economiaINDUSTRIAEVOLUQAO INDUSTRIALA parte paulista do Vale do Paraiba sofreu rapido processode industrializagao nas duas ultimas decadas,acompanhando, de forma geral, a industrializagao do Pais.A Tabela 17 da uma ideia das principals caracteristicasdeste processo, entre 1949 e 1967 (ano do ultimolevantamento disponfvel).A industria do Vale do Paraiba empregava 19.134 pessoasem 1949, numero que se elevou a 25.070 em 1959 e a40.077 em 1967. Entre 1949 e 1959, o emprego industrialcresceu de 31,3% e entre 1959 e 1967 o crescimentose acelerou para 60%. Sendo o segundo periodo menorque o primeiro, a aceleragao foi maior que a meracomparagao das porcentagens de incremento indica.O emprego industrial no Vale aumentou a uma taxageometrica anual de 2,76% entre 1949 e 1959, a qual subiupara 5,88% entre 1959 e 1967. Como se ve, aindustrializagao do Vale, medida pelo emprego, mais doque dobrou o seu ritmo entre a decada dos 50 e dos 60.No mesmo intervalo, o Valor da Produgao Industrial doVale aumentou (aos pregos de 1967) de CrS 168,2 milhoesem 1949 para CrS 340 milhoes em 1959 e para CrS <strong>66</strong>8,2milhoes em 1967. No que se refere ao Valor da ProdugaoIndustrial, o aumento entre 1949 e 1959 (102,5%) foiquase igualado pelo periodo seguinte, 1959/67 (96,5%);as taxas geometricas anuais de incremento foram bastanteelevadas: 7,42% em 1949/59 e 8,74% em 1959/67.£ curioso notar que, no piano nacional, a industrializagaona decada dos 50 foi mais intensa do que no periodoi de1959/67, pois a maior parte deste ultimo foi marcado porrecessoes que atingiram de maneira particularmente gravea industria. O Valor da Produgao Industrial do Brasil(a pregos constantes) aumentou a uma taxa geometricaanual de 7,<strong>66</strong>% em 1949/59, a qual caiu para 4,72% em1959/67. Isto mostra que a industrializagao do Valeesta-se intensificando, apesar da rdugao do ritmo deexpansao industrial no Pais, ate 1967. A intensificagao docrescimento industrial no Vale deve explicar-se porfatores locais, como se vera mais adiante.O aumento mais rapido do Valor da Produgao Industrialdo que do emprego, no Vale, resultou num crescimentoda produtividade do Trabalho Industrial (7), que passou(7) A Produtividade do Trabalho deveria ser medida, em termosestritos, pelo Valor Adicionado e nao pelo Valor da Producao.Infelizmente, nao se dispoe dos dados referentes ao Valor Adicionadoem nivel municipal, o que impede que se possa calcula-lopara o Vale. No piano nacional, o Valor Adicionado pela Industriatern crescido mais do que o Valor da Producao Industrial entre 1950e 19<strong>66</strong> (Interconsult, Pesquisa do Setor Industrial da Grande Sao <strong>Paulo</strong>,1969). Na medida em que a mesma tendencia se aplicar a industriado Vale, a Produtividade do Trabalho "strictu senso" tera crescidomais do que o indicado pelos dados da Tabela 17.de CrS 8.790 em 1949 para CrS 13.600 em 1959 e paraCrS 16.700 em 1967 (aos pregos de 1967). £ interessanteobservar que a Produtividade do Trabalho Industrial doVale e inferior a do Brasil, a qual evoluiu da seguinteforma: CrS 10.720 em 1950, CrS 16.700 em 1959 eCrS 18.350 em 19<strong>66</strong> (tambem aos pregos de 1967).A Produtividade no Vale era menor que a do Brasil em1950 e a diferenga se manteve constante em 1959, poremse reduz apreciavelmente em 1967, o que indica que aestrutura industrial do Vale nao evoluiu de forma paralelaa nacional, pois no