2º semestre letivo de 2003 - funge - Fundação Gammon de Ensino

TRABALHOS DE PESQUISA DESENVOLVIDOS A PARTIR DE AGOSTO DE 2003ESCOLA SUPERIOR DE AGRONOMIA DE PARAGUAÇU PAULISTACursos: Agronomia e ZootecniaUSO DE BACULOVÍRUS E BACILLUS THURINGIENSIS NOCONTROLE DA LAGARTA-DA-SOJA (Anticarsia gemmatalis)JÚNIOR, H. O. A.; KANTHACH, R. A. D.RESUMOA soja (Glycine Max (l) Merrill) atualmente cultivada, é muito diferente dosseus ancestrais. Tal diferença acentuou-se desde que passou a ser comercialmenteexplorada no século XX nos Estados Unidos. A partir de então, houve um rápidocrescimento na produção, com o desenvolvimento das primeiras cultivares comerciais.A soja está sujeita ao ataque de pragas, desde a germinação até a colheita. Mesmo queos danos na cultura da soja sejam alarmantes, não se recomenda realizar aplicações comdefensivos de modo preventivo. O presente trabalho tem como objetivo buscarinformações que possam dar suporte às atividades profissionais futuras do acadêmico,bem como aos profissionais agrícolas auxiliando-os a obterem um método de controleseletivo, economicamente viável e ecologicamente compatível com o ambiente.Observou-se a não existência de diferenças significativas entre as produções obtidas naslavouras tratadas com o baculovirus e ou bacillus, através do controle biológico, e nastratadas com inseticidas convencionais, de acordo com o programa de manejo de pragasda soja, alem de que, se for efetuado de maneira e na época certa, proporcionando umaeconomia de até 75% em relação ao controle com defensivos convencionais.Palavras chave: soja, ambiente, controle de pragas seletivo, danos.Fundação Gammon de Ensino – FUNGEEscola Superior de Agronomia de Paraguaçu Paulista – ESAPPComissão de Pesquisa - COPE229