RESUMO E CONCLUSOESPOPULACAOEntre 1940 e 1970, a populagao do Vale passou de 396 milpara 830 mil habitantes, crescendo 109%, o que representauma taxa geometrica anual de 2,5%. A expansaodemografica do Vale foi-se acelerando sempre nesteperiodo, aumentando a taxa geometrica de incrementoanual de 2,05% na decada 1940/50 para 2,36% na decadaseguinte e para 3,09% em 1960/70. O aumento do ritmode crescimento populacional do Vale, nestas d^cadas, sedeve sobretudo a elevagao do crescimento vegetativecuja taxa geometrica anual passou de 1,64% em 1940/50para 2,48% na ultima decada. O crescimento vegetativoda populacao do Vale foi, principalmente, o resultadoda forte queda de sua mortalidade. Durante o mesmoperiodo, o Saldo Migratorio no Vale foi pequeno, emborasua tendencia mais recente seja crescer.Analisando, agora, a evolugao demografica de cada umadas Sub-regioes do Vale, verifica-se que a populacao da1." Sub-regiao triplicou entre 1940 e 1970, sendo umametade do acrescimo devida ao crescimento vegetativoe a outra metade a imigragao. A populagao da 2. aSub-regiao cresceu, entre 1940 e 1970, apenas um poucomais que a do Vale como um todo; 129%. No iniciodo periodo esta Sub-regiao apresentava ainda expressivoSaldo Migratdrio positivo (maior que o da 1. a ) mas, emseguida, ele foi decrescendo e em 1960/70 erapraticamente nulo. A analise dos movimentos migratorios206no Vale leva a concluir que esta Sub-regiao sofre umaemigragao quase equivalente a imigragao que recebe,sendo ambas ponderaveis. A 3. a Sub-regiao viu suapopulagao crescer de apenas 11% nestes ultimos 30 anos.Esta Sub-regiao exporta a totalidade do seu incrementodemografico, devido ao excesso de nascimentos emrelagao a 6bitos. A 4. a Sub-regiao teve sua populagaodobrada entre 1940 e 1970, por6m este aumento ocorreuquase so na ultima decada, quando o Saldo Migratorioque tinha sido negativo em 1940/50, tornou-se positivo.MORTALIDADENo inicio do periodo sob analise, a mortalidade no Valeera bastante elevada: 26 obitos por mil habitantes, em1939/41, sendo a Esperanga de Vida ao nascer apenaspouco superior a 30 anos. Nos decenios seguintes, amortalidade baixou fortemente. Em 1967, o CoeficienteGeral de Mortalidade era de menos de 10 obitos por milhabitantes e a Esperanga de Vida ao nascer era de cercade 60 anos. Esta queda da mortalidade se deu mais oumenos simultaneamente nas 4 Sub-regioes, embora estefato nao possa ser verificado com seguranga, pois suasestatisticas vitais devem ter sido afetadas por apreciavelevasao de obitos. Ate 1950, as Sub-regioes do Valeapresentavam Esperanga de Vida aos 5 anos maior que a1 ano, o que indica elevada mortalidade entre 1 e 5 anos,denotando baixo padrao de vida. A partir de 1960, estatendencia se inverte, o que leva a concluir que amortalidade nesta faixa etaria se reduziu e o padrao devida se elevou.Do mesmo modo que a mortalidade geral, a mortalidadeinfantil tambem se reduziu no Vale, passando de 206obitos por 1.000 nascimentos vivos em 1939/41, para87.5 obitos em 1970. Nos ultimos anos nao se verificamais queda acentuada, nem da mortalidade geral nem dainfantil, embora esta ultima esteja ainda longe do seunivel mmimo, considerando os que se verificam nospaises mais adiantados. £ de se esperar que amortalidade continue a baixar no futuro, porem em ritmobem mais vagaroso do que nas decadas precedentes.FERTILIDADE E NUPCIALIDADEA natalidade descreveu um verdadeiro cicio, no Vale,entre 1940 e 1970, aumentando nas