mil veiculos/dia no primeiro trecho, e da ordemde 1 mil veiculos/dia no segundo trecho.As previsoes da GEIPOT para 1976 sao de que omovimento venha a ser entre 13 e 10 mil veiculos/diano trecho Sao <strong>Paulo</strong>-Mogi e de 2 mil veiculos/diano trecho Mogi-Salesopolis.0 congestionamento do trafego nesta via entreSao <strong>Paulo</strong> e Mogi levou o DER ao estudo de novaligagao em auto-estrada ate Mogi em eventualprolongamento ate Salesopolis e Sao Sebastitao.Tal rodovia, se implantada, tera como resultado definira atragao de Salesopolis para Sao <strong>Paulo</strong>, mas sem reflexosno Vale do Paraiba, ja que e, especificamente,via de carater metropolitano.Eventualmente, a melhoria das condigoes de ligagaoentre Santa Branca e Salesopolis, apos a implantagaoda auto-estrada Sao <strong>Paulo</strong>-Mogi das Cruzes, serviria dealternativa de acesso do Vale do Paraiba a Grande Sao<strong>Paulo</strong>, segundo a diretriz Jacaref-Santa Branca-Salesopolis-Mogi-Sao <strong>Paulo</strong>.Vale notar que a construgao da auto-estrada Sao<strong>Paulo</strong>-Sao Sebastiao, embora desse acesso ao Vale pelaligagao Jacarei-Santa Branca-Salesdpolis, viria aproximaro Literal Norte da Grande Sao <strong>Paulo</strong>, tendo poucainfluencia na regiao do Vale do Paraiba. Esta auto-estradatern como alternatitva a Estrada dos Imigrantes e a rodovialitoranea BR-101, que liga Santos a Ubatuba e,futuramente, ao Rio de Janeiro.A importancia desta ultima via e relativa, pois, segundoa GEIPOT, com um movimento em 1967 de 300veiculos/dia, tern estimado para 1976 um movimentode mais 700 veiculos/dia, no trecho de Santos ateSao Sebastiao. Entretanto, o relatorio daSONDOT£CNICA-ECOTEC estima para a mesma data ummovimento entre 2.000 e 5.000 veiculos em SaoSebastiao, o que a situa como via importante.Os reflexos da futura auto-estrada Sao <strong>Paulo</strong>-Mogi-SaoSebastiao, ou de sua alternativa Sao <strong>Paulo</strong>-Bertioga-SaoSebastiao, tendem a reduzir a influencia do Valedo Paraiba sobre o Litoral Norte, bem como o trafegode passagem da metropole para esse mesmo LitoralNorte, via Vale do Paraiba.Outra via de acesso ao Vale do Paraiba e, desta vez,fugindo a diregao da Grande Sao <strong>Paulo</strong>, e a rodoviaJacaref-Campinas, que liga o Vale com o Interior doEstado, e com area tambem fortemente industrializadana regiao de Campinas. Tal ligagao com 107 km, oraem fase de conclusao, tera um movimento estimado pelorelatorio da GEIPOT em 1,2 mil veiculos/dia, no anode 1976. Este movimento e praticamente equivalenteao previsto para Campos do Jordao e inferior aomovimento previsto para Guaratingueta, indicando quenao trara grande impacto para o Vale do Paraiba. Seucusto muito alto no trecho entre Nazare Paulistae Jacarei fez com que o relatorio da GEIPOTdesaconselhasse sua construgao. Trata-se, no entanto,de obra em fase de conclusao e ja permittindo, aindaque precariamente, o trafego entre Jacarei e Campinas.Das vias internas do Vale do Paraiba, e paralelas aVia Dutra, tern importancia as ligagoes Guararema-Dutrae Lorena-Piquete-Cruzeiro-Dutra. A primeira, entreMogi das Cruzes e Dutra, segundo a GEIPOT, apresentava,em 1967, um movimento de 1,4 mil veiculos/dia, e deverater, em 1976, 2,3 mil veiculos/dia. Tais dimensoesde trafego fizeram com que o DER incluisse suapavimentagao no piano decenal, o que, certamente,vira configurar a atragao de Sao Jose" sobre Guararema.A ligagao Lorena-Piquete, Piquete-Cruzeiro