periodo mais recente, o relativoatraso industrial do Vale, medido pela diferengade Produtividade, esta sendo superado.ESTRUTURA INDUSTRIALA Produtividade do Trabalho varia fortemente entre osvarios ramos da inddstria, de modo que a Produtividadeem toda industria e uma media ponderada dasProdutividades dos ramos. Para compreender, portanto,a evolugao da Produtividade do Trabalho na industria doVale, convem examinar como evoluiu a participagaodos diversos ramos no Valor da Produg§o e no empregonos totals da industria.A Tabela 18 apresenta os dados referentes a participagaodos principals ramos no Valor da Produgao Industrialno Vale, em confronto com o Interior do Estado de Sao<strong>Paulo</strong>, o total do Estado e do Brasil. O Interior do Estadofoi calculado deduzindo-se do total nao apenas os valoresda Capital, mas tambem de Santo Andre, Sao Bernardo,Sao Caetano, Guarulhos e Osasco, considerando-se queestes Municipios integram, de fato, a economia industrialda Grande Sao <strong>Paulo</strong>. Os dados foram calculados para1949, 1959 e 1967.Em 1949, dois ramos, o Textil e o de Produtos Alimentares,representam mais de 60% do Valor da Produgao do Vale.Trata-se de ramos de implantacao relativamente antiga,tanto no Vale como no Brasil, cuja importancia diminuia medida em que se desenvolvem outros ramos queproduzem bens de consumo duraveis, bens intermediariese bens de capital. Quanto a estes ramos novos, nesteperiodo so se destacam, no Vale, o de Papel e Papelaoe o de Oufmica, este ultimo se resumindo praticamentea Fabrica de Explosivos de Piquete. Comparando-sea estrutura industrial do Vale com a do Interior, verifica-seum certo atraso do primeiro, pois a importancia relativados dois grandes ramos tradicionais e menor no Interiordo que no Vale, onde praticamente inexistem ramos maisVALE DO PARAJBAVALOR DA PRODUQAO INDUSTRIAL1949, 1959 e 1967VPIValor da Produgao Industrial aos precos correntes (CrS 10 3 )Valor da Producao Industrial aos pregos de 1967 (CrS 10') (•)Pessoas Ocupadas na Industria (PO)Produtividade do Trabalho Industrial (VPI/PO) (CrS 10)Varlacio (%):Pessoal Ocupado na IndustriaValor da Producao Industrialmodernos, como a Metalurgia, a Mecanica e a produgaode Material Eletrico e de Comunicagdes. O confrontocom as estruturas industrials do Estado e do Brasil revelao mesmo atraso do Vale de modo ainda mais acentuado.Em 1959, as industrias Textil e de Produtos Alimentarescontinuam predominando no Vale, mas sua participagaoconjunta decresceu para menos de 50%, surgindo comrelativo destaque a industria de Material de Transporte,responsavel por 11,2% do Valor da Produgao Industrial.Outro ramo que surge em evidencia e a Mecanica, cujaparticipagao no Valor da Produgao no Vale (6,7%)e maior que no Interior (3,5%), no Estado (4,1%) e noBrasil (2,%). Juntos, Material de Transporte e Mecanicaconstituem um setor novo na Industria do Vale, quecompensa o relativo predominio dos ramos tradicionais.Em 1967, as industrias Quimicas e de Material deTransporte sao as que mais contribuem para o Valorda Produgao, sendo responsaveis em conjunto por 36,5%do mesmo. Surge tambem com peso notavel a industriade Material Eletrico e de Comunicagao (8,7%) e a deBorracha (7,2%), enquanto a de Papel e Papelao (7,3%)mantem sua participagao no mesmo nivel duranteo periodo. Estes ramos, todos de implantagao recenteno Pais, representam cerca de 60% do Valor da Produgaodo