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pelo seu corpo a tornavam um pecado em forma de garota. Os cabelos molhados, os lábios<br />
inchados, o corpo coberto pela escuridão, sendo iluminado pela luz da lua e, às vezes, a<br />
bioluminescência do mar, faziam de Erin a minha fantasia mais obscura e o meu desejo mais insano.<br />
O sangue parou de circular pelas áreas não importantes do meu corpo, se concentrando apenas<br />
no nosso ponto em <strong>com</strong>um. Deixei que estocadas leves e profundas nos envolvessem, subindo meus<br />
quadris de encontro à queda da Erin, deliciando-me <strong>com</strong> a visão que era vê-la ofegante, ouvi-la<br />
gemendo, dizendo meu nome. Meu pau estava a ponto de explodir, meu coração batia rápido e<br />
minha respiração estava <strong>com</strong>pletamente descontrolada. Erin tinha os lábios de morango abertos, os<br />
gemidos contidos, curtos e agudos de prazer.<br />
Não me contive, me sentei na areia e a peguei no colo, levando nós dois para uma das pedras<br />
lisas e grandes, deixando o seu corpo lânguido apoiado ali, para fodê-la em pé. Erin gostava do<br />
meu jeito meio bruto, ela curtia a maneira crua que meu desejo reverberava, ela amava nosso sexo<br />
inacreditável e nada tranquilo. Por mais que eu tentasse fazer um momento romântico, sempre nos<br />
deixava levar ao ápice do prazer, sempre me fundia à sua pele e à química dos nossos corpos.<br />
Puxei seu rosto para mim, enfiando-me lentamente na sua entrada apertada e febril. A<br />
sensação de tê-la sem camisinha era infinitas vezes melhor. Eu tinha provas físicas do quanto era<br />
melhor, pois minha glande estava sensível, e eu fazia uma ideia de <strong>com</strong>o seu clitóris recepcionavame<br />
cada vez que eu entrava e saía do contato do nosso prazer.<br />
Sua boca se perdeu na minha e eu me perdi em suas curvas. Erin se agarrou nos meus ombros,<br />
aproveitando para me ajudar a conduzir o sexo sofrido de tão gostoso. Sabia que ela estava<br />
prestes a gozar, pois eu já conhecia seu corpo o suficiente para perceber a maneira que ela<br />
corava, a forma <strong>com</strong>o sua respiração se intensificava e a rapidez ao dizer meu nome.<br />
— Carter. Sim. Mais forte. Por favor!<br />
— <strong>Você</strong> gosta, Fada — brinquei <strong>com</strong> ela, diminuindo o ritmo da penetração, ouvindo-a<br />
choramingar em protesto. — Ei, olhe para mim.<br />
Ela olhou <strong>com</strong> os olhos nebulosos, o olhar distante e bêbado de prazer. Era incrível <strong>com</strong>o Erin se<br />
entregava a mim; eu tinha total controle sobre o seu desejo.<br />
— Vou fazer você gozar forte, nesse cenário lindo, para nunca mais se esquecer.<br />
A Fada assentiu, mordendo o lábio inferior enquanto eu a segurava, enfiando dura e<br />
profundamente meu sexo em seu núcleo. Ela gemeu, pestanejou, implorou e eu dei a ela aquilo que<br />
levaria o meu autocontrole às favas. Erin teve um orgasmo longo, tão incrível que suas paredes<br />
vibraram no meu pau, deixando-me extasiado. Segurei mais alguns segundos, incapaz de me<br />
sustentar naquela situação por mais tempo, e, quando minha vista nublou, minhas bolas se<br />
retorcendo de prazer, liberei em longos jatos o meu alívio.<br />
Encarando aqueles olhos azuis da minha Fada, o sorriso bobo no rosto, a pele nua, meu coração<br />
deu um solavanco incapaz de ser mantido em silêncio.<br />
Apaixonado.<br />
Eu estava <strong>com</strong>pletamente apaixonado por ela.