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51 - Rodriguésia - Jardim Botânico do Rio de Janeiro

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Localida<strong>de</strong> típica: Goiás, Brasília, D.F.<br />

Holotypus: H.S. Irwin, J.W. Grean, Jr., R. Souza, R. Reis <strong>do</strong>s Santos, 15312<br />

(U). Isotypus (UB).<br />

Paratypi: Brasil: Goiás: Distrito Fe<strong>de</strong>ral, ca. 5 Km E. of Lagoa Paranoá<br />

25.11.1966, leg. ibi<strong>de</strong>m 13152 (U, UB); ibi<strong>de</strong>m, ca. 2 KmE. of Lago Paranoá, D.F.-6,<br />

26.11.1970, leg. ibi<strong>de</strong>m 26675 (UB); ibi<strong>de</strong>m, Campo-cerra<strong>do</strong> between University of<br />

Brasília and lake, Lago of Paranoá, 2.V.1968, leg. D. Philcox &Eunice Onishi 4860<br />

(ÜB);Guariroba, dans les campos, 16.X.1894,leg. Glaziou 21754 (p. parte) (P).<br />

Distribuição geográfica: Goiás.<br />

Material examina<strong>do</strong>: BRASIL: GOIÁS: Distrito Fe<strong>de</strong>ral, 7.IV.1966, leg. H.S.<br />

Irwin et alii 15312 (U, UB); ibi<strong>de</strong>m, ca. 5 Km E. of Lagoa Paranoá, 25.11.1966, leg.<br />

ibi<strong>de</strong>m 13152 (U, UB); ibi<strong>de</strong>m, ca. 2 Km E. of Lago Paranoá, D.F.-6, 26.11.1970, leg.<br />

ibi<strong>de</strong>m 26675 (UB); ibi<strong>de</strong>m, Campo-cerra<strong>do</strong> between University of Brasília and lake,<br />

Lago of Paranoá, 2.V.1968, leg. D. Philcox & Eunice Onishi 4860 (UB); Guariroba,<br />

dans les campos, 16.X.1894, leg. Glaziou 21754 (p. parte ) (P).<br />

Barjonia glazioui Marquete é afim <strong>de</strong> Barjonia erecta (Vell.) Schum. pelo<br />

hábito, e afasta-se <strong>de</strong> todas as outras espécies pelo tamanho das flores e pedúnculos;<br />

pilosida<strong>de</strong> <strong>do</strong>s lacínios da corola, vascularização <strong>do</strong>s sépalos e pétalos, forma e<br />

dimensões <strong>do</strong>s segmentos da corona, <strong>do</strong> ginostégio, das anteras e polínias.<br />

Subarbusto muito <strong>de</strong>lga<strong>do</strong>, que ocorre em cerra<strong>do</strong> ou campo. Encontra<strong>do</strong> em<br />

altitu<strong>de</strong>s <strong>de</strong> 975—1050 ms.m., florescen<strong>do</strong> <strong>de</strong> janeiro a maio e frutifican<strong>do</strong> em<br />

fevereiro.<br />

Seu nome é uma homenagem ao botânico Auguste François Marie Glaziou<br />

(1828—1906), que pela primeira vez a coletou (Glaziou n. 21754 p.p.), citan<strong>do</strong>-a em<br />

sua célebre Lista, como Typus <strong>de</strong> Barjonia triangularis (nomen nudum), coloca<strong>do</strong> por<br />

nós em sinônimo <strong>de</strong> Barjonia erecta (Vell.) Schum. O referi<strong>do</strong> material incluí<strong>do</strong> por<br />

nós na sinonímia <strong>de</strong> Barjonia erecta (Vell.) Schum. encontrava-se mistura<strong>do</strong> com o<br />

outro exemplar aqui menciona<strong>do</strong> como Paratypus <strong>de</strong> Barjonia glazioui.<br />

4.1.6. ESPÉCIES EXCLUÍDAS<br />

FONTELLA-PEREIRA (1965:179) verifican<strong>do</strong> tratar-se <strong>do</strong> gênero Ditassa em vez <strong>de</strong><br />

Barjonia, criou um novo nome para o taxon Barjonia acerosa Alv. Silv. in Fl. Ser. Min. (1908:11),<br />

em vista <strong>de</strong> haver um homônimo no gênero a ser transferi<strong>do</strong>, <strong>de</strong>nominou-o Ditassa silveirae Font.<br />

Do mesmo mo<strong>do</strong>, em (1970:1) criou as duas novas combinações: Ditassa parva (Alv. Silv.)<br />

Font. e Ditassa ditassoi<strong>de</strong>s (Alv. Silv.) Font., para as espécies <strong>de</strong>scritas por Álvaro da Silveira como<br />

Barjonia parva e Barjonia ditassoi<strong>de</strong>s.<br />

4.2. INFORMAÇÕES SOBRE A GERMINAÇÃO DE<br />

Barjonia erecta (Vell.) Schum.<br />

(Est. 34)<br />

O nosso interesse em fazer um estu<strong>do</strong> preliminar sobre a germinação, tem o<br />

objetivo <strong>de</strong> acrescentar alguns.da<strong>do</strong>s aos caracteres morfológicos da semente.<br />

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