GERAL - TPS, SISTEMA VIÁRIO DE ACESSO E DEMAIS ... - Infraero
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INFRAERO CT.01/010.73/2951 145/160<br />
Vias de Serviço<br />
A área de pavimentação da via de serviço a ser executada está mostrada na prancha CT.<br />
01/105.08/2795/02. Assim como no pavimento da via de desembarque, pelos motivos já<br />
apresentados, está prevista uma substituição de solo do subleito em uma espessura de<br />
2,00 m. Está prevista uma camada de base de brita graduada tratada com cimento sobre<br />
uma camada de macadame hidráulico.<br />
A adoção do macadame nesse caso se justifica por motivos econômicos. Isso porque<br />
nesse local tem-se um subleito bastante problemático (mesmo com substituição) e as<br />
cargas do tráfego nesse local são relativamente elevadas. A combinação desses fatores<br />
leva à necessidade da adoção de uma base com boa capacidade de carga, o que significa<br />
mais espessa inclusive. O adoção do macadame ao invés de brita graduada visa reduzir<br />
essa camada por ser um material mais rígido e por consequência chega-se a uma estrutura<br />
mais econômica. A área de pavimentação dessa via é estimada em 7.743,00 m².<br />
Estacionamentos<br />
Para os estacionamentos operacionais, a estrutura do pavimento prevê uma substituição<br />
de uma camada de subleito em 2,00m de espessura e adotando-se base de brita graduada<br />
simples e tratada com cimento. A adoção da base de brita graduada é devido aos mesmos<br />
motivos citados para as outras áreas. A área de pavimentação desses locais pode ser vista<br />
na prancha CT. 01/105.08/2795/03.A área total de pavimentação dos dois<br />
estacionamentos é estimada em 7.168,0 m².<br />
Via de Retirada de Lixo<br />
Também será a feita a pavimentação para a via de retirada de resíduos do novo terminal<br />
de passageiros, ao lado sudeste do mesmo. Essa área é apresentada na prancha CT.<br />
01/105.08/2796/02. A estrutura proposta preliminarmente para esse pavimento é<br />
constituída de uma camada 2,0 m de substituição de subleito, e base de brita graduada<br />
tratada com cimento sobre uma camada de brita graduada simples. A adoção dessa<br />
estrutura se justifica pelos mesmos fatores expostos nas demais áreas. A área de<br />
pavimentação dessa via é estimada em 707,0 m².<br />
SINALIZAÇÃO – Ver pranchas do item 4.2<br />
O projeto de sinalização abrangerá as novas vias projetadas e as vias que sofrerão<br />
modificação. Além disso, deverá abranger todo o sistema viário que será de alguma<br />
forma, afetado pela obra.<br />
Para as placas de sinalização vertical será indicado minimamente o uso de películas de<br />
grau técnico prismático e, para o pórtico será recomendado à utilização de legendas em<br />
grau diamante e fundo em alta intensidade.<br />
A tinta para sinalização horizontal deverá ser do tipo termoplástico à quente constituída à<br />
base de resinas sintéticas, pigmentos estáveis ao aquecimento e microesferas de vidro,<br />
sendo aplicado com a temperatura entorno de 200ºC, quando se tratar de tinta<br />
termoplástica branca e 180ºC no caso de tinta amarela. Será aplicada por aspersão através<br />
de máquinas apropriadas onde o tempo de secagem é em torno de 5 minutos e dispensa<br />
proteção ao tráfego, enquanto que tintas do tipo plástico à frio necessitam em média de 50<br />
minutos para secagem e é indispensável à proteção ao tráfego. Além disso, a tinta do tipo