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Baixar - Fale - UFMG

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Française. A escolha da forma de abertura do verbete foi baseada no fato de que<br />

edições de textos medievais, sobretudo as semidiplomáticas, assim como seus<br />

glossários, são comumente consultadas principalmente por linguistas, historiadores da<br />

língua e da literatura e medievalistas, enfim, estudiosos que muito provavelmente já<br />

estão inseridos em um contexto de proximidade com as formas medievais. Tal edição<br />

dispensa, entretanto, que o leitor tenha uma formação paleográfica, pois é representada<br />

em caracteres modernos e as abreviaturas se encontram desenvolvidas. No caso de uma<br />

edição interpretativa com certa modernização da escrita, como aquela presente em<br />

Cambraia (2000), a abertura do verbete na forma moderna seria realmente mais<br />

indicada. Edições interpretativas são de maior alcance público, pois possibilitam o<br />

acesso ao texto de um leitor menos especializado. Faremos na seção seguinte, uma<br />

descrição mais detalhada sobre os critérios utilizados na elaboração do presente<br />

glossário.<br />

4.2 - CRITÉRIOS DE ELABORAÇÃO ADOTADOS<br />

4.2.1 - EDIÇÃO UTILIZADA<br />

181<br />

Adotou-se como base para a elaboração deste glossário a edição<br />

semidiplomática do Livre d’Isaac cód. 14891, feita a partir da digitalização do<br />

microfilme do manuscrito presente na BNF e, posteriormente, confrontada com o<br />

próprio manuscrito.<br />

4.2.2 - DICIONÁRIO DE BASE<br />

Como dicionário de base, optamos pelo DMF (Dictionnaire du Moyen Français),<br />

elaborado pelo ATILF (Analyse et Traitement Informatique de la Langue Française).<br />

Essa opção se justifica pelo fato de ser esse um dicionário elaborado com grande rigor<br />

científico, por profissionais ligados aos mais importantes centros de estudos linguistícos<br />

da França, além de ser de muito fácil acesso, pois se encontra disponível na internet, e<br />

de impressionante amplitude.<br />

O portal do laboratório ATILF nasceu em primeiro de janeiro de 2001 da<br />

aproximação do Institut National de la Langue Française (INALF - CNRS 168 ) e do<br />

168 Centre Nationale de la Recherche Scientifique.

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