na 4." Sub-regiao, onde menos de 3 em cada cincocriangas e" atendida pelo sistema escolar.PROBABILIDADES DIFERENCIAIS DEESCOLARIZACAOConsiderando que as possibilidades efetivas de acessoa um nfvel de ensino sao, em grande parte, determinadaspor caracteristicas especificas da populagaodemandataria e da oferta de educagao, analisaremos adistribuigao de matriculas atrav6s de algumas dessasvariaveis. Admite-se que elas possam, em parte,explicar as diferenciagoes nos niveis de atendimento.FATORES RELATIVOS A DEMANDALocal de residencia (rural ou urbana)A Tabela 47 apresenta a distribuigao de matriculas,em termos porcentuais, por localizagao rural-urbana.Observa-se que as snatriculas rurais perdemgradativamente a sua tmportancia relativa no Vale,refletindo a tend§ncia na 1.», 2." e 4. a Sub-regiao(principalmente a das duas primeiras; a tendenciapara maior proporgao de matriculas urbanas na4. a Sub-regi§o faz-se notar com clareza apenas nosultimos quatro anos). Na 3. a Sub-regiao - a regiao demais baixo grau de urbanizagao - pelo contrario,a participagao relativa das matriculas ruraiseieva-se ligeiramente no periodo.A comparagao entre as matriculas por localizagao em1969 e os dados da populagao urbana e ruralapresentada pelo Censo de 1970, oferece resultadosinteressantes (35), conforme se verifica pela Tabela 48.O calculo e grosseiro e devemos notar apenas asdiferengas mais salientes. Al.'e 2." Sub-regiao,areas em rapida urbanizagao, nao apresentamdiferenciais sensiveis de atendimento entre as zonasrurais e urbanas (as ligeiras vantagens quanto aoatendimento das zonas rurais possivelmente estao arefletir a diminuigao da pressao de demanda nessaszonas, com as migragoes rurais-urbanas). Por seulado, a 3. a e 4. 8 Sub-regi§o apresentam diferenciaisacentuados, o nivel de atendimento rural estando bemabaixo do urbano. A situagao da 3. a Sub-regiao eespecialmente gritante: area ainda essencialmente rurale de fortes saldos emigratdrios, ela apresenta umatendimento urbano da demanda de ensino primario quasecompleto, enquanto o da rural esta ainda em nivel bembaixo. Parece confirmar-se a hipotese, mencionadaanteriormente, sobre as dificuldades maiores deatendimento a populagoes demandatarias rurais amplas,especialmente em areas pobres.SexoA distribuigao das matriculas por sexo nao apresentadiferengas significativas, nem no Vale como um todonem em suas Sub-regioes, quanto as probabilidadesefetivas de atendimento.Pela Tabela 49 verifica-se, com efeito, que em todasas Sub-regioes ha apenas ligeira predominancia dasmatriculas masculinas. A diferenciagao e um poucomaior se se considera a variSvel "localizagao": naszonas rurais ha, em geral, um aumento da diferengaporcentual de participagao que favorece o sexo masculino.Pode-se, portanto, admitir a "equalizacao" naparticipagao do ensino primario dos dois sexos,considerando-se as diferengas na distribuigao dematriculas. De acordo com os resultados preliminaresdo Censo de 1970, para o Estado de Sao <strong>Paulo</strong>, adistribuigao, por sexo, da populagao de 7 a 14 anos, eassim estimada: masculino, 50,4%; feminino 49,6%. Istosugere que as diferengas de participagao por sexo nasmatriculas, em si ja" pequenas, sao, em parte, explicadaspelas diferengas do porcentual por sexo no grupo etario.FATORES RELATIVOS A OFERTAEquipamentos escolaresOs dados disponiveis, embora insuficientes, parecemindicar que a oferta de salas de aula tern acompanhadoas tendencias da demanda nas zonas urbanae rural de cada Sub-regiao. Tabela 50Em 19<strong>66</strong>, os mais altos indices de relagao aluno/salasde aula sao encontrados na 1.' e 4. a Sub-regiao, queapresentam