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Manuel Philomeno de Miranda

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Manoel <strong>Philomeno</strong> <strong>de</strong> <strong>Miranda</strong>/ Divaldo Pereira Franco<br />

conhecer as diretrizes seguras elaboradas para o novo programa<br />

especial.<br />

Às 19h30, dirigimo-nos a um recinto <strong>de</strong> menores proporções<br />

do que o anterior, fazendo-nos recordar um anfiteatro<br />

grego, coberto por uma substância transparente que nos permitia<br />

ver a noite esplendorosa com os seus crisântemos estelares<br />

lucilando ao longe.<br />

Suave melodia que se exteriorizava do órgão, repletava o<br />

ambiente com harmonia musical.<br />

Os convidados especiais, aqueles que participariam do<br />

inusitado evento, joviais e encantadores, lotavam o auditório.<br />

A hora estabelecida, tivemos o imenso prazer <strong>de</strong> ver<br />

a<strong>de</strong>ntrar-se o governador da nossa Colônia, acompanhado por<br />

outros administradores dos diferentes setores, que foram conduzidos,<br />

respectivamente, à mesa diretora e às ca<strong>de</strong>iras reservadas<br />

à frente.<br />

Criada por abnegados servidores <strong>de</strong> Jesus, sob os auspícios<br />

<strong>de</strong> Francisco <strong>de</strong> Assis, nossa Colônia alberga uma consi<strong>de</strong>rável<br />

população <strong>de</strong> Espíritos que viveram no Brasil e alguns<br />

outros originários da cultura francesa, que se fixaram no solo<br />

auriver<strong>de</strong>, nas mais recentes existências.<br />

Todos quantos nos encontrávamos no auditório, com<br />

algumas exceções, havíamos militado, quando na Terra, nas<br />

hostes <strong>de</strong> O Consolador, conforme a revelação espírita, sendo<br />

que outros, embora sem o conhecimento da Doutrina apresentada<br />

por Allan Kar<strong>de</strong>c, em razão dos seus atos, po<strong>de</strong>riam<br />

ser consi<strong>de</strong>rados conforme os <strong>de</strong>nominara o codificador, como<br />

espíritas pelo coração.<br />

O mestre <strong>de</strong> cerimônias era o Espírito José Lopes Netto<br />

que se encontrava envolto por tênue e brilhante clarida<strong>de</strong> opalina,<br />

que lhe traduzia a elevação intelecto-moral.<br />

De imediato, a solenida<strong>de</strong> teve início, sendo anunciada<br />

uma jovem cantora que, acompanhada pelo órgão, apresentou<br />

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