Vale, caindo a participagao conjunta das industriasTextil e de Produtos Alimentares a pouco mais de 20%.Confrontando-se a estrutura industrial do Vale coma do Interior, a do Estado e a do Brasil, verifica-se queo Vale superou o seu atraso relativo e se encontrana vanguarda do processo de industrializagao do Pais.De fato, o Vale apresenta uma estrutura industrialem que o peso relativo das chamadas industrias"de ponta": Material de Transporte, Quimica, MaterialEletrico e de Comunicagao, Borracha e Produtos de MateriaPlastica - e de 53,5%, maior que no Interior (24,7%),no Estado (35,5%) e no Brasil (27,8%).Como se vera mais adiante, isto se deve a crescenteintegragao do Vale na economia industrial daGrande Sao <strong>Paulo</strong>.Os dados apresentados na Tabela 19 permitem apreciara estrutura industrial do Vale, em confronto com as dointerior, dlo Estado e do Brasil, do ponto de vistado emprego. Os resultados sao, em geral, analogosaos da anialise da estrutura sob o angulo do Valorda Produgao. £ preciso, no entanto, apontar algumasdiferengas; significativas.Em 1949, a Industria Quimica ocupa o segundo lugar em19491 281.8168.200,019.134(•) Inflacionado pelo indice n.° 2 da Conjuntura Economica.Fontes: Censos Industrials de 1950 e 1960, IBGE — Cadastro Industrial de 19678,7931,3102,5195913.684,4340.000,025.07013,6060,096,51967<strong>66</strong>8.182,2<strong>66</strong>8.182,240.07716,70209
importancia relativa, deslocando a de Produtos Alimentarespara terceiro. Tambem a industria de Mineraisnao-Metalicos e importante quanto a sua participagaono emprego industrial. Tanto a industria Quimica(no Vale) como a de Minerais nao-Metalicos sao de baixaProdutividade, ao passo que a de Produtos Alimentarestern Produtividade elevada (8).£ interessante observar que a industria Textil respondepor importante parcela do emprego industrial no Vale,em 1949 (41,6%) e em 1959 (36,3%), em nivel bemsuperior ao do Interior do Estado e do Brasil. O pesorelativo da Quimica no emprego industrial do Vale caiem 1959 (por alguma razao o Censo Industrial de 1960nao computou a Fabrica de Explosivos de Piquete) e voltaa subir em 1967, quando sua participagao no Valorda Producao ja e grande: e toda uma nova industriaQuimica, de alta produtividade, que se constituino Vale entre 1949 e 1967.Apesar de sua maior Produtividade, as industrias"de ponta" tern grande peso no emprego industrial do Valeem 1967 - 40,9% em confronto com 16,1% no Interior,27,4% no Estado e 13,7% no Brasil - conferindo a suaestrutura um acentuado carater moderno. Na medidaem que o Vale se especializa em ramos industrialscom elevado potencial de crescimento, suas perspectivasde industrializagao sao muito favoraveis.VALE DO PARAIBADIVISAO INTER-REGIONAL DOTRABALHO INDUSTRIALA expansao industrial - como e sabido - nao se da de formahomogenea no espaco e apenas algumas zonas do Paisadquirem carater industrial. Entre estas zonas seestabelece uma divisao do trabalho industrial mediantea especializagao de cada uma num ramo ou num complexode ramos industrials. A maior ou menor disponibilidadede materias-primas, os fatores da interdependenciaindustrial e o acesso aos mercados sao as razoes maisgerais que explicam esta especializagao. O estudoda insergao do Vale da divisao inter-regional do trabalhoindustrial apresenta interesse na medida em que eleaponta a vocagao industrial da regiao, pois, uma veziniciado, o processo de