primeiras duas decadasde 34,8 nascimentos por 1.000 habitantes em 1940 para39.6 nascimentos em 1960, baixando novamente naultima decada para 31,8 nascimentos em 1970. Este ciciose deu, com pequenas diferengas, nas 4 Sub-regioes doVale. Examinando a evolugao do Coeficiente Geral deFertilidade, verifica-se um cicio semelhante: 146,99nascimentos por mil mulheres em idade fertil em 1940,168,33 em 1960 e apenas 134,80 em 1970. Isto indica queas mudangas da natalidade nao resultaram de alteragoesna estrutura de idade e sexo da populagao do Vale, masda propria fertilidade da populagao.A queda da fertilidade, no Vale, poderia, em principio,ser explicada por uma diminuigao da nupcialidade, causadapor fatores conjunturais de carater economico.Efetivamente, a nupcialidade no Vale apresenta ligeiraqueda entre 1964 e 1969, porem nao de molde a causara redugao da fertilidade, que foi bem mais acentuada.Com a recuperagao do nivel de nupcialidade a partir de1969, e possfvel que a fertilidade venha atenuar a suaqueda no Vale, nos proximos anos, porem, como ela deveser atribuida sobretudo a difusao das praticasanticoncepcionais, deve-se prever que continuaradeclinando no futuro.MIGRAQOESA analise das migragoes mediante os Saldos Migratoriosdas Sub-regioes do Vale mostra que a 1. a Sub-regiaoe a unica que atrai um consideravel numero deimigrantes; ao longo de todo periodo. A 4. B Sub-regiaose encontira em posigao semelhante, por^m apenas apartir dos ultimos 10 anos. A 2." Sub-regiao se apresentacomo umai provaVel zona de transigao, recebendo grandenumero de imigrantes do prdprio Vale e de areas limitrofesde Minas iGerais, mas deve perder um numero quaseigual de hiabitantes por emigragao. A 3. a Sub-regiao noperiodo analisado e tipicamente de emigragao.URBANIIZAQAOEmbora o 'Vale, como um todo, nao apresente SaldosMigrattfria-s muito grandes, ha fortes movimentosmigratdriois dentro dele, a maioria dos quais se dirigemas cidades, dando origem a rntensa urbanizagao. Entre1940 e 1970, a populagao urbana do Vale cresceu 305%,quase tr§s vezes tanto quanto a populagao total.A parcela urbana da populagao, no Vale, passou de 37,9%em 1940 para 73,2% em 1970. A urbanizagao se deuprincipalmiente nas cidades maiores, que atingiram maisde 20.000 habitantes em 1970. A populagao destascdades representava apenas 7,1% do total em 1940,porem esta porcentagem chegou a 50% em 1970, tornandoo Vale urma area de fortes caracteristicas urbanas, maisacentuadass que o Interior do Estado de Sao <strong>Paulo</strong>.PERSPECTIVAS GERAISAs perspectivas de queda mais forte da fertilidade doque da mortalidade no Vale fazem prever que ocrescimento vegetativo venhar a ser menos intenso nofuturo do que nas ultimas decadas. A forteindustrializagao do Vale e sua crescente integragaona economia da Grande Sao <strong>Paulo</strong> permitem prever que oaumento do Saldo Migratorio, iniciado na ultima decada,devera" acentuar-se, compensando, de certo modo, adiminuigao do ritmo de crescimento vegetativo.Alem disso, e provaVel que a maior parte deste incrementodemografico do Vale se registre nas Sub-regioes maisdiretamente influenciadas pela expansao da Grande Sao<strong>Paulo</strong>, isto e, a 1. a e a 4. a . A evolugao demografica dasoutras duas dependera de medidas especificas derealocagao de recursos e atividades produtivas quevenham a favorece-las. Finalmente, com 73,2% de suapopulagao vivendo em areas urbanas e 60% em cidadescom mais de 20.000 habitantes, o