pode-se constatar que a queda e maior em Odontologiaque em Farm£cia.Observa-se, pois, que os maiores incrementos, pornatureza dos cursos, sao apresentados pelos ramos(te "Humanidades" e "Direito".Poderia parecer que esses incrementos tern aspectosdisfunclonais, admitindo-se a nao absorgao pelomercado de trabalho dos profissionais de Filosofiae Direito. Lembremo-nos, entretanto, da rSpidaIxpansao do ensino m6dio, cujas posigoes docentespddem estar absorvendo parte ponderavel dosformados por aquelas faculdades. Conclusoes a respeitoda funcionalidade ou nao da expansao dos ramosde "Humanidades" e "Direito" devem aguardar pesquisasdo mercado de trabalho de profissionais de nivelsuperior, mais satisfatorias que as existentes. Poroutro lado, salienta-se, dos dados da Tabela <strong>66</strong>,a necessidade de profissionais no ramo de Odontologiae Farm£cia dada a precariedade existente, sobretudo,em termos de atendimento dentario.EXPANSAO DAS DIPLOMAQOES, POR RAMOOs dados da Tabela 67 confirmam as observagoesfeitas na analise da evolugao das matriculas da1.* serie. Excluindo-se o incremento das dipiomagoesde Economia (consideravel em numeros relativos maspequeno em numeros absolutos), as maiores expansoes(las dipiomagoes sao verificadas em Filosofia e Direito;{68%), seguindo-se o ramo de Engenharias-(65,6%).Os dados parecem indicar que o curso de Enfermagem$sta sendo extinto: as matriculas desaparecemtern 1968 e as dipiomagoes caem em 1965-1967.EXPANSAO DAS MATRICULAS NA 1.- SERIE,POR ENTIDADE MANTENEDORA'No periodo 1960-1968 crescem consideravelmente asmatriculas nos estabelecimentos mantidos pelos6rgaos publicos e em ritmo mais rSpldo as matriculasm rede particular (sobretudo no periodo maisrecente) conforme se verifica pela Tabela 68.fode-se supor que a expansao da rede particular venhaisendo feita com a criagao de estabelecimentos que;requerem um menor investimento em termos deinfra-estrutura; na maior parte das vezes, instalagSode Faculdades no ramo de "Humanidades" e "Justiga".MATRICULAS EM TODAS AS SERIES, POR RAMO • 19680 Vale apresenta, em 1968, o seguinte total dematriculas por ramo:EngenhariasMedicinasOdontologia e FarmSciaEconomia e Admlnlstracao"FilosofiasDireitoServico SocialEnfermagemTOTAL(N)1.4621441225781.9671.90318686.360(%)23,02,31,99,130,929,92,80,1100,0iDeste total, 72,7% representam matriculas masculinase 27,3 matriculas femininas. A porcentagem bem maiselevada, em relagao as outras regioes, de matriculasmasculinas parece dever-se as Faculdades deEngenharias do Vale, onde 98,9% dos alunos saodo sexo mascullno.r^EngenhariasRamosOdontologia e FarmaciaEconomia e AdmlnistracaoFilosofiasDireitoEnfermagemVALE DO PARAiBAENSINO SUPERIOREXPANSAO DASDIPLOMAQOES, POR RAMOS1960, 1965 e 1967196056--87—13196586-26122725196713121502051214Total156311532Fonte: "O Ensino Superior em Sao Paul o", p. 157.
