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Sem esperar qualquer confirmação, peguei minha Fada no colo, deixando que suas pernas<br />
envolvessem meu quadril e ela me sentisse totalmente duro por ela. Cara, tudo em mim latejava e<br />
eu estava quase certo de que todo o sangue do meu corpo tinha ido para a ereção que se<br />
prendia nas minhas calças.<br />
Tenho certeza de que nunca tive uma experiência assim na vida.<br />
Rápido, veloz e impossível de conter.<br />
Beijando sua boca, caminhei entre as pessoas, bem ciente de que poderíamos estar dando um<br />
show para quem quer que estivesse vendo, mas, foda-se, eu queria exibi-la para o mundo, queria<br />
deixar bem claro que a criatura mais linda daquele navio era minha. Julguem-me sobre o espírito<br />
erótico da coisa, mas, nesse exato momento, eu só queria transar até deixá-la satisfeita.<br />
Quando as costas dela encontraram a porta do bar, icei mais sua cintura e abri a porta <strong>com</strong><br />
tudo. Tropeçando enquanto encontrava a saída, ela riu contra a minha boca, e eu voltei a beijá-la<br />
duro, movendo meu quadril para frente, demonstrando o que esperava por ela durante toda essa<br />
noite.<br />
— <strong>Você</strong> vai me matar — ela concluiu, mordendo o meu queixo e voltando logo para a minha<br />
boca inchada dos seus beijos.<br />
— Espere para morrer gozando, Fada. Comigo. Dentro. De. <strong>Você</strong> — disse enfaticamente,<br />
girando minha língua na sua em seguida.<br />
— Cristo — ofegou quando voltei para o seu pescoço, apoiando seu corpo na parede<br />
enquanto apertava o botão do elevador.<br />
Ele sinalizou que a porta estava aberta.<br />
E ali, dentro do elevador, eu ousei mais.<br />
Tendo as suas pernas firmes na minha cintura, sabia que a Fada conseguia se segurar em mim.<br />
Ela era alta, embora não chegasse à minha altura. Então, alisei minhas mãos em suas coxas firmes<br />
e bunda macia, invadindo devagar o limite da calcinha na parte de trás para ter um pouco mais<br />
de pele.<br />
Ela perdeu-se totalmente nos gemidos quando apertei sua carne <strong>com</strong> entusiasmo e mordi seu<br />
ombro, beijando-o em seguida para aplacar a vermelhidão da pele. Com a ponta da língua, viajei<br />
até a sua orelha, arrepiando todo o seu corpo, e girando meus quadris na sua entrada para<br />
investir contra ela.<br />
— Falta... quanto?<br />
— Cinco. Quatro.<br />
— Vou morrer — soltou ela, junto <strong>com</strong> a respiração. — É sério.<br />
— <strong>Você</strong> quer que eu te foda no elevador?<br />
— Em qualquer lugar! — ela praticamente gritou quando desci meus lábios para o meio dos<br />
seus seios. — Meu Deus.<br />
— Hum. — Sorri contra o seu sutiã. — Chegamos.<br />
Beijamo-nos tropegamente até encontrarmos o meu quarto. Abri a porta <strong>com</strong> uma mão na