51 - Rodriguésia - Jardim Botânico do Rio de Janeiro

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Est 17 - Barjonk hxa Malme: Fjg. 41 - Flor. Fjg. 42 - Flor com os lacinios da corola afastados mostrando os segmentos externos e o ginostégio. Fig. 43 - segmento externo da corona afastado mostrando o segmento interno da corona, a face externa da antera e o apêndice membranáceo. F«. 44 - Segmento externo da corona afastado mostrando o segmento interno da corona, a face externa da antera e o apêndice membranáceo, vistos de lado. Fjg. 45 - Face externa do segmento externo da corona. Fig. 46 - retinácuk) caudículas e potínias. 35
Est. 18 - Nervaçao. Figs. 47 - 47a - Aspecto geral da nervaçao. Fig. 48 - Detalhe do bordo. Fjg. 49 Detalhe da nervura marginal. Fig. 50 - Rede. Fjg. 51 - Terminação vascular. 36 o
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CORDIA EXCELSA Alph. DC. Boraginace
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cia masculina em rácimos simples d
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levemente vinosa e sabor agradável
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FAGARA RHOIFOLIA Engl. Rutaceae Gua
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enxaquecas e doenças do ovário,
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paniculadas, para os ápices dos ra
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5 mera, sésseis, dispostas em pequ
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MACHAERIUM PEDICELLATUM Vog. Leg. P
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MICONIA FASCICULATA Gard. Melastoma
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MIKANIA VAUTERIANA Baker Compositae
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NECTANDRA RÍGIDA Nees Lauraceae Ca
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OCOTEA KUHLMANNII Vatt. Lauracea Ca
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OCOTEA VELLOZIANNA (Meissn) Mez Lau
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PAVONIA SEPIUM St. Hfl. Malvaceae C
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PIPER ADUNCUM L. Piperaceae Aperta
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PWTADENIA PEREGRINA Benth. Leg. Mim
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anca. Fruto globoso, sulcado com 4
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menos ramoso e mais ou menos angulo
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até 10 cm de comprimento. - Fornec
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das, raramente obtusas, até 12 cm
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VERNONIA SCORPIOIDESPers. Composita
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CONSIDERAÇÕES SOBRE A TAXONOMIA D
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I-INTRODUÇÃO Áo escolhermos o es
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Com um conhecimento maior da Flora
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CENTRO OESTE 1 o 1 CA O /// /// ///
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3 - MORFOLOGIA GERAL. a. Hábito. A
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ápice é umbonado, crenado ou dent
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Árvores, arbustos de eretos a esca
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3' — Tubo calicinal, no botão jo
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13'— Pétalas com unguículos men
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24 — Flores mais ou menos laxamen
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Material examinado: GUIANA. Essequi
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5. Bauhinia pterocalyx Ducke - Fig.
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Distribuição geográfica e habita
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to e 4-5 mm de largura. Filetes com
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Liana com gavinhas, caule compresso
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arredores do Cemitério, leg. M. Si
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altura, a 3 km da margem alta, leg.
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de B. coronata (cf. diagrama pictó
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Folhas com pecíolo geralmente com
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Floresce geralmente nos meses de ou
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Cálice na antese campanulado, não
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1 mm de comprimento e 0,5 mm de lar
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Folhas com pecíolos geralmente com
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Ramos floríferos longos e mais rob
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Material examinado: BRASIL—MATO G
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Âmshoff (1939) confirmou os sinôn
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Não conseguimos material de B. rie
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HATSCHBACH, G. - 20230, B. angulosa
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Bauhinia surinamensis Amsh. 1S3 Bau
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MALME, G.O.A. 1900. Leguminosae in
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Fots. 12 e 13 - B. coionata (leg. E
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Figs. 32-40 - bractea e bractéolas
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JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO
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INTRODUÇÃO Embora o Jardim do Pas
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A retirada das grades de proteção
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Brasileiros, em concurso público,
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CYCADACEAE - Cycas revoluta Thunb.
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278 MORACEAE — Cecropia glazioui
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288 • y • * t \ • '•>. •
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290 DICOTYLEDONEAE-BOMBACACEAE: Ada
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DICOTYLEDONEAE-STERCULIACEAE: Pteri
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Ficus sagittifolia, de caule tortuo
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VEGETAÇÃO LOCALIZADA NA "FONTE DO
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o 4^ MONOCOTYLEDONEAE: VEGETAÇÃO
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2. OS TIPOS CARACTERÍSTICOS Os ido
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Um tipo que costuma aparecer no par
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HITCHCOCK, A.S. 1935. Manual of the
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Sobretudo pela manhã, o parque é
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Os idosos e aposentados constituem
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Os pivetes, como os da foto, consti
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318 Tipo ocasional é o vendedor-am
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RODRIGUÉSIA Instruções aos Autor
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naea stilbocarpa Hayne. Univ. S. Pa
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ORBIGNY, A. D. 1840. Notes sur les
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