RESUMO E CONCLUSOESDestaquemos algumas das principals conclusoese recomendagoes referentes a cada um dos niveisde ensino.PRIMARIO0 nivel de atendimento da demanda do ensino primariono Vale 6 bastante elevado (ao redor de 80% em 1969).Ha bastantes diferengas, quanto ao atendimento, entreas varias partes do Vale, seja definidas regionalmente,seja em termos de localizagao rural-urbana:• O atendimento e bem inferior na 4. a Sub-regiao,menos de 60%, o que nao chega a abaixarsensivelmente o nivel medio de atendimento de todoo Vale, devido a constituir aquela sub-regiaopequena parcela da populagao total• O atendimento e especialmente baixo na zonarural da 3.' e 4." Sub-regiao; sendo que no caso da3. a Sub-regiao a populagao rural representa partesignificativa da populagao total do Vale.Se o nivel de atendimento e, em geral, alto, deixamuito a desejar a eficiencia do sistema escolar.A analise de coortes (construidas com dados de 1968)mostrou proporgoes baixas de conclusoes e elevadosniveis de repetencia e evasao, o que resulta empermanencia longa na escola e em custos mgdios altosde formagao no ensino primario. A situagao eespecialmente ma na 3. a Sub-regiao - a mais pobre - ondeo custo mfklio de cada formado (custo dependendo apenasdo numero de perdas pelo sistema - evasoes - e donumero de anos de permanencia na escola paraformar-se (41) e cerca de 80% mais elevado que nasSub-regioes de melhor situagao. A situagao 6 precariatamb6m na 2." Sub-regiao. A 4. a , que, como vimos,possui baixo nivel de rendimento, tern, em termosrelativos ao Vale, nivel de eficiencia dosistema escolar nao tao mau.A 1. a Sub-regiao e a que melhor se situa tanto quantoao nivel de atendimento, como quanto a eficienciado sistema escolar.Dados fragmentaYios sugerem serem as escolas rurais,quanto a eficiencia, sempre piores do que as urbanas:e o que indicam dados sobre a distribuigao por seriede idade (quadro sobre a idade mediana e sobre proporgao(41) Dados referentes a niimero de alunos por Bala de aula sugeremigualmente custos elevados resultantes de baixo aproveltamentodo equipamento fixo.2<strong>66</strong>com mais que a idade normal), e ter havido em todasas Sub-regioes melhora lenta da eficiencia do sistemaescolar, indicado pelas proporgoes de matriculasdecrescentes na 1. a serie (42).MEDIOPode-se dizer, malgrado as dificuldades de estimagaoda populagao demandata>ia do ensino medio, que oatendimento desse nivel de ensino no Vale em seuconjunto e da ordem de trinta a quarenta e cinco porcento. A estimativa do atendimento de matriculasna 1. a serie, entre os egressos do primario - cercade 60% - e coerente com aquelas avaliagoes deatendimento de todo o ensino medio.Ha clara diferenciagao entre as Sub-regioes maisurbanas e ricas do Vale - a 1. a e a 2. a - e as maisrurais, a 3." e a 4. a . O atendimento, medido de variasmaneiras, e o acesso do primario a primeira se>iedo medio, nos dao sempre niveis bem inferiores paraaquelas duas ultimas Sub-regi6es. Na 3.» e 4." Sub-regiao,as escolas de nivel medio - todas estaduais oumunicipals (as do 2.