a pressao da demanda mais intensa (36).Os indices dessas sub-regioes, principalmente nas zonasurbanas, aumentam em 1969. Seja com classes maiorese/ou funcionamento em varios periodos (as informagoesdisponiveis nao permitem determinar) e possfvelsupor-se a alta utilizagao do equipamento "sala de aula".A 3." Sub-regiao, com demanda estacionSria (saldosmigratorios negativos), que de inicio possui indicesbaixos, apresenta queda de seus indices.A 2. a Sub-regiao, sujeita a crescimento populacionalCorpo Docentenao muito intenso e a influencia da urbanizagao,Em 1964, o corpo docente do Vale era constituidomantem os mesmos indices.por 3.552 professores, com indices de qualificagaoDeve-se pbservar que, em numeros absolutos, a oferta (97% de normalistas) superiores ao Estado e ao Interiorde salas de aula aumenta nas zonas urbanas de todas (ambos 95%). Os indices apresentam-se tambdmas Sub-regioes. Nas zonas rurais decresce na 2.° e 4." superiores considerando-se a distribuigao dos professoresSub-regiao, aumentando na 1. a e 3. a Sub-regiao. Pode-se por localizagao; a diferenga mais acentuada (favoravelsupor a existencia de capacidade ociosa das salas de ao Vale) verifica-se na zona rural. Em 1969, o corpoaula na 3. a Sub-regiao (o numero de salas aumenta, a docente (3.525 professores) 6 constituidodemanda esta estacionaria, o indice aluno/sala deexclusivamente por normalistas. Tabela 52aula cai). Para a 4. B Sub-regiao pode-se admitir um £ interessante observar que o numero de professoresatendimento precario, em termos de equipamento, na permanece quase estacionario, no periodo 1964-1969,zona rural: queda do numero de salas de aula,considerando-se o total do Vale. Ha queda na 2."maior pressao da demanda.Sub-regiao (sobretudo na zona urbana) e na 4." Sub-regiaoObservando-se a participagao percentual das entidades permanece estacionario. A 3. a Sub-regiao apresentamantenedoras no total de matriculas, verifica-se a aumento do numero de professores na zona rural, comparticipagao predominante da rede estaduak Tabela 51 queda na zona urbana. Entretanto, verificando-seConstata-se que a agao do Estado e largamente majoritaria a relagao alunos/professor obtem-se para o Vale indicesou exclusiva nas Sub-regioes mais rurais (3. a e 4.*). (34 anos por professor) inferiores aos consideradosAs entidades municipals e particulares na 1." e 2."Sub-regiao apresentam um nivel elevado de participagao (36) Apresentam crescimento vagetativo e saldo mlgratdrio poslthro,em relagao a participagao dessas redes nono periodo <strong>66</strong>/69. Exibem dinamica populacional semelhante,sendo que na 1.* Sub-regiao o processo de urbanizagao e mais Intenso.conjunto do Interior.Vide capitulo "Evolucao Demografica do Vale do Paraiba - 1940-1970".(35) Aplfcamos & populagao de 7 a 14 anos de 1969, as porcentagenscorrespondentes a distribuigao rural-urbana da populacao total dasSub-regioes em 1970. Esta claro que este procedimento resulta,apenas, em estimatlvas muito grosseiras de niveis diferenciaisde atendimento segundo a localizacao rural-urbana.251
azoaveis do ponto de vista pedag6gico (35alunos/professor). Pode-se supor que tenha havidosuperestimagao da oferta de professores em 1964ou que tenha havido uma subutilizagao do corpodocente no pertodo. Tabela 53Observando-se a relagao aluno/professor em 1969,constata-se os maiores indices na zona urbana, isto eexplicavel pelo tamanho das classes da zona urbana,comprovadamente maiores que as da zona rural. Osmaiores indices, tanto em relagao a zona urbana quanto azona rural, sao constatados para os estabelecimentosestaduais.INDICES DE EFICIENCIA DO SISTEMAESCOLARConsiderando