eCruzeiro-Dutra, apresentava, em 1967, segundo aGEIPOT, movimentos respectivamente de 0,6, 1,4 e 0,7mil veiculos/dia e tera, em 1976, respectivamente,1,0, 2,1, 1,2 mil veiculos/dia. Praticamente, esta via ternapenas influencia local, constituindo-se em vias deacesso de Piquete e Cruzeiro em diregao asmetropoles de Sao <strong>Paulo</strong> e Rio.Das vias internas do Vale, e em diregao a Serra daMantiqueira, tern expressao as ligagoes Sao Jose-Camposdo Jordao, Pindamonhangaba-Campos do Jordao,Lorena-Piquete-ltajuba (MG) e Cruzeiro-Sao Lourengo(MG)-Caxambu (MG}. Para estas ligagoes, segundo aGEIPOT, o movimento de veiculos era, respectivamente,de 540, 120, 300 e 300 veiculos/dia em 1967, e calcula-se1.061, 250, 449 e 558 veiculos/dia, para 1976.Verifica-se que e expressiva apenas a ligagao SaoJose-Campos do Jordao, cujo movimento devera quaseduplicar entre 1967 e 1976. No entanto, esta emconstrugao a ligagao Campos do Jordao-Pindamonhangaba,cujo melhor tragado certamente absorvera o trafego daligagao Sao Jose-Campos do Jordao. Por outro lado,cogita-se fazer sua ligagao com a Via Dutra,nao em Pinda mas em Taubate.Das vias internas do Vale, em diregao ao litoral, ternexpressao as ligagoes Sao Jose-Paraibuna-Caraguatatuba,Taubate-Sao Luis do Piraitinga-Ubatuba eGuaratingueta-Cunha-Parati, que apresentavam, em 1967,segundo a GEIPOT, movimentos respectivamente de 900,170 e 320 veiculos/dia, vindo a ter, em 1976, movimentoestimado em 1.800, 434 e 528 veiculos/dia.£ digna de nota, portanto, a ligagao Sao Jose-Paraibuna-Caraguatatuba, e que da acesso pelo litoral a SaoSebastiao e Ubatuba. Entretanto, o tragado e o pavimentodesta via sao muito ruins, salvo no trecho entreSao Jose e o reservatorio de Capivari. Por outro lado,parte da estrada no trecho entre Paraibuna eCaraguatatuba sera inundada, obrigando a construgaode nova via.Como se esta melhorando a ligagao Taubate-Sao Luisdo Paraitinga-Ubatuba, que da tambem acesso ao Litoral,pode-se admitir que a estrada que antes ficar prontatendera a absorver o trafego do Vale ao Litoral.Convem ainda citar o trecho da antiga estrada S§o<strong>Paulo</strong>-Rio, entre a Via Dutra-Sao Jose do Barreiro eBananal e divisas do Estado, ja pavimentado e a respeitodo qual o relatorio da GEIPOT nao faz prognosticos,provavelmente pelo pequeno movimento deveiculos que apresenta.Em resumo, o Vale do Paraiba, do ponto de vista derodovias, tern sua principal ligagao na Via Dutra, queapresenta sintomas de saturagao no trecho entre Sao <strong>Paulo</strong>e Sao Jose dos Campos, o que podera resultar emobstaculo para o desenvolvimento do Vale. Das novasvias de acesso, Campinas-Jacarei e Sao <strong>Paulo</strong>-Mogi-Salesopolis, a primeira tera pequena influencia sobre aeconomia regional, a julgar pelo volume de trafego daGrande Sao <strong>Paulo</strong> sobre Salesopolis.As vias internas do Vale vem eventualmente confirmarou diluir o carater polarizador de Sao Jose dos Campos.Assim, a pavimentagao da ligagao Guararema-Sao Joseatraira Guararema para o Vale. A rodovia Campos doJordao-Pindamonhangaba viria diluir a polarizagao de SaoJose em favor de Pindamonhangaba. Finalmente, aeventual conclusao da ligagao Taubate-Ubatuba, com melhortragado do que a Sao Jose-Caraguatatuba, atrairaa polarizagao do Litoral Norte para Taubate.Considerando-se o sistema rodoviario existente ouprojetado para o Vale do Paraiba, a eventual ampliagaodo Porto de Sao Sebastiao abre perspectivas deimplantagao de atividades economicas que utilizemo