopianos no sentido de diversificar suas linhas de produgao,o que implica no emprego de mais 300 pessoas. Isto semfalar na General Motors em Sao Jose, que quando entrarem pleno funcionamento criara alguns milhares deempregos, segundo declaragoes feitas por seus diretoresa jornais locais. Ou da Volkswagen em Taubate.Para resumir, nenhuma das 22 empresas informantesdeixou de declarar que possuia pianos de expansao e/oude diversificagao, quase sempre com perspectivas desubstancial aumento de emprego. Embora nao se possaREGIAO CODIVAPATIVIDADE INDUSTRIAL 1967ExtrativaBens de consumoBens intermediariesBens de capitalDiversoso Valores inferiores a Cr$ 100.000,00FONTE: IPE - USP/ \140804015Cr$ 1.000,00ESCALA 1:500000km2 25216
- Page 1:
m#*> >-^
- Page 4 and 5:
mmm.:.>>:•:•:*:•:•:•:•:
- Page 6:
0 objetivo da contratacao pelo CODI
- Page 9 and 10:
INTRODUQAOA criagao do CODIVAP viso
- Page 11 and 12:
BOA VISTA•SAO LUIZFORTALEZA*• T
- Page 13 and 14:
SAO JOAOUIM• SAO JOSE DO RIO PRET
- Page 16:
POPULAQAOFntre 1940 e 1970. a popul
- Page 19 and 20:
Ac\lOE1R* X; SILVEIRASUL\TA r" '»&
- Page 21 and 22:
CORTE TIPICOMesotermico com veroes
- Page 24 and 25:
Deve-se principiar pelo estudo mais
- Page 26 and 27:
SOCIOCULTURAL0 trabalho teve como o
- Page 28 and 29:
CONVENIOS ENTRE PREFEITURAS, ESTADO
- Page 30 and 31:
INTRODUQAOOBJETIVOSO enfoque ecolog
- Page 32 and 33:
que se individualiza, ora em superf
- Page 35:
DOCUMENTACAO E O Nl'VELDO CONHECIME
- Page 39:
REGIAO CODIVAPREDE DE OBSERVACAOHID
- Page 42 and 43:
PARAISOPOLISPIQUETEAREIASS. JOSEDOB
- Page 45:
REGIAO CODIVAPESTUDOS DE VEGETACAOE
- Page 49:
REGIAO CODIVAPESQUEMA GEOLOGICO GER
- Page 52 and 53:
CRUZEIRO/LAVRINH>«--i—N?AREIASCA
- Page 55:
REGIAO CODIVAPLOCALIZACAO DE AREASD
- Page 59:
REGIAO CODIVAPCARTA DOS SOLOSPodzol
- Page 63:
REGIAO CODIVAPAVALIACAO AGRICOLA DA
- Page 67 and 68:
REGIAO CODIVAPVARZEA DO RIO PARAIBA
- Page 69:
REGIAO CODIVAPPOPULAQAOTAXA DE URBA
- Page 73 and 74:
REGIAO CODIVAPPOPULAQAOTAXA DE URBA
- Page 75:
REGIAO CODIVAPPOPULAQAODENSIDADE 19
- Page 79:
REGIAO CODIVAPPOPULACAODENSIDADE197
- Page 83:
REGIAO CODIVAPESTRUTURA FUNDIARIA 1
- Page 87:
REGIAO CODIVAPPOPULACAO BOVINA 1965
- Page 91:
REGIAO CODIVAPABRANGENCIA CARTOGRAF
- Page 95:
REGIAO CODIVAPABRANGENCIA CARTOGRAF
- Page 99:
REGIAO CODIVAPABRANGENCIA CARTOGRAF
- Page 103:
REGIAO CODIVAPABRANGENCIA CARTOGRAF
- Page 107:
REGIAO CODIVAPABRANGENCIA CARTOGRAF
- Page 111 and 112:
OBSERVAQOES URBANASLOCAISNo encamin
- Page 113 and 114:
37 para Sao Jose, 36 para Guarating
- Page 115 and 116:
120
- Page 117:
de telefones estava prevista para f
- Page 120 and 121:
•ia^•126
- Page 122 and 123:
DINAMICA URBANA0 presente capitulo
- Page 124 and 125:
alimenticias, etc.) necessitarem de
- Page 126 and 127:
de nao possuir nenhuma infra-estrut
- Page 128 and 129:
do Municipio de seu domici'lio. Do
- Page 130 and 131:
GRAU DE CONHECIMENTOSDISPONfVEISO l
- Page 132 and 133:
• Cachoeira Paulista: elaborar an
- Page 134 and 135:
REGIAO CODIVAPPLANILHA DE INFORMAQO
- Page 136 and 137:
REGIAO CODIVAPPLANILHA DE INFORMACO
- Page 138 and 139:
REGIAO CODIVAPPLANILHA DE INFORMACO
- Page 140 and 141:
REGIAO CODIVAPPLANILHA DE INFORMAQO
- Page 142 and 143:
REGIAO CODIVAPPLANILHA DE INFORMACO
- Page 144 and 145:
REGIAO CODIVAPPLANILHA DE INFORMACO
- Page 146 and 147:
REGIAO CODIVAPPLANILHA DE INFORMAQO
- Page 148:
MEDIDAS RECOMENDADASAs medidas que
- Page 151 and 152: CONCEITUACAO DE CADASTROMUNICIPALOs
- Page 153 and 154: as finalldades flscals, cobranga de
- Page 155 and 156: SISTEMATICA PARA MONTAGEMDO CADASTR
- Page 157 and 158: ELEMENTOS METODOLOGICOSREFERENTES A
- Page 159 and 160: • referentes a hospitals e slmila
- Page 161 and 162: 170grafico 3 VALE DO PARAIBASISTEMA
- Page 163 and 164: elatorio doslevantamentosINTRODUQAO
- Page 165 and 166: E passivel de expansao? - previsto
- Page 167 and 168: oa qualidade, ou de excelente quali
- Page 169 and 170: e corresponde aos cadastros emprega
- Page 171 and 172: VALE DO PARAIBAARRECADACAO1971Munic
- Page 173 and 174: 'VlWS5*«4.I
- Page 175 and 176: GrupoaAte 25%25 -- 50%50 — 75%+ 7
- Page 177: REGIAO CODIVAPCRESCIMENTO URBANOTAX
- Page 181: REGIAO CODIVAPCRESCIMENTO DEMOGRAFI
- Page 184 and 185: PARAISOPOLIS(FLAVRWAREIASS. BENTO D
- Page 186 and 187: a viabilidade da hipotese de que os
- Page 188 and 189: VALE DO PARAfBACOEFICIENTES DE MORT
- Page 190 and 191: Os dados constam da Tabela 12, pelo
- Page 192 and 193: vegetativeDesta maneira, o que se p
- Page 194 and 195: RESUMO E CONCLUSOESPOPULACAOEntre 1
- Page 196 and 197: economiaINDUSTRIAEVOLUQAO INDUSTRIA
- Page 198 and 199: nos totais do Interior e do Estado.