os niveis de atendimento do Vale, que saorelativamente elevados, poder-se-ia supor que asituagao do ensino primario na regiao fosse bastantefavoravel. Entretanto, se se considera a eficiencia dosistema, enquanto maximizacao do'aproveitamento dosefeitos iniciais, e possivel admitir-se uma situagaobem menos satisfatoria.A analise das perdas verificadas no primario, quer emtermos quantitativos, quer em termos qualitativos,parece indicar a precariedade do sistema escolar noVale, em termos de eficiSncia no atendimento.Pode-se admitir que o rendimento escolar 6 tambSmdeterminado por variaveis individuals (sexo, idade, etc.)e externas (socio-economicas), mas e possivel supor-seque o sistema escolar seja capaz de intensificar ouneutral izar a atuagao dessas variaveis.DlSTRIBUigAO PERCENTUAL DASMATRICULAS POR SERIEPode-se supor que quanto mais alto e o grau deeficidncia do sistema escolar, mantendo-se constanteas matriculas ano a ano, mais perto estariam asmatriculas por serie de uma curva 6tima dedistribuigao, isto e, cada ano inscrevendo-se 100alunos, mais ou menos 25% se encontrariam emcada uma das 4 series do primario. Isto significariaconsiderar-se nulas as evasoes e repetSncias. Matriculascrescentes, numeros crescentes de entrada de novosalunos na 1." serie, refletir-se-iam em proporgoesmaiores na 1." serie do que na 2.', e assim sucessivamente^^^^-^^^^^^^_VALE DO PARAIBAcsJO>2ENSINO PRIMARIOCORPO DOCENTE SEGUNDO A ESPECIALIZACAO1964 e 1969aerie a serie. Entretanto, e mesmo considerando oaumento de matriculas iniciais, na ausencia de evasoese repetSncias, as diferengas entre as series nao seriammuito grandes, pois e de se admitir urn aumento dosnovos Inscritos relativamente pequeno e gradual.Verifica-se pela analise da distribuigao de matriculas,no Vale, por serie, que a maior porcentagem de matriculasencontra-se na 1." sgrie. A Tabela 54 evidencia ospercentuais da 1." e 4." se>le.E bem provavel que as diferengas percentuais se devama taxas de repetencia e evasao escolar mais elevadas na1." se>ie, nao se podendo admitir que as diferengasconstatadas entre a serie inicial e final sejam atrlbuidasa um aumento assim consideravel das matriculas iniciais.Conforme demonstra o Piano Estadual de Educagao, asmaiores taxas de reprovagao e evasao para o Estado s§oconstatadas nas primeiras series escolares, " evidenciando,em parte, as dificuldades de adaptaggo da crianga aosprogramas inadequados a sua capacidade deaprendizagem".Por outro lado, ainda conforme o Piano, a taxa dedesergao efetiva (abandono definitivo da escola) e"insignificante nas series iniciais. Pode-se admitirPEDAGOGICATotalUrhanoRuralAnoSubregiaoTotalNormalistaTotalNaoNormalistaNormalistaTotalNaoNormalistaNormalistaNaoNormalista19641."1.2521.240121.0881.683516415772/1.5401.524161.1931.1831034734163.'640568722962897344279654."120114<strong>66</strong><strong>66</strong>6-5448•Vale3.5523.4461062.6432.6212290982584Interior48.97146.5332.43834.60534.24336214.3<strong>66</strong>12.2902.076Estado67.18364.3342.84952 28151.5157<strong>66</strong>14.90212.8192.08319691.'2.'3/4."1.3181.3647221211.3181.364722121—---1.1201.024237<strong>66</strong>1.1201 .024:237<strong>66</strong>—--1983404855519834048555—--Vale3.5253.525-2.4472.447-1.0781.078-Interior40.09340.093-25.64425.644-14.44914.449-Estado67.07467.074-50.70650 706-16.36816.368Fonte: 1 JEESP
- Page 1:
m#*> >-^
- Page 4 and 5:
mmm.:.>>:•:•:*:•:•:•:•:
- Page 6:
0 objetivo da contratacao pelo CODI
- Page 9 and 10:
INTRODUQAOA criagao do CODIVAP viso
- Page 11 and 12:
BOA VISTA•SAO LUIZFORTALEZA*• T
- Page 13 and 14:
SAO JOAOUIM• SAO JOSE DO RIO PRET
- Page 16:
POPULAQAOFntre 1940 e 1970. a popul
- Page 19 and 20:
Ac\lOE1R* X; SILVEIRASUL\TA r" '»&
- Page 21 and 22:
CORTE TIPICOMesotermico com veroes
- Page 24 and 25:
Deve-se principiar pelo estudo mais
- Page 26 and 27:
SOCIOCULTURAL0 trabalho teve como o
- Page 28 and 29:
CONVENIOS ENTRE PREFEITURAS, ESTADO
- Page 30 and 31:
INTRODUQAOOBJETIVOSO enfoque ecolog
- Page 32 and 33:
que se individualiza, ora em superf
- Page 35:
DOCUMENTACAO E O Nl'VELDO CONHECIME
- Page 39:
REGIAO CODIVAPREDE DE OBSERVACAOHID
- Page 42 and 43:
PARAISOPOLISPIQUETEAREIASS. JOSEDOB
- Page 45:
REGIAO CODIVAPESTUDOS DE VEGETACAOE
- Page 49:
REGIAO CODIVAPESQUEMA GEOLOGICO GER
- Page 52 and 53:
CRUZEIRO/LAVRINH>«--i—N?AREIASCA
- Page 55:
REGIAO CODIVAPLOCALIZACAO DE AREASD
- Page 59:
REGIAO CODIVAPCARTA DOS SOLOSPodzol
- Page 63:
REGIAO CODIVAPAVALIACAO AGRICOLA DA
- Page 67 and 68:
REGIAO CODIVAPVARZEA DO RIO PARAIBA
- Page 69:
REGIAO CODIVAPPOPULAQAOTAXA DE URBA
- Page 73 and 74:
REGIAO CODIVAPPOPULAQAOTAXA DE URBA
- Page 75:
REGIAO CODIVAPPOPULAQAODENSIDADE 19
- Page 79:
REGIAO CODIVAPPOPULACAODENSIDADE197
- Page 83:
REGIAO CODIVAPESTRUTURA FUNDIARIA 1
- Page 87:
REGIAO CODIVAPPOPULACAO BOVINA 1965
- Page 91:
REGIAO CODIVAPABRANGENCIA CARTOGRAF
- Page 95:
REGIAO CODIVAPABRANGENCIA CARTOGRAF
- Page 99:
REGIAO CODIVAPABRANGENCIA CARTOGRAF
- Page 103:
REGIAO CODIVAPABRANGENCIA CARTOGRAF
- Page 107:
REGIAO CODIVAPABRANGENCIA CARTOGRAF
- Page 111 and 112:
OBSERVAQOES URBANASLOCAISNo encamin
- Page 113 and 114:
37 para Sao Jose, 36 para Guarating
- Page 115 and 116:
120
- Page 117:
de telefones estava prevista para f
- Page 120 and 121:
•ia^•126
- Page 122 and 123:
DINAMICA URBANA0 presente capitulo
- Page 124 and 125:
alimenticias, etc.) necessitarem de
- Page 126 and 127:
de nao possuir nenhuma infra-estrut
- Page 128 and 129:
do Municipio de seu domici'lio. Do
- Page 130 and 131:
GRAU DE CONHECIMENTOSDISPONfVEISO l
- Page 132 and 133:
• Cachoeira Paulista: elaborar an
- Page 134 and 135:
REGIAO CODIVAPPLANILHA DE INFORMAQO
- Page 136 and 137:
REGIAO CODIVAPPLANILHA DE INFORMACO
- Page 138 and 139:
REGIAO CODIVAPPLANILHA DE INFORMACO
- Page 140 and 141:
REGIAO CODIVAPPLANILHA DE INFORMAQO
- Page 142 and 143:
REGIAO CODIVAPPLANILHA DE INFORMACO
- Page 144 and 145:
REGIAO CODIVAPPLANILHA DE INFORMACO
- Page 146 and 147:
REGIAO CODIVAPPLANILHA DE INFORMAQO
- Page 148:
MEDIDAS RECOMENDADASAs medidas que
- Page 151 and 152:
CONCEITUACAO DE CADASTROMUNICIPALOs
- Page 153 and 154:
as finalldades flscals, cobranga de
- Page 155 and 156:
SISTEMATICA PARA MONTAGEMDO CADASTR
- Page 157 and 158:
ELEMENTOS METODOLOGICOSREFERENTES A
- Page 159 and 160:
• referentes a hospitals e slmila
- Page 161 and 162:
170grafico 3 VALE DO PARAIBASISTEMA
- Page 163 and 164:
elatorio doslevantamentosINTRODUQAO
- Page 165 and 166:
E passivel de expansao? - previsto
- Page 167 and 168:
oa qualidade, ou de excelente quali
- Page 169 and 170:
e corresponde aos cadastros emprega
- Page 171 and 172:
VALE DO PARAIBAARRECADACAO1971Munic
- Page 173 and 174:
'VlWS5*«4.I
- Page 175 and 176:
GrupoaAte 25%25 -- 50%50 — 75%+ 7
- Page 177:
REGIAO CODIVAPCRESCIMENTO URBANOTAX
- Page 181:
REGIAO CODIVAPCRESCIMENTO DEMOGRAFI
- Page 184 and 185:
PARAISOPOLIS(FLAVRWAREIASS. BENTO D
- Page 186 and 187:
a viabilidade da hipotese de que os
- Page 188 and 189: VALE DO PARAfBACOEFICIENTES DE MORT
- Page 190 and 191: Os dados constam da Tabela 12, pelo
- Page 192 and 193: vegetativeDesta maneira, o que se p
- Page 194 and 195: RESUMO E CONCLUSOESPOPULACAOEntre 1
- Page 196 and 197: economiaINDUSTRIAEVOLUQAO INDUSTRIA
- Page 198 and 199: nos totais do Interior e do Estado.