transporte maritimo e as economias externas do Vale.No entanto, a rodovia Sao <strong>Paulo</strong>-Mogi-Sao Sebastiaodaria a area de Mogi das Cruzes, provavelmente, asmesmas vantagens locacionais, o mesmo ocorrendo como ABC, pela sua ligagao a Sao Sebastiao, via Santos.FERROVIASO Sistema Ferroviario do Vale do Paraiba e compostopela Estrada de Ferro Central do Brasil, que em bitolade 1,60 m interliga as areas metropolitanas de Sao <strong>Paulo</strong>e Rio de Janeiro; pela Estrada de Ferro Campos doJordao que, em bitola de 1,00 m, interligaPindamonhangaba a Campos do Jordao; e peloprolongamento da Rede Mineira de Viagao, em bitolade 1,00 m, que liga Minas Gerais a Sao <strong>Paulo</strong> e Rio,com baldeagao em Cruzeiro.A Estrada de Ferro Central do Brasil, no trecho paulistado Vale do Paraiba, movimenta predominantementeminerios do Vale do Paraopeba, no QuadrilateroFerrifero de Minas Gerais e Cubatao, na BaixadaSantista, em conexao com a Estrada de FerroSantos-Jundiai, bem como mercadorias e passageirosentre as areas da Grande Sao <strong>Paulo</strong> e Rio, e, nestescasos, conn uma forte concorrencia do sistema detransportes rodoviarios.Sua capacidade de transporte e bastante limitada,como se pode aquilatar perante a incapacidade deatender ao transporte de mercadorias chegadas por viamaritima, o que origina os frequentescongestionamentos, ora do Porto de Santos, ora doPorto do Rio de Janeiro, desde o inicio da decada de 60.Sua atual tendencia e para especializagao emtransportes de minerios e, tambem, de transportesrapidos de passageiros no trecho Sao <strong>Paulo</strong>-Rio. Nestesentido vem sendo desenvolvidos estudos paraimplantagao de trens rapidos entre Sao <strong>Paulo</strong> e Rio,que fariam o percurso em cerca de 4 horas.No sistema de trens rapidos esta prevista uma paradano Vale do Paraiba, provavelmente em Sao Jose dosCampos. Este fato trara forte impacto a esta cidade, namedida emi que a aproxima mais ainda da area daGrande Sao <strong>Paulo</strong>, reduzindo o tempo da viagem eapresentando grande capacidade de transporte.Entretanto, este impacto somente sera consideravelse a frequSncia de trens rapidos permitir uma alternativaao transporte por onibus, que hoje apresenta 59 viagensdiarias, na ligagao com Sao <strong>Paulo</strong>, partindo de Sao Jose.Das demais estradas de ferro, a Estrada de Ferro Camposdo Jordao serve principalmente para fins turisticos, ouseja, predominantemente de transportes de passageiros.Ainda assim, a demanda de trafego na Estrada de FerroCampos do Jordao deve-se ao tragado antigo e cheiode curvas da ligagao rodoviaria com Campos do Jordao,o que torna a viagem de onibus muito penosa. A eventualabertura de nova rodovia entre Pindamonhangaba eCampos do Jordao pode desviar do sistema ferroviarioboa parte do transporte de passageiros.O prolongannento da Rede Mineira de Viagao ate Cruzeiro,interligando-a, embora em diferentes bitolas, com aCentral do Brasil, criou af condigoes para instalagao deimportante parque fabril destinado a produgao ou reparode material ferroviario. A disponibilidade de transportesferroviarios oferecidos pela Central do Brasil motivoua instalagao no Vale do Paraiba de industrias de materialde transportes, como a FNV - F£brica Nacional de Vagoes,em Cruzeiro; a MAFERSA - Material Ferroviario S/A.,em Cagapava; a Mecanica Pesada, em Taubate, e asfundigoes de motores da Ford-Willys, em Taubate, e daGeneral Motors, em Sao Jose dos Campos.PORTO DE SAO SEBASTIAOOs estudos do Porto de Sao Sebastiao, elaboradospela BRASCONSULT, estao em fase de conclusao. Seu233
