turismoINTRODUQAOOBJETIVOSAlem de uma avaliagao das informagoes sobre o campodo turismo no Vale do Parafba, faremos algumasobservagoes de ordem geral, com base nos dadosdisponfveis, que possam servir de diretrizes para futuraspesquisas na area e para as medidas praticas, quevenham a permitir, mesmo a curto prazo, melhoraproveitamento de recursos existentes.As regioes de turismo caracterizam-se peia existenciade pontos de atragao e pela existencia de meios detransporte e comunicagao com um mercado consumidor.A Regiao CODIVAP dispoe de ambos, sem aproveita-los.Localizada entre os dois maiores mercados consumidoresdo Pais (sendo um deles Sao <strong>Paulo</strong>, praticamente semnenhum atendimento turistico), nao conseguiu aindanem mesmo aproveitar, de um modo adequado, aspossibilidades abertas pela populagao que passapela Via Dutra.Entretanto, a existencia, na regiao, de um patrimoniocultural de interesse nacional, ameagado dedesaparecimento, e as necessidades culturais dapopulagao atual, estao a recomendar a coordenagaonesses setores com o turismo que, simultaneamente,os aproveitaria e Ihes forneceria a necessaria basede sustentag§o economica.CRITERIOS ADOTADOS0 turismo, como toda industria, tern seu desenvolvimentopossivel, no inicio, em fungao de um mercado interno.E uma industria especifica, com interesses proprios,devidos principalmente ao rapido retorno do capitalempregado, exigindo ainda bens de equipamento menores,alem de beneficiar outros setores a ela ligados, comotransporte, habitagao, vestuario, alimentagao, servigosde agua e esgoto e fornecer uma gama variadade empregos.A atividade turistica no Brasil tem-se desenvolvidoaleatoriamente, nem ao menos conseguindo responderas solicitag5es geradas. Esta falha e grande no que dizrespeito a estradas, pois estas sao o principal motivodo estrangulamento turistico.Ta.mbem se verifica a falta de uma racional distribuigaode equipamento, de uma divulgagao das potencialidadesturisticas e de uma promogao do turismo.TURISMO INTERNO E EXTERNOAo elaborarmos uma analise das possibilidadesde implantagao do turismo no Vale do Paraiba,consideramos a regiao como um sistema fechado,definindo em relagao ao mesmo, dois tipos de turismo:interno e externo.• interno: desiocamento de pessoas provenientes dosnucleos urbanos dentro do prbprio Vale, movimentandocapital dentro da Regiao• externo: desiocamento de pessoas provenientes denucleos urbanos externos ao Vale, acrescendo, portantoo capital a Regiao.RECREACAO E LAZERRecreagao e lazer sem desiocamento de populagao,geralmente ao nivel do quotidiano (clubes, parques, etc.).No caso do Vale do Paraiba, com a alta taxa deurbanizagao devida a industria, a populagao dos centrosurbano-industriais necessita de um equipamento de lazerna propria regiao. Poderia, entao, ser aproveitado nessenfvel, o equipamento af implantado com fins de turismoexterno, sem onus para a populagao local, ou inversamente,a populagao local poderia constituir um mercadosuficientemente amplo para justificar a instalagaode equipamentos que poderiam ser aproveitados parao estimulo do turismo externo.METODOLOGIAO presente estudo tern por base a analise de quatrofatores:• as potencialidades turisticas: recursos naturais erecursos elaborados pelo homem• os instrumentos de exploragao dos recursos, capazesde torna-los utilizaveis pelo mercado consumidor, como:equipamento de atendimento, infra-estrutura basica, alemde recursos humanos mobilizaveis para programasde turismo• o mercado consumidor, constituindo a demandapotencial para a qual se acha voltada a industria turistica• elementos de ligagao entre o mercado consumidore os recursos constitufdos em pontos de atragaoturistica, atraves de sua valorizagao como por exemploestradas e equipamentos de comunicagao, jaanalisados anteriormente.Da analise das relagoes entre estes quatro fatoresobteremos uma avaliagao do potencial turistico da regiao,pois acham-se implicitas duas forgas participantes:As forgas de atragao, representadas pela oferta de servigosde turismo e as forgas de dispersao, atuando nos centrosurbanos, no sentido de dispersar uma populagaotemporariamente implicando numa demanda deservigos de turismo em outras areas.Da relagao entre estas forgas poderemos obter umquadro da situagao da regiao com relagao ao turismo.Para a concretizagao deste programa, o presenteestudo tera por base os seguintes itens:Forgas de atragao:• Diagnostico dos recursos do Vale do Paraiba,passiveis de aproveitamento turistico:recursos naturais, recursos elaborados pelo homeme definigao de areas-programa• equipamentos de atendimento ao turismo• recursos humanos mobilizaveis para programasde turismo• recursos institucionais• agendas de turismo• avaliagao dos recursos existentesForgas de dispercao• mercado consumidorAvaliagao do potencial turistico da regiao• classificagao segundo seu valor turistico• classificagao segundo sua solicitagao potencial• classificagao segundo as condigoes de atendimento• definigao dos pontos de estrangulamento da atividadeturistica• definigao das areas prioritarias: areas de suportee areas de passagem.Com base nessa situagao potencial e levando-se emconta o desejo de programar um turismo nao desarticuiadoda vida cultural da regiao, serao propostas algumasdiretrizes gerais, assim como a definigao de areasturisticas prioritarias, areas de suporte e areas depassagem.