° ciclo na 3. a Sub-regiao) - saode instalagao recente, e, ainda hoje, pouco numerosas.A sua localizagao urbana deve significar dificuldades deacesso para parte da demanda potencial formada nasescolas primarias rurais, bastante significativa emambas Sub-regioes. Mesmo deixando-se de lado ofator distancia da escola, a economia rural, importanteem ambas Sub-regioes, (preponderate na 3. a , masainda significativa na 4. a ) deve significar entrada precocena forga de trabalho, antes ou depois de completadoo primario. A 4." Sub-regiao, em r^pida urbanizagao,devera distinguir-se, crescentemente, da 3. a com economiarural estagnada naquela Sub-regiao, pois a polarizagaoda Grande Sao <strong>Paulo</strong> influi ou vira a influir na situagaodo ensino mddio de seus Municipios, com a saida deestudantes depois do primario ou depois do 1.° ciclodo mgdio, demandando as escolas medias da Capital oudos seus arredores, pois recordemos que em 1969 naohavia nenhum estabelecimento do 2° ciclo nosMunicipios da 4." Sub-regiarj.SUPERIORO ensino superior esta em rSpida expansao, em algunsMunicipios da 1." e 2." Sub-regiao; esta expansaoe recente e concentra-se em escolas de Engenharia(Sao Jose" dos Campos), de Filosofia e Direito(escolas com menores exigSncias de equipamento fixo).0 indice elevado de matrfculas relativo a populagaode 20 a 24 anos e algo artificial, pois partesubstancial dos estudantes deve originar-se de outrasregloes, principalmente da Grande Sao <strong>Paulo</strong>.Na realidade, diretrizes para o nivel superior somentepodem resultar de analise de Smbito mais amplo (pelomenos estadual). Para esse fim, pesquisa mais profundada expansao recente do ensino superior no Vale (e emoutras regioes) incluindo origem de estudantes eprofessores, destino de graduados, condigoes urbanasmmimas necessarias a instalagao de unidades de ensinosuperior, etc., deveria ser encetada.(42) Note-se que a eficiencia do sistema escolar - como foi anallsada,isto 6, atrav€s de atrasos na escola, repetSnclas e abandonosdo estudo • decorre tanto de fatores inerentes a escola como deoutros que dlzem mais respeito a populacao junto a qual a escolaatua. Assim, a elevacao dessa eficiencia pode re&ultar de melhorsistema de promocoes, de melhores professores ou de mudancasna sltuacSo da familia rural, como seja dependermenos do trabalho Infantil.MEDIDAS RECOMENDADASAs principiais recomendagoes de aprofundamento deestudos e lanalises referentes a situagao educacionalno Vale potdem ser, agora, brevemente indicadas.Quanto ao Ensino Primario, deve ser dada prioridadeaos fatores relacionados com a eficiencia dos sistemasescolares. Isto implica em se analisar tanto fatoresindividuals e socio-economicos da populagao (condigoessocio-econcomicas da familia, localizagao rural-urbana,sexo, idade, etc.), como tambem outros relativos aprdpria escola, a sua acessibilidade e caracteristicasde sua orgonizagao e funcionamento (metodos de ensino,sistema des promogao, preparagao do corpo docente, etc.).Deve-se principiar pelo estudo mais facil, qual seja,aquele que; poderia realizar-se com o processamentorotineiro (por uma Central de Analise e Processamentodo tipo pneconizado no relatorio do Setor deCadastro) de informagoes j6 fornecidas pelas escolasa drgaos &staduais (Secretaria, DEESP), sobre elasmesmas, o>s