Manuel Philomeno de Miranda
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Manoel <strong>Philomeno</strong> <strong>de</strong> <strong>Miranda</strong>/ Divaldo Pereira Franco<br />
Mesmo quando impõe as necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> reabilitação<br />
mediante o sofrimento, a beleza da justiça expressa-se gratificante,<br />
propondo esperança e oportunida<strong>de</strong> a todos, em <strong>de</strong>monstração<br />
insofismável <strong>de</strong> que somente existe o amor em<br />
toda parte, apresentando-se <strong>de</strong> acordo com os níveis <strong>de</strong> evolução<br />
<strong>de</strong> cada ser e <strong>de</strong> cada comunida<strong>de</strong>, como a essência da<br />
vida, fundamental para preservar o Espírito imortal.<br />
Em suas narrações, os novos amigos alienígenas falavam-nos<br />
<strong>de</strong> emoções que ainda não vivenciáramos, apresentando-nos<br />
paisagens iri<strong>de</strong>scentes, para nós, totalmente <strong>de</strong>sconhecidas,<br />
sons e harmonias que nunca tivéramos ocasião <strong>de</strong><br />
sentir, sendo as suas construções feitas <strong>de</strong> energia mo<strong>de</strong>lada.<br />
que a mim escapava a constituição, por ser facilmente manipulada<br />
pela mente espiritual, conforme nos elucidavam.<br />
A fraternida<strong>de</strong> apresentava-se <strong>de</strong> maneira sublime, como<br />
nunca imaginara ser possível.<br />
A harmonia existente entre a flora e a fauna, que se mesclam<br />
inter<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes, faz que se <strong>de</strong>staque o Espírito glorioso<br />
<strong>de</strong>stituído <strong>de</strong> órgãos que enfermam, embora ainda usando<br />
roupagem transitória, com vistas ao progresso infinito que lhe<br />
está reservado.<br />
Pu<strong>de</strong>mos ver, numa das suas projeções mentais em nosso<br />
diálogo, o santuário <strong>de</strong> orações, <strong>de</strong>slumbrante, <strong>de</strong>dicado á<br />
exaltação e gratidão a Deus, e on<strong>de</strong> se comunicam os guias da<br />
estrela <strong>de</strong> primeira gran<strong>de</strong>za, glorificando o Criador.<br />
Também, a mim chamaram-me a atenção, a ativida<strong>de</strong><br />
contínua, o trabalho <strong>de</strong> edificação incessante, porque o vazio,<br />
o ócio, o <strong>de</strong>sfrutar sem contribuir são páginas enganosas do<br />
pensamento e da emoção doentios.<br />
Em conversação com alguns <strong>de</strong>les mais acessíveis, fomos<br />
informados <strong>de</strong> que a reencarnação, <strong>de</strong> alguma forma,<br />
lhes constituiria um gran<strong>de</strong> esforço <strong>de</strong> amor em favor da<br />
Humanida<strong>de</strong> terrestre, por asfixiá-los no corpo <strong>de</strong>nso, limi-<br />
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