2º semestre letivo de 2003 - funge - Fundação Gammon de Ensino

TRABALHOS DE PESQUISA DESENVOLVIDOS A PARTIR DE AGOSTO DE 2003ESCOLA SUPERIOR DE AGRONOMIA DE PARAGUAÇU PAULISTACursos: Agronomia e ZootecniaCERCOSPORIOSE (Cercospora zeae maydis) EM MILHO (Zea maysL.)SOLDERA, M. L.; ARAÚJO, A. T.RESUMOEste trabalho teve por objetivo descrever a cercosporiose, seu causador ofungo Cercospora zeae-maydis, seus danos e formas de controle na cultura do milho.Essa doença é causada pelo patógeno Cercospora zeae-maydis, sendo conhecidatambém como mancha de cercospora. A cercosporiose pode causar perdas significativasna produção do milho. O ciclo da doença tem início a partir dos conídios produzidos emrestos culturais contaminados. Esses esporos são disseminados pelo vento e alcançam asprimeiras folhas da planta. Para germinar e penetrar no hospedeiro, esporos de C. zeaemaydis necessitam de períodos relativamente longos de alta umidade sem a presença deágua livre na planta. Os primeiros sintomas da mancha da cercospora são observadosinicialmente na fase da floração, principalmente nas folhas baixeiras, onde o patógenocoloniza o limbo foliar, provocando extensas áreas necróticas. Pode ser controladaatravés de aplicação de fungicidas, uso de variedades resistentes e controle cultural,como rotação de culturas. O controle químico pode ser realizado, mas o uso decultivares resistentes é o método mais utilizado no controle desta doença.Palavras chave: Cercospora zeae-maydis, cercosporiose, controle.Fundação Gammon de Ensino – FUNGEEscola Superior de Agronomia de Paraguaçu Paulista – ESAPPComissão de Pesquisa - COPE315