conteudo foi muito bem sintetizado em materialdistribuido a imprensa pela Secretaria de Transposesdo Governo do Estado de Sao <strong>Paulo</strong>, publicado emO ESTADO DE SAO PAULO e transcrito parcialmentea seguir."O Porto natural de Sao Sebastiao e um dos maisprofundos do mundo, permitindo a atracagao de navioscom calado de ate 30 metros. Isso possibilitara aoperagao, sem necessidade de dragagem, de graneleirose petroleiros (que ja atracam no terminal da Petrobras)safdos recentemente dos mais modemos estaleiros."Com as atuais instalagoes, o Porto tem-se limitadoa alguns embarques e desembarques, provenientesou destinados ao Vale do Paraiba, e a atracacao denavios de pequena tonelagem, empregados na cabotagem.As baixas tarifas cobradas em Sao Sebastiao ternincentivado, ultimamente, alguns empresa>ios do Valedo Paraiba, que se aproveitam da proximidade geograTica,apesar da precariedade do acesso rodoviario Sao Jose"dos Campos-Caraguatatuba-Sao Sebastiao."Apesar de ser considerado um dos 22 portos organizadosdo Pafs, o de Sao Sebastiao nao tern qualquer expressaoeconomica ou operacional, nem condicoes que Ihepossibilitem receber e expedir carga solida na mediadas necessidades do Estado e do Centro-Sul do Brasil;essa regiao e servida principalmente por Santos e Riode Janeiro, com pequena participagao de Angra dos Reis.0 quarto seria Sao Sebastiao, que, de todos, e o unicoque nao possui ligagao ferroviaria."A incorporagao do Porto de Sao Sebastiao aos interessesda economia nacional, portanto, so podera efetivar-sequando houver um sistema de transporte ligandoa faixa portuaria a zona economica de sua influencia.Essa e, a rigor, a principal dificuldade encontrada pelogoverno estadual para promover a expansao do Porto.0 sistema de comunicacao terrestre resume-se,praticamente, a uma precaria estrada paralela ao oleodutoda Petrobras, que se estende de Sao Sebastiao a ligagaoCaraguatatuba-Sao Jose dos Campos, num totalde 190 quilometros."Uma decisao que cabera ao Governo sera a escolha daalternativa mais indicada - se uma nova ligagaorodoviaria ou se a criagao de um ramal ferroviario - combase no criterio do menor custo deinvestimento possivel."Durante alguns anos, muitos navios transportandopetroleo tinham de atracar em Sao Sebastiao etransportar sua carga para embarcagoes menores quepudessem descarregar em Santos. O volume deprejuizos que esse tipo de operagao causava precipitoua criagao de uma solugao definitiva em SaoSebastiao, com o abandono de Santos para aatracagao dos superpetroleiros."Objetivando reduzir o custo do transporte maritimoe livrar-se das elevadas taxas cobradas no Portode Santos, decidiu a Petrobras construir em SaoSebastitao seu prdprio terminal, de onde sai o oleodutoque abastece as refinarias de Cubatao e Capuava.O Terminal Maritimo Almirante Barroso - Tebar - comegoua ser construfdo ha quatro anos e hoje esta em plenofuncionamento. Constitui-se de um pier de atracagao, umaestagao de armazenamento (com capacidade paramais de 1,5 milhoes de barris), uma estagao debombeamento e o oleoduto."A partir da construgao do Tebar, o Porto de SaoSebastiao, praticamente nulo na movimentagao de cargasolida, passou a ter o mais importante e modernoterminal de granel liquido do Pais".Em resumo, o Porto de Sao Sebastiao e importante comoterminal petrolffero. Como Porto de graneis solklos,dependera da existencia de vias de