GERAL - TPS, SISTEMA VIÁRIO DE ACESSO E DEMAIS ... - Infraero
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INFRAERO CT.01/010.73/2951 150/160<br />
3,6m de largura, onde se localiza uma linha de pilares de sustentação do concourse e as<br />
escadas das saídas de emergência. Cada pista é constituída por uma faixa de rolagem de<br />
3,6m de largura e uma faixa de estacionamento dos veículos de serviço, também de 3,6m<br />
de largura.<br />
Muito importante para a definição da geometria das vias de serviço são os raios de<br />
curvatura a serem utilizados. Como critério de projeto para essas vias considerou-se como<br />
veículo de projeto um ônibus grande (B-12 na classificação da AASHTO) e que a<br />
velocidade máxima permitida nesses locais é 20km/h, conforme a regulamentação.<br />
Um ponto crítico na geometria da via de serviço é a curva no final da mesma, que dá<br />
acesso ao pátio das aeronaves. Nesse local existe uma curva de 180° (retorno),<br />
contornando a ponta do concourse, de modo que resulta em um reduzido raio de curvatura<br />
nas faixas internas. Convém lembrar, porém, que a faixa mais interna (e mais crítica) é<br />
estacionamento, o que limita a circulação de veículos por ela. Para compensar os<br />
reduzidos raios de curvatura nesses pontos é necessária a adoção de valores apropriados<br />
de superlargura para as faixas. Para isso, recorreu-se à utilização de gabaritos de giro,<br />
tomando-se como padrão o veículo B-12 da classificação da AASHTO, que equivale a<br />
um ônibus grande. A utilização desses gabaritos se aplica a velocidades inferiores a<br />
20km/h, como é o caso, aplicável a casos como projeto de interseções e áreas de<br />
manobras de veículos.<br />
Todos os acessos da via que dão para o pátio das aeronaves serão compatibilizados com a<br />
via de serviço do pátio, que percorre toda a frente (lado leste) do concourse, tanto o<br />
existente quanto o projetado. Inclusive a declividade longitudinal da via deverá ser a<br />
mesma da utilizada no pátio de aeronaves (aproximadamente 0,05%).<br />
A prancha CT. 01/104.08/2788/02 apresenta o anteprojeto geométrico referente à via de<br />
serviço. Vale lembrar que, este é um estudo de caráter preliminar e possíveis mudanças<br />
no traçado podem ocorrer, principalmente devido a definições do projeto arquitetônico.<br />
A via de serviço a ser executada possui cota de projeto bastante próxima à cota do terreno<br />
natural, por isso, a movimentação de terra será basicamente devido à substituição de<br />
material para execução da camada de pavimentação, que inclui substituição de subleito.<br />
De acordo com o anteprojeto de pavimentação, a camada de solo a remover é de cerca de<br />
2,85 m (2,0m de substituição de subleito + 0,85m da estrutura do pavimento), o que gera<br />
um volume de cerca de 21.200,00m³ de remoção de material.<br />
Estacionamentos Operacionais<br />
São dois os estacionamentos operacionais. Um deles é, na verdade, a ampliação e<br />
remodelagem do estacionamento atual situado ao lado noroeste do terminal existente, no<br />
lado “terra”, enquanto que o outro é um novo estacionamento a ser implantado ao lado<br />
sudeste do novo terminal, com acesso para as vias de serviço internas do Aeroporto,<br />
portanto, pertencente ao lado “AR”. O anteprojeto geométrico desses estacionamentos<br />
consta na prancha CT. 01/104.08/2788/02.<br />
O estacionamento do lado noroeste servirá para serviços de carga e descarga de produtos,<br />
portanto o dimensionamento dos raios deve prever a circulação de caminhões do tipo<br />
rígido de três eixos. Além do estacionamento e local de manobra, o projeto abrange um<br />
pátio de serviços localizado ao lado noroeste, se estendendo por aproximadamente 25,0m,<br />
onde se localizará a nova área de resíduos, com acesso para os caminhões de lixo.<br />
O estacionamento do lado sudeste servirá para estacionamento de veículos operacionais e<br />
de fiscalização da <strong>Infraero</strong>, ANVISA, Polícia Federal, IBAMA, ANAC entre outras