edição de 17 de julho de 2017

marCas
Fotos: Divulgação
Rafael Pitanguy, vice-presidente de criação da Y&R, Duda Bastos, diretora de marketing da Cielo, e Paulo Sanna, CCO da Wunderman, empenhados em melhorar gestão de negócios
Cielo mostra soluções de marketing
além da maquininha de pagamento
Campanha Seu negócio não para, criação da Y&R e da Wunderman,
narra histórias de lojistas que usam serviços para melhorar performance
Paulo Macedo
Com dois milhões de clientes
em todo o país, estando fora
de apenas 43 municípios brasileiros,
a operadora Cielo retorna aos
canais de mídia com uma ação de
comunicação que une a sua capacidade
de gerar dados que podem
ampliar vendas e relevância dos
dois milhões de empreendedores
que utilizam as suas máquinas
de pagamentos: crédito, débito
e vale-refeição. Um restaurante,
por exemplo, pode cruzar informações
sobre os hábitos de frequência
dos seus consumidores
e fazer promoções pontuais para
ativar os dias mais fracos. Na
verdade, a ação Seu negócio não
para é tratada como uma plataforma
de longa duração.
O astro da campanha é o humorista
Marcelo Adnet. Nos
meios tradicionais, ele interpreta
lojistas de segmentos de negócio
como beleza e alimentação.
Na internet, porém, o projeto
envolve personagens reais. Eles
narram as suas experiências com
as soluções oferecidas pela Cielo,
que tem todo o interesse em fornecer
a esses micro, pequenos e
médios empresários ferramental
de marketing para que esses
parceiros desenvolvam os seus
negócios. “Na verdade, nós utilizamos
o BI (Business Intelligence)
com recursos de big data
e antifraude para criar alternativas”,
destaca Paulo Sanna, CCO
da Wunderman.
O processo criativo teve início
com um workshop que envolveu
os profissionais da Y&R, Wunderman
e Cielo. Até o executivo
Eduardo Gouvêia, presidente da
empresa que tem como investidores
o Bradesco e o Banco do
Brasil, participou das reuniões
iniciais. Esses encontros culminaram
com a ação composta por
12 filmes, nos quais Adnet brinca
que, devido ao movimento dos
seus estabelecimentos, não tem
tempo de gravar um comercial.
No digital, o volume é superior a
200 conteúdos em fomatos como
vídeos, time-lapses, gifs, minidocumentários
e infográficos.
Nas palavras de Duda Bastos,
diretora de marketing da Cielo, “é
uma campanha viva”. Por exemplo,
o comerciante André Kappaz,
da rede de restaurantes Nagarê
Sushi, relata a sua experiência
com o sistema Cielo Farol. Duda
explica que, ao ativar o negócio
dos pontos de venda que usam
as maquininhas de recebimento,
também contribui na ampliação
do market share da empresa, que
tem números gigantescos: são 6,7
bilhões de transações por ano (dados
de 2016), equivalente a R$ 585
bilhões em volume financeiro.
Mais, esse valor representa 10%
do PIB (Produto Interno Bruto) e
15% do consumo das famílias brasileiras,
com tíquete médio de R$
85. Cerca de 70% das transações
“A ideiA é
AmplificAr o
conceito de que, se
o empreendedor
tem cielo, seus
negócios não
pArAm, estão
sempre A todo
vApor, girAndo,
vendendo”
36 17 de julho de 2017 - jornal propmark