RELATÓRIO - Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul

Calendário Eleitoral;
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL
RIO GRANDE DO SUL
Os custos previstos no programa não podem ultrapassar a dotação orçamentária, salvo se
devidamente justificados e autorizados pelo patrocinador e pela autoridade responsável;
Os representantes das Zonas Eleitorais nos grupos de trabalho serão indicados pelo Conselho
das Zonas, respeitando o critério de, havendo mais de um, contemplar zonas do interior e da
região metropolitana;
Este plano observará, no que for cabível, as fases do programa Eleições 2012 do TSE. As
entregas, previstas naquele projeto, que tenham impacto ou influência neste programa serão
elencadas pelos respectivos grupos de trabalho nos projetos afeitos a cada tema.
6. Exclusões Específicas
Ficam excluídas do programa todas as atividades sem vinculação com a eleição;
Fica excluído o detalhamento das atividades sob responsabilidade das Zonas Eleitorais;
Ficam excluídas as atividades referentes ao recadastramento biométrico.
7. Descrição do Programa
A ideia do programa Eleições 2012 partiu da revisão do formato utilizado na última eleição,
discutida em reuniões e discussões por meio da CVC durante maio e junho, por um grupo de
representantes indicados pelas unidades do TRE. Esse grupo representativo - cuja atividade se
encerra no momento da aprovação desse plano - propôs a divisão do programa ELEI-2012 em 12
(doze) projetos, que serão elaborados por novos grupos de trabalho multissetoriais (GT), envolvendo
servidores de diferentes unidades do TRE e das Zonas Eleitorais.
Os grupos de trabalho correspondentes a cada projeto se formarão por indicação dos
respectivos gerentes ou dos titulares do órgão superior aos quais os servidores estiverem vinculados.
Caberá àqueles, liderados por seus gerentes, participar da elaboração do plano de projeto respectivo.
Uma vez pronto e aprovado, o GT se dissolve, podendo ser solicitada sua reativação, caso o gerente
julgue necessário. A partir desse momento, os projetos entram em sua fase operacional, sendo as
ações executadas pelos setores definidos em cada planejamento, devidamente acompanhadas por
seus gerentes.
A coordenação e integração dos trabalhos dos gerentes de cada projeto ficará sob a
responsabilidade do Gerente do Programa. Esse último ficará incumbido de promover as deliberações
ao encargo da Alta Administração do Tribunal, assim como será o ponto de referência dos demais
gerentes para tratar das inter-relações inerentes aos projetos.
O auxílio para a elaboração do plano de projeto caberá ao Escritório de Eleição (EE 2012) do
programa, composto por três servidores com conhecimento teórico e técnico suficiente em
gerenciamento de projetos. Esses servidores, indicados pelo grupo representativo, ficarão incumbidos
de padronizar os projetos de cada GT, de mantê-los alinhados ao planejamento estratégico do
Tribunal e de prestar suporte, no que couber, no uso das ferramentas necessárias ao seu
planejamento e controle.
Concluídos os projetos, os gerentes devem realizar o processo de avaliação do plano sob sua
responsabilidade, independentemente da avaliação pós-eleição, coordenada pela Secretaria de
Gestão de Pessoas, a ser iniciada logo após o segundo turno do pleito.
A tabela abaixo especifica os projetos, seus escopos básicos e as unidades participantes:
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