Manuel Philomeno de Miranda
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Manoel <strong>Philomeno</strong> <strong>de</strong> <strong>Miranda</strong>/ Divaldo Pereira Franco<br />
- E como po<strong>de</strong>ríamos realizar essa programação? - voltou<br />
o amigo a interrogar.<br />
Sem apresentar qualquer enfado, o generoso amigo elu-<br />
cidou:<br />
- Empenhados, conforme nos encontramos, ao lado <strong>de</strong><br />
milhares <strong>de</strong> outros grupos <strong>de</strong> Espíritos que trabalham pela<br />
implantação dos novos tempos, especialmente na ativida<strong>de</strong><br />
preparatória da reencarnação dos luminares do passado, assim<br />
como dos nossos irmãos convidados <strong>de</strong> Alcione, acompanhamos<br />
o cerco negativo daqueles amigos referidos, tentando impedir<br />
a execução do programa em marcha.<br />
"De igual maneira, estarão reencarnando-se elevados<br />
Espíritos da filosofia e da arte, da religião e da política do<br />
passado, consi<strong>de</strong>rados pais <strong>de</strong>ssas doutrinas, a fim <strong>de</strong> po<strong>de</strong>rem<br />
reformular, atualizar e conduzir às origens do i<strong>de</strong>al,<br />
dos quais os seus postulados foram afastados, facilitando<br />
a transição da socieda<strong>de</strong> em outros segmentos <strong>de</strong> que<br />
constitui.<br />
"Teremos oportunida<strong>de</strong>, em nosso atual labor, <strong>de</strong> ser<br />
enfrentados por esses companheiros em alucinação, que irão<br />
<strong>de</strong>safiar-nos a combates corpo-a-corpo, como nos velhos tempos<br />
em que se estabeleciam áreas próprias para as lutas, ante<br />
o aplauso <strong>de</strong> assistentes fúteis que ficavam a regular distância<br />
aguardando os vencedores, para a<strong>de</strong>rir às suas façanhas... Enquanto<br />
ur<strong>de</strong>m as técnicas da indignida<strong>de</strong> e da vilania, os nossos<br />
serão sempre os instrumentos do amor e da compaixão em<br />
forma <strong>de</strong> carida<strong>de</strong> para com todos e com nós mesmos, usando<br />
o capacete da fé e a espada flamejante da bonda<strong>de</strong>, <strong>de</strong> forma<br />
que a vitória, sem dúvida, será <strong>de</strong> Jesus <strong>de</strong>scrucificado..<br />
No silêncio, que se fez natural, o amigo Anselmo L<br />
quiriu:<br />
- Prosseguiremos ainda por algum tempo no serviço<br />
preparatório das reencarnações, conforme estivemos fazendo?<br />
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