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Manuel Philomeno de Miranda

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Manoel <strong>Philomeno</strong> <strong>de</strong> <strong>Miranda</strong>/ Divaldo Pereira Franco<br />

mávamos <strong>de</strong> hereges, somente porque não aceitavam o nosso<br />

Jesus... Naturalmente não O aceitavam em razão dos nossos<br />

exemplos <strong>de</strong> anticristianismo, <strong>de</strong> perversida<strong>de</strong> e <strong>de</strong> presunção<br />

com que nos vestimos para representá-lO, quando Ele se <strong>de</strong>ixou<br />

dominar pelo amor, pela compaixão, pela misericórdia,<br />

pelo perdão...<br />

"Longe vão, na escala do tempo, essas loucuras, cujos<br />

efeitos ainda permanecem em nossa memória e em nossos atos.<br />

Ressumam com frequência aquelas manifestações <strong>de</strong> ferocida<strong>de</strong>,<br />

quando contrariados, <strong>de</strong> repúdio, quando não aceitos, <strong>de</strong><br />

ressentimento, por falta da sua afeição... E acreditamos ainda,<br />

infelizmente, ser esse o melhor comportamento.<br />

"A vida, porém, escreve nas consciências, em representação<br />

da Consciência Cósmica, a verda<strong>de</strong> inapelável das Divinas<br />

Leis, e ninguém existe que se possa evadir da sua interna presença.<br />

Eis por que estamos colhendo a semeadura conforme a<br />

realizamos.<br />

"Neste grave momento das transformações planetárias<br />

e humanas, observamos a gran<strong>de</strong> luta entre as forças do Bem<br />

e aquelas que se auto<strong>de</strong>nominam do Mal, cada qual utilizando<br />

os recursos que lhe caracterizam as <strong>de</strong>finições. Enquanto<br />

o amor utiliza da paciência que educa, da instrução que<br />

esclarece, do trabalho que dignifica, da renúncia às paixões<br />

venenosas que envilecem, o ódio, filho do <strong>de</strong>speito e da amargura,<br />

semeia a cólera, estimula a <strong>de</strong>vassidão, amplia a área da<br />

violência, em vás tentativas <strong>de</strong> receber respostas agressivas...<br />

Os <strong>de</strong>safiadores da iniquida<strong>de</strong> investem sem relutância contra<br />

todos quantos se afeiçoam ao <strong>de</strong>ver e à edificação do progresso,<br />

procurando vencê-los sem qualquer sentimento <strong>de</strong> respeito<br />

pelo direito <strong>de</strong> viverem as suas opções elegidas.<br />

"Não nos fazem recordar os comportamentos cavilosos<br />

a que nos entregamos no passado? É compreensível, portanto.<br />

que sejamos alvos que <strong>de</strong>sejam atingir, em razão do mal que<br />

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