especializagao tende a se reforgarpor uma serie de fatores acumulativos (desenvolvimentode infra-estrutura adequada as industrias existentes,complementaridade entre estas e as que venhama ser implantadas, treino de mao-de-obra especializada,etc.) facilitando a industrializagao ao longo das mesmaslinhas.O exame do papel do Vale na divisao inter-regional dotrabalho industrial sera feito mediante a analiseda participagao do Vale no Valor da Produgao Industrialdo Interior (como definido acima) e do Estado. Os dadosreferentes a esta participagao, por ramos, para1949, 1959 e 1967 sao apresentados na Tabela 20.Verifica-se que a especializagao industrial do Vale mudousensivelmente entre 1949 e 1967. No inicio do periodo,o Vale se destacava apenas nos ramos de Papel e Papelao,Textil e Quimica. A elevada proporgao do Vale no Valorda Produgao de Borracha do Interior, em 1949, resultaapenas da grande concentragao deste ramo na GrandeSao <strong>Paulo</strong>, o que se comprova pelo fato do Vale contribuircom apenas 0,9% para o total do Estado. A industriade Produtos Alimentares, de grande expressao dentrodo Vale em 1949, participa apenas de forma modestaRamos IndustrialsMinerals nao-metalicosMetalurgicaMecanicaMat. Eletr. e de Comunic.Material de TransporteM obi MarioPapel e PapelioBorrachaQuimicaPerf umaria, Sabdes e VelasProd, de Materia PlasticsTextilProdutos AlimentaresDiversosExtr. de Produtos MineraisOutrosPARTICIPAQAO DOS RAMOS NO VALOR DA PRODUQAO INDUSTRIAL1949, 1959 e 196719492,72—————8,961,1112,38——35.9226.<strong>66</strong>1.14—11.11Vale19592381.806,652.7011,232,018,090,4812,930340.10233724340.630,182,2719673343,6543583716,251.047,1573720350,940,958,9711352,990311,02Interior do Estado (• H1949 1959 19674.911.961390360.291.781,990.085,77——21.1632.962,120,4824.855.213,643.481,551.631.183.980,7617,731350.0317,0433,570,500.378.085,114.334,143,563.791.027.891.6015,121.500.4O10.5O32,230.63)0.33I7.6519494307,622.162,123,321,52238233839——213422,921.690,211930Estado19594,099,184385,7410,751,993.4533110.681320.68133817391370,17113219673,728,164347,1713301.453.6423810391,731.1910,1617311,790,1311,7419494,106361351372391,501,801357,75——16.6828331390322333Brasil19594.4710.392.813.936.701322,942,508351.500.67123823.8613813114,6919674,489.673,705.058,291.582,951,7711301,551,449,7621,711,361.5413.95(8) Se a Produtividade fosse medida pelo Valor Adicionado,verificar-se-ia que ela nao e tao alta na industria de ProdutosAlimentares, pois esta industria adiciona relativamente pouco valor amateria-prima. Como, no entanto, o valor da materia-prima ecomputado no Valor da Producao, resulta que esta industriaaparece com elevada Produtividade.210Total100,00 100,00 100,00 100,00 100.00 100.00) 100,00 100.00 100,00 100,00 100,00 100,00(•) Nao estio incluidos na producao do Interior os M unicipios de Santo Andre. Sao Bernardo. Sao Caetan o, Guam Ihos e O sascoFontes: Censos industri ais de 1950 e 1960, IBGE, Cadastro Industrial de 1! J67.
- Page 1:
m#*> >-^
- Page 4 and 5:
mmm.:.>>:•:•:*:•:•:•:•:
- Page 6:
0 objetivo da contratacao pelo CODI
- Page 9 and 10:
INTRODUQAOA criagao do CODIVAP viso
- Page 11 and 12:
BOA VISTA•SAO LUIZFORTALEZA*• T
- Page 13 and 14:
SAO JOAOUIM• SAO JOSE DO RIO PRET
- Page 16:
POPULAQAOFntre 1940 e 1970. a popul
- Page 19 and 20:
Ac\lOE1R* X; SILVEIRASUL\TA r" '»&
- Page 21 and 22:
CORTE TIPICOMesotermico com veroes
- Page 24 and 25:
Deve-se principiar pelo estudo mais