seus alunos e ocorrencias de sua vidaescolar. Tais informagoes por meio de programagoesadequadas possibilitariam cruzamentos e an£lises,que hoje mao sao disponiveis e que muito aumentariamo nosso emtendrmento dos fatores relativosao aproveiltamento escolar.Quanto ao Ensino Medio, dois tipos de estudoparecem-ncos prioritdrios:• Para esse nivel de educagao cumpre conhecer melhora populagaio demandataria e o seu grau de atendimento.Tabulagoes especiais do Censo de 70 (que talvez japudessem iser fornecidas pelo 1BGE em meados deste ano)poderiam avangar bastante na diregao de caracterizaraquela dennanda, possibilitando, por exemplo, o calculoda proporgao em dado grupo etario, por sexo, dos quepossuem educagao primaria e constituem portanto,parte da demanda de ensino medio. Mais informagoessobre o atendimento e a eficiencia da escola mediapoderiam ser obtidas pelo processamento de dadossemelhantes aos que existem para a escola primaria,isto e, dadlos fornecidos pelas escolas medias sobre assuas caracteristicas e sobre as suas matriculas, evasSes,repetencias e aprovagoes (tudo, pelo menos,por idade e sexo).• Por outro lado, deve-se conhecer o mercado detrabalho para pessoas de educagao m6dia. Quantoa este ponto, parece-nos que o melhor e obter informagoessobre o nfvel educacional da populagao, relacionadocom a participagao ou nao da forga de trabalho e coma situagao de emprego, o que poderia ser feito comoparte de um levantamento regional por amostra dedomicNios do tipo da PNAD como ja foi proposto nocapitulo referente a Forga de Trabalho e Emprego.Quanto ao Ensino Superior, J5 se indicou que aandlise e o planejamento devem ser realizados em niveisestadual e federal. Entretanto, tendo em vista asdiretrizes desse planejamento, medidas complementaresdevem ser tomadas em nivel regional. Para melhordesempenhar essa fungao, alguns dados deveriam serobtidos e analisados pela Central de Analise eProcessamento da CODIVAP, relativos: 1. A populagaocom educagao superior no Vale, nos diversos ramosprofissionais, analisada em relagao com a suaparticipagao ou nao na forga de trabalho e com oemprego (dados obteniveis pelo levantamento regionalde amostra domiciliar mencionado atr^s). 2. Aproveniencia, de fora ou de dentro da regiao, dos alunosque ingressam nas escolas superiores do Vale, bemcomo as suas principals caracteristicas (atraves deprocessamento de informagoes obtidas rotineiramentedas proprias faculdades).
- Page 1:
m#*> >-^
- Page 4 and 5:
mmm.:.>>:•:•:*:•:•:•:•:
- Page 6:
0 objetivo da contratacao pelo CODI
- Page 9 and 10:
INTRODUQAOA criagao do CODIVAP viso
- Page 11 and 12:
BOA VISTA•SAO LUIZFORTALEZA*• T
- Page 13 and 14:
SAO JOAOUIM• SAO JOSE DO RIO PRET
- Page 16:
POPULAQAOFntre 1940 e 1970. a popul
- Page 19 and 20:
Ac\lOE1R* X; SILVEIRASUL\TA r" '»&
- Page 21 and 22:
CORTE TIPICOMesotermico com veroes
- Page 24 and 25:
Deve-se principiar pelo estudo mais
- Page 26 and 27:
SOCIOCULTURAL0 trabalho teve como o
- Page 28 and 29:
CONVENIOS ENTRE PREFEITURAS, ESTADO
- Page 30 and 31:
INTRODUQAOOBJETIVOSO enfoque ecolog
- Page 32 and 33:
que se individualiza, ora em superf
- Page 35:
DOCUMENTACAO E O Nl'VELDO CONHECIME
- Page 39:
