Revista Brasileira de Engenharia de Pesca
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Protocolo <strong>de</strong> extração<br />
Solvente A Solvente AB DMSO<br />
H. pluvialis<br />
P. rhodozyma<br />
C. vulgaris<br />
H. pluvialis<br />
P. rhodozyma<br />
C. vulgaris<br />
H. pluvialis<br />
P. rhodozyma<br />
C. vulgaris<br />
b A<br />
b A<br />
b A<br />
c B<br />
c A<br />
c B<br />
108<br />
Rev. Bras. Enga. <strong>Pesca</strong> 2[1]<br />
0 5000 10000 15000 20000 25000 30000 35000<br />
Figura 1 - Conteúdo <strong>de</strong> carotenói<strong>de</strong>s totais (equivalentes <strong>de</strong> astaxantina) das microalgas Chlorella<br />
vulgaris e Haematococcus pluvialis e da levedura Phaffia rhodozyma, segundo o método <strong>de</strong><br />
extração utilizado (A, AB e DMSO). Valores médios <strong>de</strong> três experimentos in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes (*t-<br />
stu<strong>de</strong>nt, p< 0,05), segundo a espécie fonte <strong>de</strong> carotenói<strong>de</strong>s em estudo. Médias seguidas pela<br />
mesma letra minúscula não diferem entre si (p< 0,05), segundo a fonte <strong>de</strong> carotenói<strong>de</strong>s. Valores<br />
médios não diferem entre si (p < 0,05) para os métodos <strong>de</strong> extração, quando acompanhados pela<br />
mesma letra maiúscula.<br />
A Figura 2 ilustra as distintas colorações das biomassas em estudo, previamente à extração dos<br />
pigmentos carotenoídicos.<br />
(a) (b) (c)<br />
Figura 2 - Amostras <strong>de</strong> biomassas liofilizadas dos microorganismos em estudo (a) Chlorella<br />
vulgaris, (b) Phaffia rhodozyma e (c) Haematococcus pluvialis, previamente à extração dos<br />
pigmentos carotenoídicos.<br />
a A<br />
a A<br />
microgramas carotenói<strong>de</strong>s totais/g biomassa seca<br />
a B*