DIAGNOSTICO DOS RECURSOSTURI'STICOSPara a definigao das areas-programa, serao levantadosos recursos naturais e artificiais ou elaborados pelohomem, que constituem "atragao turistica \ tal comoformulada no documento da CNTUR (artigo 152).Assim serao levantados:RECURSOS NATURAISCRITERIOS SELETIVOSPara locaiizar as areas de potencialidade turistica,adotaremos o criterio seguinte:Excepcionalidade dos fendmenos naturaisQualidade dos fenomenos naturaisConcentragao dos fenomenos naturais.As areas-programa sao, portanto, definidas como sendoespacos continuos em que as potencialidades turisticasacham-se inter-relacionadas pela estrutura fisica.POTENCIALIDADES NATURAISAreas Climaticas que podem ser definidas segundoareas programa de turismo estabelecidas pelo FUMEST,compreendendo: Mantiqueira Oriental e Bocaina(Campos do Jordao, Sao Bento do Sapucai, Santo Antoniodo Pinna! e Sao Jose do Barreiro).• a Mantiqueira Oriental, que atinge clima e paisagensexcepcionais al6m do limite estadual, nas AgulhasNegras, apresenta, dentro da regiao em estudo, umaarea particularmente interessante nos blocos maisaltos de Campos do Jordao, onde as temperaturas atingemos picos mais baixos verificados no territorio paulista,garantindo a presenga de esp§cies vegetais tipicasde climas mais frlos.A area, que conta hoje com urn unico acesso rodoviarioa partir de Sao Jose dos Campos, comporta projeto degrande importancia para o turismo local.Trata-se da BR-383, que fara a ligagao Pindamonhangaba-Campos do Jordao, seguindo no territtirio mineiro ateas cidades historicas, passando por Sao Lourengo eCaxambu. Esta estrada, que constituirS urn dosprincipais roteiros turisticos da regiao sul do Pais,garantir^ a aiea da Mantiqueira Oriental uma maiorsolicitagao agora, tambem, em termos de ponto depassagem.• a area de Bocaina, que apresenta caracteristicasmuito analogas as da area de Campos do Jordao, pode serdelimitada tambem em fungao da localizagao depontos mais elevados.A principal diferenga entre estas duas areas econstituida pelo est£gio de desenvolvimento de suaatividade turistica: enquanto a Mantiqueira Orientalrepresenta hoje uma das areas melhor equipadas paraabsorver a populagao flutuante, a Bocaina se mantemmarginalizada do processo, embora ocupando posigaogeografica favoravel.Ambas as areas foram classificadas como essencialmenteturisticas, classificagao que se reforga diante daeconomia local, baseada no setor primario e poucodesenvolvida face as possibilidades geradas pelaeventual implantagao da industria do turismo.• com importancia menor, devem ser considerados osMunicipios de Sao Jose dos Campos (clima quente,invernos secos) e Cunha (clima temperado, invernomenos seco) como a>eas climaticas. Nao foramconsiderados outros microclimas regionais, por faltade dados. Mapa 55. Estancias ClimaticasAreas PaisagisticasEm relagao a altitudes mais elevadas e, portanto,vegetagoes peculiares, consideramos na Bocaina osMunicipios de Sao Jose do Barreiro e Bananal e, naMantiqueira Oriental, os Municipios de Campos do Jordao,Sao Bento do Sapucai, Santo Antonio do Pinhal, Cruzeiroe Piquete, este ultimo contando o Pico Marins(2.422 m), o mais alto da regiao.No que se refere a ocorrencia de grutas, os principaisexemplos