- Page 26 and 27:
SOCIOCULTURAL0 trabalho teve como o
- Page 28 and 29:
CONVENIOS ENTRE PREFEITURAS, ESTADO
- Page 30 and 31:
INTRODUQAOOBJETIVOSO enfoque ecolog
- Page 32 and 33:
que se individualiza, ora em superf
- Page 35:
DOCUMENTACAO E O Nl'VELDO CONHECIME
- Page 39:
REGIAO CODIVAPREDE DE OBSERVACAOHID
- Page 42 and 43:
PARAISOPOLISPIQUETEAREIASS. JOSEDOB
- Page 45:
REGIAO CODIVAPESTUDOS DE VEGETACAOE
- Page 49:
REGIAO CODIVAPESQUEMA GEOLOGICO GER
- Page 52 and 53:
CRUZEIRO/LAVRINH>«--i—N?AREIASCA
- Page 55:
REGIAO CODIVAPLOCALIZACAO DE AREASD
- Page 59:
REGIAO CODIVAPCARTA DOS SOLOSPodzol
- Page 63:
REGIAO CODIVAPAVALIACAO AGRICOLA DA
- Page 67 and 68:
REGIAO CODIVAPVARZEA DO RIO PARAIBA
- Page 69:
REGIAO CODIVAPPOPULAQAOTAXA DE URBA
- Page 73 and 74:
REGIAO CODIVAPPOPULAQAOTAXA DE URBA
- Page 75:
REGIAO CODIVAPPOPULAQAODENSIDADE 19
- Page 79:
REGIAO CODIVAPPOPULACAODENSIDADE197
- Page 83:
REGIAO CODIVAPESTRUTURA FUNDIARIA 1
- Page 87:
REGIAO CODIVAPPOPULACAO BOVINA 1965
- Page 91:
REGIAO CODIVAPABRANGENCIA CARTOGRAF
- Page 95:
REGIAO CODIVAPABRANGENCIA CARTOGRAF
- Page 99:
REGIAO CODIVAPABRANGENCIA CARTOGRAF
- Page 103:
REGIAO CODIVAPABRANGENCIA CARTOGRAF
- Page 107:
REGIAO CODIVAPABRANGENCIA CARTOGRAF
- Page 111 and 112:
OBSERVAQOES URBANASLOCAISNo encamin
- Page 113 and 114:
37 para Sao Jose, 36 para Guarating
- Page 115 and 116:
120
- Page 117:
de telefones estava prevista para f
- Page 120 and 121:
•ia^•126
- Page 122 and 123:
DINAMICA URBANA0 presente capitulo
- Page 124 and 125:
alimenticias, etc.) necessitarem de
- Page 126 and 127:
de nao possuir nenhuma infra-estrut
- Page 128 and 129:
do Municipio de seu domici'lio. Do
- Page 130 and 131:
GRAU DE CONHECIMENTOSDISPONfVEISO l
- Page 132 and 133:
• Cachoeira Paulista: elaborar an
- Page 134 and 135:
REGIAO CODIVAPPLANILHA DE INFORMAQO
- Page 136 and 137:
REGIAO CODIVAPPLANILHA DE INFORMACO
- Page 138 and 139:
REGIAO CODIVAPPLANILHA DE INFORMACO
- Page 140 and 141:
REGIAO CODIVAPPLANILHA DE INFORMAQO
- Page 142 and 143:
REGIAO CODIVAPPLANILHA DE INFORMACO
- Page 144 and 145:
REGIAO CODIVAPPLANILHA DE INFORMACO
- Page 146 and 147: REGIAO CODIVAPPLANILHA DE INFORMAQO
- Page 148: MEDIDAS RECOMENDADASAs medidas que
- Page 151 and 152: CONCEITUACAO DE CADASTROMUNICIPALOs
- Page 153 and 154: as finalldades flscals, cobranga de
- Page 155 and 156: SISTEMATICA PARA MONTAGEMDO CADASTR
- Page 157 and 158: ELEMENTOS METODOLOGICOSREFERENTES A
- Page 159 and 160: • referentes a hospitals e slmila
- Page 161 and 162: 170grafico 3 VALE DO PARAIBASISTEMA
- Page 163 and 164: elatorio doslevantamentosINTRODUQAO
- Page 165 and 166: E passivel de expansao? - previsto
- Page 167 and 168: oa qualidade, ou de excelente quali
- Page 169 and 170: e corresponde aos cadastros emprega
- Page 171 and 172: VALE DO PARAIBAARRECADACAO1971Munic
- Page 173 and 174: 'VlWS5*«4.I
- Page 175 and 176: GrupoaAte 25%25 -- 50%50 — 75%+ 7
- Page 177: REGIAO CODIVAPCRESCIMENTO URBANOTAX
- Page 181: REGIAO CODIVAPCRESCIMENTO DEMOGRAFI
- Page 184 and 185: PARAISOPOLIS(FLAVRWAREIASS. BENTO D
- Page 186 and 187: a viabilidade da hipotese de que os
- Page 188 and 189: VALE DO PARAfBACOEFICIENTES DE MORT
- Page 190 and 191: Os dados constam da Tabela 12, pelo
- Page 192 and 193: vegetativeDesta maneira, o que se p
- Page 194 and 195: RESUMO E CONCLUSOESPOPULACAOEntre 1
- Page 198 and 199: nos totais do Interior e do Estado.