processo de urbanizagaoe de concentragao urbana ja esta muito avangado.Mantendo e aprofundando estas caracteristicas, comoe provavel, o Vale tern condigoes de se tornar um polode atragao de fluxos migratorios, ja que estes se dirigempredominantemente as areas urbanas.MEDIDAS RECOMENDADASA informagao disponivel sobre a demografia do Vale,proveniente dos Censos e das estatisticas vitais,e bastante completa e atualizada. Recomenda-seaprofundar a investigagao sobre dois aspectos:• Evasao de obitos - informagao de interesse naoapenas demografico mas tamb§m sanitario. O estudopoderia ser feito em conjunto com a pesquisa deutilizagao de equipamento de saude pela populagao doVale, insumo importante para o planejamento do servigode saude do Vale;• Fluxos migratorios - cujo conhecimento poderaser muito aprofundado mediante a analise dos dadoscolhidos (e ainda nao publicados) pelo Censo de 1970e que devera ser considerado no planejamento dasmicro-regioes do Vale.
ANEXO: PROCEDIMENTOMETODOLOGICOTABUAS DE VIDAA elaboragao das Tabuas de Vida de 1940, 1950 e 1960,nos grupos etarios apresentados, obedeceU ao nivel dedesagregagao disponive! para os dados de obitos.Elaborou-se tambem Tabuas de Vida para 1967, ultimo anopara o qual existiam dados de mortalidade.DADOS UTILIZADOS NA ELABORAQAODAS TABUAS DE VIDA:POPULAQAOPopulagao por sexo e idade - 1940O censo de 1940 apresenta a distribuigao etaria e por sexoda populagao em grupos decenais; para obter adistribuigao de 0-1, 1-4, e 5-9, procedeu-se da seguinteforma:O grupo de 0 a 9 foi, inicialmente, desagregado em 5grupos, a saber, de: 0 a 1, 2 a 3, 4 a 5, 6 a 7 e 8 a 9,aplicando-se os multiplicadores de Sprague. Dividiu-seao meio o subgrupo de 4 a 5, utilizando-se a formulade Newton, obtendo-se desse modo os subgrupos de0 a 4 e 5 a 9. Para a obteng§o da populagao de menosde urn ano, aplicou-se ao subgrupo de 0 a 4 osmultiplicadores de Sprague.Populagao por sexo e idade -1950, com excegao dosMunicipios de Sao Bento de Sapucai e Sao Luis deParaitinga, para os quais so havia dados de totaisda populagao por sexo.A populagao por sexo e idade em 1950 apareceu no censoagregado em grupos quinquenais ate a idade de 29 anos.Para se obter as classes de 0 -1 e 1 a 4, aplicou-se osmultiplicadores de Sprague a classe de 0 a 5.Aos Municipios de Sao Bento de Sapucai e Sao Luisde Paraitinga, para os quais nao havia dados de estruturaetaria, aplicou-se a estrutura etaria da 3.° Sub-regiao,da qual fazem parte esses Municipios.Populagao por idade em 1960.A distribuigao etaria da populagao, no Censo de 1960,agrega a populagao em grupos quinquenais ate a classede 15 a 19 anos, e em grupos decenais, o restante dapopulagao.• Calculou-se a populagao menor de 1 ano e de 1 a 4 anosda mesma forma que para o item 1.• A divisao de grupos etarios ao meio, a partir de 20anos, foi calculada pela formula de Newton.• A estrutura por sexo foi obtida a partir da projegao,em 1960, da estrutura do sexo de 1950, tendo para issosido analisadas as estruturas de sexo de 1940/50/70,as taxas de natalidade, mortalidade e migragao.Populagao total por sexo • 1970A ultima publicagao do censo de 1970 e a SinopsePreliminar do Censo Demografico de julho de 1971.Apresenta a populagao total por sexo.OBITOS• Os obitos para os anos de 1940/50/60 foram tornadoscomo media aritmetica dos registrados nos trienios39/40/41, 49/50/51, 59/60/61, respectivamente.Para a Tabua de Vida de 1967, tomou-se a mediaaritmetica dos anos de 