encontram-se local izados nos Municipios deSao Jose" do Barreiro e Bananal.A agua na paisagem e sempre fator importante, deatragao turistica, o que nos levou a considerar osMunicipios onde ha represas, como areas de interessepaisagistico, classificagao que abrange os Municipiosde lgarata\ Paraibuna e Natividade da Serra.Guararema e Pindamonhangaba, apresentam maiorinteresse turfstico.Cabe aqui verificar que dos Municipios que apresentampotencialidade de recursos naturais, somente Campos doJordao e Sao Jose do Barreiro tern uma certa atividadeturistica no momento.Igarata e Guararema, pe!a sua proximidade com Sao<strong>Paulo</strong>, poderao ser locais de passeio para fins desemana. Ja" Pindamonhangaba satisfaria ao pequenodeslocamento de populagao dos demais centros urbanosdo Vale, sendo tambem futuro ponto de passagem paraCampos do Jordao, ou circuito das aguas do sul deMi nas com a nova BR-383. Mapas 55 e 56Areas hidromineraisHa que se fazer urn levantamento completo sobre aocorrencia de lengois, na regiao. Temos noticia daocorrencia, em Campos do Jordao e Cunha. Mapa 57Areas pesqueiras e de CagaHa poucas informagoes recentes sobre a piscosidade dosrios, que tern variado ultimamente com o problemada poluigao das aguas.Grosso modo, sao estes os Municipios consideradosareas pesqueiras:Guaratingueta, Aparecida, Roseira, Pindamonhangaba,Tremembe, Cagapava, Sao Jose dos Campos, Jacarei,Santa Branca, Paraibuna, Sao Jose" do Barreiro e LorenaA area de caga na regiao se localiza no Municipiode Sao Jose do Barreiro, nos Campos da Bocaina.O Mapa 58 mostra as areas pesqueiras e de caga.RECURSOS ELABORADOS PELO HOMEMAREAS DE INTERESSE HISTORICO E ARTISTICOA regiao CODIVAP 6 dotada de um patrimonio hist6ricoe artistico de importancia excepcional, cujascaracteristicas ja foram sumarizadas no item a CulturaTradicional no Vale. Assim, em principio, todos osMunicipios da regiao sao dotados de obras caracteristicasda fase do cafe ou de epocas anteriores, sejam casasurbanas ou rurais, sejam capelas, sftios hist6ricos,imagens, quadros ou objetos diversos. Caberia aindalembrar a existencia, em alguns Municipios, dedocumentos da primeira fase da industrializagaono Brasil.Com base nos elementos indicados no item mencionadoe considerando as condigoes especificas da a>ea, 6possivel indicarmos alguns Municipios de maiorinteresse hist6rico e artistico, segundo as seguintescaracteristicas:• Municipios dotados de conjuntos urbanos deimportancia: Sao Luis do Paraitinga, Bananal,Sao Jose do Barreiro
- Page 1:
m#*> >-^
- Page 4 and 5:
mmm.:.>>:•:•:*:•:•:•:•:
- Page 6:
0 objetivo da contratacao pelo CODI
- Page 9 and 10:
INTRODUQAOA criagao do CODIVAP viso
- Page 11 and 12:
BOA VISTA•SAO LUIZFORTALEZA*• T
- Page 13 and 14:
SAO JOAOUIM• SAO JOSE DO RIO PRET
- Page 16:
POPULAQAOFntre 1940 e 1970. a popul
- Page 19 and 20:
Ac\lOE1R* X; SILVEIRASUL\TA r" '»&
- Page 21 and 22:
CORTE TIPICOMesotermico com veroes
- Page 24 and 25:
Deve-se principiar pelo estudo mais
- Page 26 and 27:
SOCIOCULTURAL0 trabalho teve como o
- Page 28 and 29:
CONVENIOS ENTRE PREFEITURAS, ESTADO
- Page 30 and 31:
INTRODUQAOOBJETIVOSO enfoque ecolog
- Page 32 and 33:
que se individualiza, ora em superf
- Page 35:
DOCUMENTACAO E O Nl'VELDO CONHECIME
- Page 39:
REGIAO CODIVAPREDE DE OBSERVACAOHID
- Page 42 and 43:
PARAISOPOLISPIQUETEAREIASS. JOSEDOB
- Page 45:
REGIAO CODIVAPESTUDOS DE VEGETACAOE
- Page 49:
REGIAO CODIVAPESQUEMA GEOLOGICO GER
- Page 52 and 53:
CRUZEIRO/LAVRINH>«--i—N?AREIASCA
- Page 55:
REGIAO CODIVAPLOCALIZACAO DE AREASD
- Page 59:
REGIAO CODIVAPCARTA DOS SOLOSPodzol
- Page 63:
REGIAO CODIVAPAVALIACAO AGRICOLA DA
- Page 67 and 68:
REGIAO CODIVAPVARZEA DO RIO PARAIBA
- Page 69:
REGIAO CODIVAPPOPULAQAOTAXA DE URBA
- Page 73 and 74:
REGIAO CODIVAPPOPULAQAOTAXA DE URBA
- Page 75:
REGIAO CODIVAPPOPULAQAODENSIDADE 19
- Page 79:
REGIAO CODIVAPPOPULACAODENSIDADE197
- Page 83:
REGIAO CODIVAPESTRUTURA FUNDIARIA 1
- Page 87:
REGIAO CODIVAPPOPULACAO BOVINA 1965
- Page 91:
REGIAO CODIVAPABRANGENCIA CARTOGRAF
- Page 95:
REGIAO CODIVAPABRANGENCIA CARTOGRAF
- Page 99:
REGIAO CODIVAPABRANGENCIA CARTOGRAF
- Page 103:
REGIAO CODIVAPABRANGENCIA CARTOGRAF
- Page 107:
REGIAO CODIVAPABRANGENCIA CARTOGRAF
- Page 111 and 112:
OBSERVAQOES URBANASLOCAISNo encamin
- Page 113 and 114:
37 para Sao Jose, 36 para Guarating
- Page 115 and 116:
120
- Page 117:
de telefones estava prevista para f
- Page 120 and 121:
•ia^•126
- Page 122 and 123:
DINAMICA URBANA0 presente capitulo
- Page 124 and 125:
alimenticias, etc.) necessitarem de
- Page 126 and 127:
de nao possuir nenhuma infra-estrut
- Page 128 and 129:
do Municipio de seu domici'lio. Do
- Page 130 and 131:
GRAU DE CONHECIMENTOSDISPONfVEISO l
- Page 132 and 133:
• Cachoeira Paulista: elaborar an
- Page 134 and 135:
REGIAO CODIVAPPLANILHA DE INFORMAQO
- Page 136 and 137:
REGIAO CODIVAPPLANILHA DE INFORMACO
- Page 138 and 139:
REGIAO CODIVAPPLANILHA DE INFORMACO
- Page 140 and 141:
REGIAO CODIVAPPLANILHA DE INFORMAQO
- Page 142 and 143:
REGIAO CODIVAPPLANILHA DE INFORMACO
- Page 144 and 145:
REGIAO CODIVAPPLANILHA DE INFORMACO
- Page 146 and 147:
REGIAO CODIVAPPLANILHA DE INFORMAQO
- Page 148:
MEDIDAS RECOMENDADASAs medidas que
- Page 151 and 152:
CONCEITUACAO DE CADASTROMUNICIPALOs
- Page 153 and 154:
as finalldades flscals, cobranga de
- Page 155 and 156:
SISTEMATICA PARA MONTAGEMDO CADASTR
- Page 157 and 158:
ELEMENTOS METODOLOGICOSREFERENTES A
- Page 159 and 160:
• referentes a hospitals e slmila
- Page 161 and 162:
170grafico 3 VALE DO PARAIBASISTEMA
- Page 163 and 164:
elatorio doslevantamentosINTRODUQAO
- Page 165 and 166:
E passivel de expansao? - previsto
- Page 167 and 168:
oa qualidade, ou de excelente quali
- Page 169 and 170:
e corresponde aos cadastros emprega
- Page 171 and 172:
VALE DO PARAIBAARRECADACAO1971Munic
- Page 173 and 174:
'VlWS5*«4.I
- Page 175 and 176:
GrupoaAte 25%25 -- 50%50 — 75%+ 7
- Page 177:
REGIAO CODIVAPCRESCIMENTO URBANOTAX
- Page 181:
REGIAO CODIVAPCRESCIMENTO DEMOGRAFI
- Page 184 and 185:
PARAISOPOLIS(FLAVRWAREIASS. BENTO D
- Page 186 and 187:
a viabilidade da hipotese de que os
- Page 188 and 189:
VALE DO PARAfBACOEFICIENTES DE MORT
- Page 190 and 191:
Os dados constam da Tabela 12, pelo
- Page 192 and 193:
vegetativeDesta maneira, o que se p
- Page 194 and 195:
RESUMO E CONCLUSOESPOPULACAOEntre 1
- Page 196 and 197:
economiaINDUSTRIAEVOLUQAO INDUSTRIA
- Page 198 and 199:
nos totais do Interior e do Estado.