- Page 201 and 202: Os dados disponiveis quanto ao empr
- Page 203: caracterizou-se por uma quebra do r
- Page 206 and 207: AGRICULTURAINTRODUQAOQuatro estudos
- Page 208 and 209: de 1960, principalmente quanto aos
- Page 210 and 211: TERCIARIOINTRODUQAOlncluem-se no Se
- Page 212 and 213: SubRegiaoDiscriminacaoCenso Demogra
- Page 214 and 215: Sub-Regifto!.•2/3/4.*ValeVALE DO
- Page 216 and 217: CacapavaJacareiUIIIIVIIIIAAmunicipi
- Page 218 and 219: LIMEIRAITAJUBAS. LOURENCOCAXAMBUCAR
- Page 220 and 221: mil veiculos/dia no primeiro trecho
- Page 222 and 223: conteudo foi muito bem sintetizado
- Page 224 and 225: Urn dos resultados da urbanizagao p
- Page 226 and 227: 238Sub-RegiaoVALE DO PARAiBAFonte:
- Page 228 and 229: Tais fatores explicam tanto o ritmo
- Page 230 and 231: no inicio do periodo, sofreu transf
- Page 232 and 233: 4_/M _p^ VALE DO PARAIBA~ _••
- Page 234 and 235: educacaode ensino, bem como caracte
- Page 236 and 237: da populagao de 7 a 14 anos que na
- Page 238 and 239: na 4." Sub-regiao, onde menos de 3
- Page 240 and 241: portanto que as rematriculas result
- Page 242 and 243: se deem no fim do ano, provocando u
- Page 244 and 245: VALE DO PARAIBAENSINO PRIMARIOCOORT
- Page 246 and 247:
ENSINO MEDIOO ensino medio no Vale
- Page 248 and 249:
no comego da decada dos 60, esta Su
- Page 250 and 251:
Infelizmente nao se dispoe de dados
- Page 252 and 253:
pode-se constatar que a queda e mai
- Page 254 and 255:
saudeMORTALIDADE GERALA mortalidade
- Page 256 and 257:
. analise das principals causas de
- Page 258 and 259:
8 pediatria0 INPS man tern no Vale
- Page 260 and 261:
centres de Saude VI e VCOntrole de
- Page 262 and 263:
INTRODUQAO GERALpesquisa preliminar
- Page 264:
complementagao dos dados de equipam
- Page 267 and 268:
V'MunicipioCacapavaJacareiSao Jose
- Page 269 and 270:
INFLUENCIA DA HIST6RIA E DA CULTURA
- Page 271 and 272:
la populagao, quer para recreagao,
- Page 273 and 274:
VALE DO PARAiBABIBLIOTECASMOVIMENTO
- Page 275 and 276:
DIAGNOSTICO DOS RECURSOSTURI'STICOS
- Page 277 and 278:
294• Municipios dotados de obras
- Page 279 and 280:
Aparecida do NorteCachoeira Paulist
- Page 281 and 282:
ORGANIZAC6ES CULTURAISComo se pode
- Page 283:
VALE DO PARAIBAAGENCIAS DE TURISMOE
- Page 287 and 288:
MERCADO CONSUMIDORComo vimos anteri
- Page 289 and 290:
26 - Lorena27 - Roseira28 - Lagoinh
- Page 291 and 292:
ligada as industrias, as tecnologia
- Page 293 and 294:
,¥"•El
- Page 295 and 296:
VALE DO PARAlBAAVALIACAO DOS RECURS
- Page 297 and 298:
ASPECTOS TRIBUTARIOSDescabendo nos
- Page 299 and 300:
CONTEXTO REGIONALA funcao principal
- Page 301 and 302:
"^llcl'^SL .%.- Vj|flV*2s|&;JU- :1
- Page 303 and 304:
CORDENAQAORosa Grena KliassPaisagis
- Page 305 and 306:
5 APRESENTACAO9 RESUMO E CONCLUSOES
- Page 307 and 308:
Acervo Paulo Egydio Martins. _.. ..
- Page 309:
a •