Hugo Moreira da Celeris no atelier, onde REPORTAGEM o computador passou a ser uma ferramenta de trabalho indispensável do dia-a-dia website vai ser a próxima grande aposta da marca como estratégia de reacção à nova realidade, assim como o serviço pós-venda. “Temos de nos aproximar dos clientes de modo a que se sintam mais confortáveis. Foi também isso que a Celeris aprendeu durante esta fase”, afirma Hugo Moreira. Um novo amanhã Apesar de alguns receios e incertezas quanto ao futuro, os entrevistados demonstram, em geral, um sentimento de positivismo, até porque, os eventos hípicos tiveram início no mês de Junho (com excepção do Horseball), o que veio trazer uma “lufada de ar fresco” a toda a comunidade hípica. “Estou bastante optimista” afirma Pedro Escudeiro. “Assim que os concursos retomarem a regularidade, “Pa s s á m o s a u t i l i z a r a s v á r i a s p l a t a f o r m a s p a r a c o n v e r s a r c o m o s c l i e n t e s e m o s t r a r o s p r o d u t o s” Hu g o Mo r e i r a tudo voltará a ser como era, muito embora tenhamos de nos adaptar às circunstâncias.” Um pouco mais cauteloso, António Frutuoso de Melo encara o futuro “com esperança mas ao mesmo tempo com preocupação. Este vírus está longe de estar controlado e se as pessoas não se mentalizarem que temos de continuar com todos os cuidados, podemos ter de recuar, o que seria uma pena, pois fomos um país exemplar no cumprimento do confinamento durante o estado de emergência.” José Filipe Guerreiro Santos, que se define como um “optimista por natureza” diz não duvidar do “potencial da raça Lusitana” e, por isso, em termos de criação, “a resposta para os cépticos e críticos é que cada vez estamos a fazer melhores cavalos Lusitanos. Se virmos vídeos e nos lembrarmos dos cavalos que tínhamos há duas ou três décadas, percebemos que hoje são muito melhores. A funcionalidade é cada vez mais comprovada, estamos com um maior número de animais, nomeadamente no Ensino, onde são cada vez melhor pontuados, para não referir outras modalidades. O futuro do cavalo Lusitano é muito promissor e risonho desde que consigamos manter-nos de uma forma muito profissional e séria. Isso é um facto fundamental que vejo nos clientes que nos procuram. Eles querem acima de tudo seriedade. Existe um problema de excesso de intermediários do cavalo Lusitano que não têm qualquer preparação ou conhecimento para realizar este trabalho. É cada vez mais premente que consigamos transmitir segurança ao cliente do Lusitano. Se não o conseguirmos fazer irão continuar os negócios duvidosos. Acredito que o futuro é risonho, mas não escondo que se esta crise se prolongar por muito mais tempo possa criar restrições grandes ao negócio de cavalos.” Sejam cavalos, botas, ou viaturas, comercializar é possível: online, no “passa a palavra”, expondo, ou resguardando. O importante é continuar a trabalhar e a manter a qualidade. m A ATM garante estar preparada para reagir caso haja uma nova quarentena <strong>EQUITAÇÃO</strong> 54 MAGAZINE
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