19<strong>66</strong> e 1967.Os dados de obitos para os anos de 1940 e 1950 saodisponiveis em grupos quinquenais apenas para as idadesde 0 a 1, 1 a 4, 5 a 9, e em grupos decenais de 10 a 19,20 a 39, 40 a 50. O restante da populagao esta agregadaem grupos de 60 e mais e idade ignorada. Para 1960e 1967, os grupos sao de 0-1, 1-4, etc., em gruposquinquenais ate a idade de 85 e mais e idade ignorada.Observagoes sobre o calculo de probabilidade 1:Para calcular a probabilidade de morte da populagaototal na idade de 0 ano, o fator de separagao tomou o valorde 0,848 (Ver Oya D.T.R. — Estudo do fator de separagaopara Sao <strong>Paulo</strong>, tese de mestrado — 1970)• Para o grupo etario de 1 a 4 anos, o fator de separagaofoi igual a 2,8.PROJECAO DE POPULAQAO POR TABUADE SOBREVIVENCIAA estimativa dos saldos migratorios intercensitariosfoi obtida atraves do metodo de Tabuas de Vida.Foram feitas projegoes para 1940, 1950, 1960 e 1970.As projegoes foram feitas da seguinte forma:• 1940 a 1945 - usando a razao de sobrevivencia daTabua de Vida de 1940• 1945 a 1950 - usando a razao de sobrevivencia daTabua de Vida de 1950• A decada de 50 a 60 obedeceu a mesma sistematica• 1960 a 70 - usando a media ponderada das razoesde sobrevivencia das Tabuas de Vida de 1960 (peso 7)e de 1967 (peso 3)POPULAQAOESTRUTURA ETARIAO Censo de 1940 apresenta a distribuigao etaria dapopulagao em grupos decenais. Dado o interesse em seobter uma distribuigao em grupos quinquenais, procedeu-seda seguinte forma:• Para o grupo de 0 a 9, a estimativa foi obtida atravesdo metodo de Tabuas de Vida.• A partir dos grupos decenais de 10-19, foi utiiizada aformula de Newton para dividir ao meio.A populagao de 1960 e encontrada em gruposquinquenais ate a idade de 29 anos; o restante, em gruposdecenais. A divisao do grupo de 0 - 5 obedeceu aosmesmos criterios utilizados no item 2, de Tabuas de Vida.O Censo de 1960 agrega a populagao em gruposquinquenais ate a classe de 15-19; o restante, em gruposdecenais. Aplicou-se o mesmo metodo do item 2, dede tabuas de vida.• As populagoes para os anos de 1957, 1963, 1964, 19<strong>66</strong>e 1969 utilizadas na analise de educagao foram obtidaspor interpolagao, usando-se os dados preliminaresdo Censo de 1970.• Os grupos etarios de 7 a 14 e de 12 a 18 foramcalculados da seguinte forma:Projetou-se a estrutura etaria de 1960 para os anosinterpolados;Dividiu-se o grupo de 5 a 9 pelos multiplicadores deSprague, somando-se entao a populagao de 7 a 9, assimobtida, com o grupo de 10 a 14 anos;Os multiplicadores de Sprague foram, tambem, aplicadosnos grupos de 10 a 14 e 15 a 19, obtendo-se a classede 12 a 18.Para a obtengao da estrutura etaria da populagaode 1970, projetou-se sobre os dados totais do Censo de 70a estrutura etaria de 1960; tendo-se analisado ocomportamento das estruturas etarias nas decadasde 1940/50 e 1950/60, em conjunto com as taxas demortalidade, natalidade e migragao, concluiu-se quea estrutura etaria das Sub-regi6es manteve-se mais oumenos constante, o que tomou a aplicagao de 1969 em1970 a mais razoavel opgao.ESTRUTURA DE SEXOA estrutura de sexo obtida para 1960 foi projetadaa partir do censo de 1950, como explicado no item 3,de Tabuas da Vida.A estrutura do sexo da populagao de 15 a 49 anos,em 1960 e 1970, utiiizada nos coeficientes de fertilidade,foi obtida aplicando-se uma razao de masculinidadeajustada a base dos dados dos censos de 1940 e 1950.207
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