- Page 201 and 202: Os dados disponiveis quanto ao empr
- Page 203: caracterizou-se por uma quebra do r
- Page 206 and 207: AGRICULTURAINTRODUQAOQuatro estudos
- Page 208 and 209: de 1960, principalmente quanto aos
- Page 210 and 211: TERCIARIOINTRODUQAOlncluem-se no Se
- Page 212 and 213: SubRegiaoDiscriminacaoCenso Demogra
- Page 214 and 215: Sub-Regifto!.•2/3/4.*ValeVALE DO
- Page 216 and 217: CacapavaJacareiUIIIIVIIIIAAmunicipi
- Page 218 and 219: LIMEIRAITAJUBAS. LOURENCOCAXAMBUCAR
- Page 220 and 221: mil veiculos/dia no primeiro trecho
- Page 222 and 223: conteudo foi muito bem sintetizado
- Page 224 and 225: Urn dos resultados da urbanizagao p
- Page 226 and 227: 238Sub-RegiaoVALE DO PARAiBAFonte:
- Page 228 and 229: Tais fatores explicam tanto o ritmo
- Page 230 and 231: no inicio do periodo, sofreu transf
- Page 232 and 233: 4_/M _p^ VALE DO PARAIBA~ _••
- Page 234 and 235: educacaode ensino, bem como caracte
- Page 236 and 237: da populagao de 7 a 14 anos que na
- Page 240 and 241: portanto que as rematriculas result
- Page 242 and 243: se deem no fim do ano, provocando u
- Page 244 and 245: VALE DO PARAIBAENSINO PRIMARIOCOORT
- Page 246 and 247: ENSINO MEDIOO ensino medio no Vale
- Page 248 and 249: no comego da decada dos 60, esta Su
- Page 250 and 251: Infelizmente nao se dispoe de dados
- Page 252 and 253: pode-se constatar que a queda e mai
- Page 254 and 255: saudeMORTALIDADE GERALA mortalidade
- Page 256 and 257: . analise das principals causas de
- Page 258 and 259: 8 pediatria0 INPS man tern no Vale
- Page 260 and 261: centres de Saude VI e VCOntrole de
- Page 262 and 263: INTRODUQAO GERALpesquisa preliminar
- Page 264: complementagao dos dados de equipam
- Page 267 and 268: V'MunicipioCacapavaJacareiSao Jose
- Page 269 and 270: INFLUENCIA DA HIST6RIA E DA CULTURA
- Page 271 and 272: la populagao, quer para recreagao,
- Page 273 and 274: VALE DO PARAiBABIBLIOTECASMOVIMENTO
- Page 275 and 276: DIAGNOSTICO DOS RECURSOSTURI'STICOS
- Page 277 and 278: 294• Municipios dotados de obras
- Page 279 and 280: Aparecida do NorteCachoeira Paulist
- Page 281 and 282: ORGANIZAC6ES CULTURAISComo se pode
- Page 283: VALE DO PARAIBAAGENCIAS DE TURISMOE
- Page 287 and 288: MERCADO CONSUMIDORComo vimos anteri
- Page 289 and 290:
26 - Lorena27 - Roseira28 - Lagoinh
- Page 291 and 292:
ligada as industrias, as tecnologia
- Page 293 and 294:
,¥"•El
- Page 295 and 296:
VALE DO PARAlBAAVALIACAO DOS RECURS
- Page 297 and 298:
ASPECTOS TRIBUTARIOSDescabendo nos
- Page 299 and 300:
CONTEXTO REGIONALA funcao principal
- Page 301 and 302:
"^llcl'^SL .%.- Vj|flV*2s|&;JU- :1
- Page 303 and 304:
CORDENAQAORosa Grena KliassPaisagis
- Page 305 and 306:
5 APRESENTACAO9 RESUMO E CONCLUSOES
- Page 307 and 308:
Acervo Paulo Egydio Martins. _.. ..
- Page 309:
a •