AZ 192DEC.pdf - Exército Português
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<strong>AZ</strong>IMUTE<br />
20<br />
– ministrar formação – dando cumprimento<br />
às directivas e orientações<br />
superiormente recebidas.<br />
a escola Prática de infantaria<br />
é uma entidade de Formação<br />
de Qualidade, Certificada pela<br />
Direcção de serviços de Qualidade<br />
e acreditação, que tendo visto, no<br />
corrente ano mais uma vez homologado<br />
e reconhecido, o seu Curso<br />
de Formação Pedagógica inicial de<br />
Formadores, iniciou o desenvolvimento<br />
de uma profunda actividade<br />
de reforma dos processos de<br />
funcionamento agora ao nível das<br />
actividades de apoio à Formação,<br />
conscientes que estamos de que o<br />
sucesso é determinado pela aptidão<br />
de satisfazer as necessidades<br />
e expectativas, da infantaria e do<br />
exército, no domínio da Formação<br />
de forma sustentada e equilibrada.<br />
Deste modo, tendo como horizonte<br />
a sua Certificação já no próximo<br />
ano lectivo, como organização<br />
de Gestão Global pela Qualidade<br />
e Excelência, reformularam-se os<br />
processos de trabalho necessários<br />
à conformidade com as normas<br />
isO 9001 e 9004, aproveitando-se<br />
as sinergias resultantes das múltiplas<br />
vertentes tecnológicas que<br />
possuímos em plena produção,<br />
mas também as resultantes da plataforma<br />
de e-learning do exército,<br />
que nos vieram permitir uma ligação<br />
mais eficiente aos alunos dos<br />
diversos cursos de que somos<br />
responsáveis e, dessa forma, nos<br />
possibilitaram que organizássemos<br />
o trabalho e concentrássemos<br />
o nosso esforço nessas reformas<br />
indispensáveis.<br />
Queremos manifestar o nosso<br />
reconhecimento pelo precioso<br />
apoio que permanentemente<br />
nos foi prestado pelo Comando<br />
da Logística, especialmente através<br />
da sua Direcção de Material<br />
e transportes e Direcção de infraestruturas,<br />
que nos permitiu modernizar<br />
diversas áreas funcionais,<br />
mas também ao Comando do<br />
Pessoal através da sua Direcção<br />
de administração de Recursos<br />
Nº 192 DEC11<br />
Humanos que nos assegurou os<br />
efectivos necessários para concretizar<br />
os objectivos que fixámos<br />
para o ano de actividade que hoje<br />
encerramos.<br />
Com essas condições, orientamos<br />
o nosso esforço para a obtenção<br />
de maior eficiência ao longo de<br />
quatro eixos:<br />
- Pelas pessoas: melhorando<br />
as condições de trabalho e de vida<br />
interna, e criando novas oportunidades<br />
de formação e de experiência<br />
profissional, mas também através<br />
de uma cultura de exigência<br />
e de responsabilidade colectiva e<br />
individual bem patente nos resultados<br />
e objectivos alcançados;<br />
- Pelos processos: modernizando<br />
e implementando novas formas<br />
de planeamento, gestão e controlo,<br />
confrontando sempre a nossa<br />
actividade com os resultados obtidos,<br />
através de avaliações globais<br />
periódicas;<br />
- Pelos recursos materiais e financeiros:<br />
efectuando a adequada<br />
manutenção ou a oportuna substituição<br />
do material desnecessário<br />
ou obsoleto e obtendo mais-valias<br />
de poupanças que nos permitiram<br />
fazer muito mais com menos.<br />
- Pelas infra-estruturas: modernizando<br />
e requalificando instalações,<br />
sempre no respeito pelas<br />
características patrimoniais do<br />
convento, criando as condições<br />
necessárias para melhorar a produtividade<br />
pela introdução de novos<br />
processos que incrementem a<br />
eficiência do trabalho;<br />
Relativamente às tarefas que<br />
compõem a nossa Missão, no<br />
estrito âmbito do programar, planear,<br />
conduzir, executar e avaliar<br />
a formação, realizámos todas as<br />
acções inicialmente previstas, no<br />
âmbito da formação dos Oficiais e<br />
sargentos do Quadro Permanente<br />
e do Regime de voluntariado e<br />
contrato e também das Praças;<br />
Qualificamos Oficiais e<br />
sargentos do exército, nas áreas<br />
do tiro, do combate em áreas edificadas,<br />
das operações de apoio à<br />
paz, da formação de formadores<br />
e do diagnóstico, planeamento e<br />
avaliação da formação, domínios<br />
em que somos entidade técnica<br />
Responsável. adicionalmente,<br />
colaboramos na formação de<br />
quadros e praças para as Forças<br />
Nacionais Destacadas e para as<br />
NatO Response Forces e Battle<br />
Group, e também na formação<br />
dos Cadetes da academia Militar<br />
e dos jovens sargentos da escola<br />
de sargentos do exército e ainda<br />
no apoio ao treino Operacional<br />
dos contingentes multinacionais<br />
do allied Joint Force Command<br />
Lisbon, para resumir apenas algumas<br />
das mais significativas.<br />
No âmbito da Cooperação<br />
técnico-Militar apoiamos e ministramos<br />
acções de formação<br />
na República de angola e na<br />
República Democrática de timor-<br />
Leste; no âmbito das Forças<br />
Nacionais Destacadas conduzimos<br />
no Uganda uma missão a<br />
favor da formação do exército<br />
da somália e estivemos presentes<br />
no afeganistão na missão<br />
international security assistance<br />
Force, onde com novos processos<br />
e tecnologias educativas ao<br />
serviço da formação, maximizamos<br />
externamente e internamente<br />
a nossa actuação, com base em<br />
abordagens realistas e sustentadas<br />
em dinâmicas impulsionadoras<br />
de uma transformação autêntica<br />
para melhor servir o exército<br />
e Portugal fazendo mais e melhor.<br />
No âmbito das actividades de<br />
Formação, executámos a revisão<br />
da totalidade dos referenciais dos<br />
cursos à nossa responsabilidade,<br />
actividade que se concluiu no passado<br />
mês de Julho com o envio ao<br />
Comando da instrução e Doutrina<br />
do 25º referencial. De entre estes,<br />
destacamos o relativo ao Curso de<br />
apoio de Combate destinado aos<br />
jovens alferes de infantaria, que<br />
só foi possível com a incorporação<br />
das lições aprendidas que a realização<br />
do primeiro curso permitiu,<br />
e por isso queremos reconhecer o