REGIAO CODIVAPREDE DE OBSERVACAOHID
- Page 42 and 43:
PARAISOPOLISPIQUETEAREIASS. JOSEDOB
- Page 45:
REGIAO CODIVAPESTUDOS DE VEGETACAOE
- Page 49:
REGIAO CODIVAPESQUEMA GEOLOGICO GER
- Page 52 and 53:
CRUZEIRO/LAVRINH>«--i—N?AREIASCA
- Page 55:
REGIAO CODIVAPLOCALIZACAO DE AREASD
- Page 59:
REGIAO CODIVAPCARTA DOS SOLOSPodzol
- Page 63:
REGIAO CODIVAPAVALIACAO AGRICOLA DA
- Page 67 and 68:
REGIAO CODIVAPVARZEA DO RIO PARAIBA
- Page 69:
REGIAO CODIVAPPOPULAQAOTAXA DE URBA
- Page 73 and 74:
REGIAO CODIVAPPOPULAQAOTAXA DE URBA
- Page 75:
REGIAO CODIVAPPOPULAQAODENSIDADE 19
- Page 79:
REGIAO CODIVAPPOPULACAODENSIDADE197
- Page 83:
REGIAO CODIVAPESTRUTURA FUNDIARIA 1
- Page 87:
REGIAO CODIVAPPOPULACAO BOVINA 1965
- Page 91:
REGIAO CODIVAPABRANGENCIA CARTOGRAF
- Page 95:
REGIAO CODIVAPABRANGENCIA CARTOGRAF
- Page 99:
REGIAO CODIVAPABRANGENCIA CARTOGRAF
- Page 103:
REGIAO CODIVAPABRANGENCIA CARTOGRAF
- Page 107:
REGIAO CODIVAPABRANGENCIA CARTOGRAF
- Page 111 and 112:
OBSERVAQOES URBANASLOCAISNo encamin
- Page 113 and 114:
37 para Sao Jose, 36 para Guarating
- Page 115 and 116:
120
- Page 117:
de telefones estava prevista para f
- Page 120 and 121:
•ia^•126
- Page 122 and 123:
DINAMICA URBANA0 presente capitulo
- Page 124 and 125:
alimenticias, etc.) necessitarem de
- Page 126 and 127:
de nao possuir nenhuma infra-estrut
- Page 128 and 129:
do Municipio de seu domici'lio. Do
- Page 130 and 131:
GRAU DE CONHECIMENTOSDISPONfVEISO l
- Page 132 and 133:
• Cachoeira Paulista: elaborar an
- Page 134 and 135:
REGIAO CODIVAPPLANILHA DE INFORMAQO
- Page 136 and 137:
REGIAO CODIVAPPLANILHA DE INFORMACO
- Page 138 and 139:
REGIAO CODIVAPPLANILHA DE INFORMACO
- Page 140 and 141:
REGIAO CODIVAPPLANILHA DE INFORMAQO
- Page 142 and 143:
REGIAO CODIVAPPLANILHA DE INFORMACO
- Page 144 and 145:
REGIAO CODIVAPPLANILHA DE INFORMACO
- Page 146 and 147:
REGIAO CODIVAPPLANILHA DE INFORMAQO
- Page 148:
MEDIDAS RECOMENDADASAs medidas que
- Page 151 and 152:
CONCEITUACAO DE CADASTROMUNICIPALOs
- Page 153 and 154:
as finalldades flscals, cobranga de
- Page 155 and 156:
SISTEMATICA PARA MONTAGEMDO CADASTR
- Page 157 and 158:
ELEMENTOS METODOLOGICOSREFERENTES A
- Page 159 and 160:
• referentes a hospitals e slmila
- Page 161 and 162:
170grafico 3 VALE DO PARAIBASISTEMA
- Page 163 and 164:
elatorio doslevantamentosINTRODUQAO
- Page 165 and 166:
E passivel de expansao? - previsto
- Page 167 and 168:
oa qualidade, ou de excelente quali
- Page 169 and 170:
e corresponde aos cadastros emprega
- Page 171 and 172:
VALE DO PARAIBAARRECADACAO1971Munic
- Page 173 and 174:
'VlWS5*«4.I
- Page 175 and 176:
GrupoaAte 25%25 -- 50%50 — 75%+ 7
- Page 177:
REGIAO CODIVAPCRESCIMENTO URBANOTAX
- Page 181:
REGIAO CODIVAPCRESCIMENTO DEMOGRAFI
- Page 184 and 185:
PARAISOPOLIS(FLAVRWAREIASS. BENTO D
- Page 186 and 187:
a viabilidade da hipotese de que os
- Page 188 and 189:
VALE DO PARAfBACOEFICIENTES DE MORT
- Page 190 and 191:
Os dados constam da Tabela 12, pelo
- Page 192 and 193:
vegetativeDesta maneira, o que se p
- Page 194 and 195:
RESUMO E CONCLUSOESPOPULACAOEntre 1
- Page 196 and 197:
economiaINDUSTRIAEVOLUQAO INDUSTRIA
- Page 198 and 199:
nos totais do Interior e do Estado.