acesso, cujos234projetos fogem a diretriz do Vale do Paraiba, e trazemvantagens locacionais, ou para a regiao do ABC ou deMogi das Cruzes, ja na area metropolitana de Sao <strong>Paulo</strong>.ENERGIA ELETRICAEm termos de energia eletrica, a Regiao do Vale doParaiba e das regioes do Estado de Sao <strong>Paulo</strong> que hamais tempo contam com uma razoavel disponibilidade,quer por se situar junto a area de produgao do SistemaLight, quer por dispor de uma adequada rede detransmissao de energia eletrica.A mesma circunstancias que propiciava a disponibilidadede energia eletrica, ou seja, a posigao a meio caminhoentre Sao <strong>Paulo</strong> e Rio de Janeiro, fez com que oVale do Paraiba sofresse tambem o efeito da crise deenergia na decada de 50/60. Presentemente, os recursosem energia eletrica sao abundantes e provenientes dosistema de hidroeletricas do Rio Grande, nas divisas deSao <strong>Paulo</strong> e Minas Gerais, e do Rio Parana, nasdivisas de Sao <strong>Paulo</strong> e Mato Grosso.Esta disponibilidade de energia fez com que oGoverno Federal suspendesse recentemente a concessaodada ao Governo do Estado de Sao <strong>Paulo</strong> para construgaoda Usina Hidroeletrica de Caraguatatuba, visando apreservagao do equilibrio ecologico do Interior e,consequentemente, evitando o langamento deaguas na vertente maritima.Para esta usina pretendia-se a construgao de duasbarragens no Alto Paraiba, regularizadoras de vazao,preservando as varzeas de enchentes, garantindo umavazao constante na barragem de Barra do Piraf, e aindaa disponibilidade de agua, que langada pela Serra doMar, acionaria geradores em Ubatuba.A suspensao desta concessao coloca em pauta a revisaodos prazos para construgao das barragens do AltoParaiba, na medida em que a motivagao nao e maispredominantemente energetica, mas de preservagaode varzeas contra enchentes.No sentido ainda de controle de enchentes, um con/untode obras complementares a construgao das barragensdo Alto Paraiba, vem sendo executado-retificagao dosmeandros do Rio Paraiba, e construgao de polders nas suasmargens. Ambas tern como objetivo recuperar areas devarzea para agricultura irrigada. Uma, pelo aumento develocidade de escoamento que reduziria o impacto deenchentes. Outra, por impedir o extravasamento deaguas do Rio sobre as varzeas, mas permitindoirrigagao dessas varzeas por gravidade.As obras ja realizadas apresentam resultados dispares.Em uma das areas ja fechadas por polders, oreagrupamento da propriedade rural permitiu aimplantagao de agricultura altamente mecanizadae de alto rendimento por area, com aproveitamento daspossibilidades de irrigagao. Em outra area a manutengaoda estrutura fundiaria, de conformagao nem semprecompativel com a rede de canais de irrigagao e drenagem,impediu ate uma adequada operagao desses canais.Para esta a>ea o Servigo do Vale do Parafba estudaas possibilidades de reloteamento. Trata-se, entretanto,de problema de diffcil solugao, e similar aosaproveitamentos de terras ribeirinhas nos agudesdo Nordeste.Em resumo, nao ha problemas quanto a disponibilidadede energia eletrica na Regiao do Vale do Paraiba.£ provavel a revisao dos prazos de execugao dasbarragens do Alto Paraiba, uma vez que a motivagaodeixou de ser predominantemente energetica. Quantoas obras de protegao de varzeas contra enchentes, seusresultados serao predominantemente fungao damodificagao da estrutura fundiaria tlas areas beneficiarias.
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