- Page 201 and 202:
Os dados disponiveis quanto ao empr
- Page 203:
caracterizou-se por uma quebra do r
- Page 206 and 207:
AGRICULTURAINTRODUQAOQuatro estudos
- Page 208 and 209:
de 1960, principalmente quanto aos
- Page 210 and 211:
TERCIARIOINTRODUQAOlncluem-se no Se
- Page 212 and 213:
SubRegiaoDiscriminacaoCenso Demogra
- Page 214 and 215:
Sub-Regifto!.•2/3/4.*ValeVALE DO
- Page 216 and 217:
CacapavaJacareiUIIIIVIIIIAAmunicipi
- Page 218 and 219:
LIMEIRAITAJUBAS. LOURENCOCAXAMBUCAR
- Page 220 and 221:
mil veiculos/dia no primeiro trecho
- Page 222 and 223:
conteudo foi muito bem sintetizado
- Page 224 and 225: Urn dos resultados da urbanizagao p
- Page 226 and 227: 238Sub-RegiaoVALE DO PARAiBAFonte:
- Page 228 and 229: Tais fatores explicam tanto o ritmo
- Page 230 and 231: no inicio do periodo, sofreu transf
- Page 232 and 233: 4_/M _p^ VALE DO PARAIBA~ _••
- Page 234 and 235: educacaode ensino, bem como caracte
- Page 236 and 237: da populagao de 7 a 14 anos que na
- Page 238 and 239: na 4." Sub-regiao, onde menos de 3
- Page 240 and 241: portanto que as rematriculas result
- Page 242 and 243: se deem no fim do ano, provocando u
- Page 244 and 245: VALE DO PARAIBAENSINO PRIMARIOCOORT
- Page 246 and 247: ENSINO MEDIOO ensino medio no Vale
- Page 248 and 249: no comego da decada dos 60, esta Su
- Page 250 and 251: Infelizmente nao se dispoe de dados
- Page 252 and 253: pode-se constatar que a queda e mai
- Page 254 and 255: saudeMORTALIDADE GERALA mortalidade
- Page 256 and 257: . analise das principals causas de
- Page 258 and 259: 8 pediatria0 INPS man tern no Vale
- Page 260 and 261: centres de Saude VI e VCOntrole de
- Page 262 and 263: INTRODUQAO GERALpesquisa preliminar
- Page 264: complementagao dos dados de equipam
- Page 267 and 268: V'MunicipioCacapavaJacareiSao Jose
- Page 269 and 270: INFLUENCIA DA HIST6RIA E DA CULTURA
- Page 271 and 272: la populagao, quer para recreagao,
- Page 273: VALE DO PARAiBABIBLIOTECASMOVIMENTO
- Page 277 and 278: 294• Municipios dotados de obras
- Page 279 and 280: Aparecida do NorteCachoeira Paulist
- Page 281 and 282: ORGANIZAC6ES CULTURAISComo se pode
- Page 283: VALE DO PARAIBAAGENCIAS DE TURISMOE
- Page 287 and 288: MERCADO CONSUMIDORComo vimos anteri
- Page 289 and 290: 26 - Lorena27 - Roseira28 - Lagoinh
- Page 291 and 292: ligada as industrias, as tecnologia
- Page 293 and 294: ,¥"•El
- Page 295 and 296: VALE DO PARAlBAAVALIACAO DOS RECURS
- Page 297 and 298: ASPECTOS TRIBUTARIOSDescabendo nos
- Page 299 and 300: CONTEXTO REGIONALA funcao principal
- Page 301 and 302: "^llcl'^SL .%.- Vj|flV*2s|&;JU- :1
- Page 303 and 304: CORDENAQAORosa Grena KliassPaisagis
- Page 305 and 306: 5 APRESENTACAO9 RESUMO E CONCLUSOES
- Page 307 and 308: Acervo Paulo Egydio Martins. _.. ..
- Page 309: a •