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Manuel Philomeno de Miranda

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Manoel <strong>Philomeno</strong> <strong>de</strong> <strong>Miranda</strong>/ Divaldo Pereira Franco<br />

por familiares queridos que os anteciparam na romagem da<br />

Imortalida<strong>de</strong>, por abnegados mentores que os auxiliaram<br />

na jornada terrestre...<br />

Referimo-nos à maioria, à mole humana <strong>de</strong>scuidada,<br />

para a qual a existência é apenas uma viagem ao país das quimeras,<br />

sem o sentido profundo <strong>de</strong> que se reveste.<br />

Como, porém, o amor <strong>de</strong> Deus está sempre presente, não<br />

lhes faltavam socorros efetivos do mundo espiritual, como ocorria<br />

em relação ao nosso pequeno grupo <strong>de</strong> afeiçoados ao Bem.<br />

Encontrava-me aten<strong>de</strong>ndo a uma senhora <strong>de</strong>sencarnada,<br />

ajudado pelo irmão Oscar, que tentava romper inutilmente<br />

os liames perispirituais, experimentando muitas angústias.<br />

Dei-me conta do seu estado adiantado <strong>de</strong> gestação, notando a<br />

presença do Espírito-feto, que se encontrava adormecido após<br />

a morte orgânica, porém, imantado ao corpo da mãezinha.<br />

Sem saber como proce<strong>de</strong>r, recorri à ajuda do benfeitor<br />

que, solícito, acercou-se-nos, sugerindo que, primeiro,<br />

tentássemos adormecer a genitora, a fim <strong>de</strong> ser provi<strong>de</strong>nciado<br />

o parto*<br />

Concentrando-nos, ambos, aplicamos energias calmantes<br />

na senhora aflita, que lentamente asserenou-se, adormecendo.<br />

O Dr. Charles pediu a Ana que aten<strong>de</strong>sse ao filhinho,<br />

enquanto ele aplicava recursos especiais na área do chakra<br />

coronário do pequenino, diluindo a energia <strong>de</strong>nsa, que se foi<br />

alterando, mudando <strong>de</strong> tonalida<strong>de</strong> e <strong>de</strong> formato até diluir-se<br />

como um fio que se esgarça, sendo separadas totalmente as<br />

fibras <strong>de</strong> energia que os uniam.<br />

Nesse cómenos, observamos que a gestante movimentou-se,<br />

embora adormecida, e expeliu uma espessa massa informe,<br />

como se fora o parto.<br />

Logo nos <strong>de</strong>mos conta <strong>de</strong> que se tratava da con<strong>de</strong>nsação<br />

mental <strong>de</strong> ambos, filho e genitora, acumulada no útero, em<br />

cujo claustro <strong>de</strong>senvolvia-se a gestação.<br />

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