- Page 201 and 202: Os dados disponiveis quanto ao empr
- Page 203: caracterizou-se por uma quebra do r
- Page 206 and 207: AGRICULTURAINTRODUQAOQuatro estudos
- Page 208 and 209: de 1960, principalmente quanto aos
- Page 210 and 211: TERCIARIOINTRODUQAOlncluem-se no Se
- Page 212 and 213: SubRegiaoDiscriminacaoCenso Demogra
- Page 214 and 215: Sub-Regifto!.•2/3/4.*ValeVALE DO
- Page 216 and 217: CacapavaJacareiUIIIIVIIIIAAmunicipi
- Page 218 and 219: LIMEIRAITAJUBAS. LOURENCOCAXAMBUCAR
- Page 220 and 221: mil veiculos/dia no primeiro trecho
- Page 222 and 223: conteudo foi muito bem sintetizado
- Page 224 and 225: Urn dos resultados da urbanizagao p
- Page 226 and 227: 238Sub-RegiaoVALE DO PARAiBAFonte:
- Page 228 and 229: Tais fatores explicam tanto o ritmo
- Page 230 and 231: no inicio do periodo, sofreu transf
- Page 232 and 233: 4_/M _p^ VALE DO PARAIBA~ _••
- Page 234 and 235: educacaode ensino, bem como caracte
- Page 236 and 237: da populagao de 7 a 14 anos que na
- Page 238 and 239: na 4." Sub-regiao, onde menos de 3
- Page 240 and 241: portanto que as rematriculas result
- Page 242 and 243: se deem no fim do ano, provocando u
- Page 244 and 245: VALE DO PARAIBAENSINO PRIMARIOCOORT
- Page 246 and 247: ENSINO MEDIOO ensino medio no Vale
- Page 248 and 249: no comego da decada dos 60, esta Su
- Page 250 and 251: Infelizmente nao se dispoe de dados
- Page 254 and 255: saudeMORTALIDADE GERALA mortalidade
- Page 256 and 257: . analise das principals causas de
- Page 258 and 259: 8 pediatria0 INPS man tern no Vale
- Page 260 and 261: centres de Saude VI e VCOntrole de
- Page 262 and 263: INTRODUQAO GERALpesquisa preliminar
- Page 264: complementagao dos dados de equipam
- Page 267 and 268: V'MunicipioCacapavaJacareiSao Jose
- Page 269 and 270: INFLUENCIA DA HIST6RIA E DA CULTURA
- Page 271 and 272: la populagao, quer para recreagao,
- Page 273 and 274: VALE DO PARAiBABIBLIOTECASMOVIMENTO
- Page 275 and 276: DIAGNOSTICO DOS RECURSOSTURI'STICOS
- Page 277 and 278: 294• Municipios dotados de obras
- Page 279 and 280: Aparecida do NorteCachoeira Paulist
- Page 281 and 282: ORGANIZAC6ES CULTURAISComo se pode
- Page 283: VALE DO PARAIBAAGENCIAS DE TURISMOE
- Page 287 and 288: MERCADO CONSUMIDORComo vimos anteri
- Page 289 and 290: 26 - Lorena27 - Roseira28 - Lagoinh
- Page 291 and 292: ligada as industrias, as tecnologia
- Page 293 and 294: ,¥"•El
- Page 295 and 296: VALE DO PARAlBAAVALIACAO DOS RECURS
- Page 297 and 298: ASPECTOS TRIBUTARIOSDescabendo nos
- Page 299 and 300: CONTEXTO REGIONALA funcao principal
- Page 301 and 302: "^llcl'^SL .%.- Vj|flV*2s|&;JU- :1
- Page 303 and 304:
CORDENAQAORosa Grena KliassPaisagis
- Page 305 and 306:
5 APRESENTACAO9 RESUMO E CONCLUSOES
- Page 307 and 308:
Acervo Paulo Egydio Martins. _.. ..
- Page 309:
a •