- Page 201: Os dados disponiveis quanto ao empr
- Page 206 and 207: AGRICULTURAINTRODUQAOQuatro estudos
- Page 208 and 209: de 1960, principalmente quanto aos
- Page 210 and 211: TERCIARIOINTRODUQAOlncluem-se no Se
- Page 212 and 213: SubRegiaoDiscriminacaoCenso Demogra
- Page 214 and 215: Sub-Regifto!.•2/3/4.*ValeVALE DO
- Page 216 and 217: CacapavaJacareiUIIIIVIIIIAAmunicipi
- Page 218 and 219: LIMEIRAITAJUBAS. LOURENCOCAXAMBUCAR
- Page 220 and 221: mil veiculos/dia no primeiro trecho
- Page 222 and 223: conteudo foi muito bem sintetizado
- Page 224 and 225: Urn dos resultados da urbanizagao p
- Page 226 and 227: 238Sub-RegiaoVALE DO PARAiBAFonte:
- Page 228 and 229: Tais fatores explicam tanto o ritmo
- Page 230 and 231: no inicio do periodo, sofreu transf
- Page 232 and 233: 4_/M _p^ VALE DO PARAIBA~ _••
- Page 234 and 235: educacaode ensino, bem como caracte
- Page 236 and 237: da populagao de 7 a 14 anos que na
- Page 238 and 239: na 4." Sub-regiao, onde menos de 3
- Page 240 and 241: portanto que as rematriculas result
- Page 242 and 243: se deem no fim do ano, provocando u
- Page 244 and 245: VALE DO PARAIBAENSINO PRIMARIOCOORT
- Page 246 and 247: ENSINO MEDIOO ensino medio no Vale
- Page 248 and 249: no comego da decada dos 60, esta Su
- Page 250 and 251: Infelizmente nao se dispoe de dados
- Page 252 and 253:
pode-se constatar que a queda e mai
- Page 254 and 255:
saudeMORTALIDADE GERALA mortalidade
- Page 256 and 257:
. analise das principals causas de
- Page 258 and 259:
8 pediatria0 INPS man tern no Vale
- Page 260 and 261:
centres de Saude VI e VCOntrole de
- Page 262 and 263:
INTRODUQAO GERALpesquisa preliminar
- Page 264:
complementagao dos dados de equipam
- Page 267 and 268:
V'MunicipioCacapavaJacareiSao Jose
- Page 269 and 270:
INFLUENCIA DA HIST6RIA E DA CULTURA
- Page 271 and 272:
la populagao, quer para recreagao,
- Page 273 and 274:
VALE DO PARAiBABIBLIOTECASMOVIMENTO
- Page 275 and 276:
DIAGNOSTICO DOS RECURSOSTURI'STICOS
- Page 277 and 278:
294• Municipios dotados de obras
- Page 279 and 280:
Aparecida do NorteCachoeira Paulist
- Page 281 and 282:
ORGANIZAC6ES CULTURAISComo se pode
- Page 283:
VALE DO PARAIBAAGENCIAS DE TURISMOE
- Page 287 and 288:
MERCADO CONSUMIDORComo vimos anteri
- Page 289 and 290:
26 - Lorena27 - Roseira28 - Lagoinh
- Page 291 and 292:
ligada as industrias, as tecnologia
- Page 293 and 294:
,¥"•El
- Page 295 and 296:
VALE DO PARAlBAAVALIACAO DOS RECURS
- Page 297 and 298:
ASPECTOS TRIBUTARIOSDescabendo nos
- Page 299 and 300:
CONTEXTO REGIONALA funcao principal
- Page 301 and 302:
"^llcl'^SL .%.- Vj|flV*2s|&;JU- :1
- Page 303 and 304:
CORDENAQAORosa Grena KliassPaisagis
- Page 305 and 306:
5 APRESENTACAO9 RESUMO E CONCLUSOES
- Page 307 and 308:
Acervo Paulo Egydio Martins. _.. ..
- Page 309:
a •