Os Monstros - Ohmtar
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Capítulo 6 As AmeaÇas<br />
conhecido como Inferno. Tratam-se de criaturas que foram<br />
rejeitadas pelos anjos do Paraíso após a morte e receberam<br />
das divindades malignas uma nova oportunidade,<br />
uma nova vida. Para a maioria dos renascidos, essa<br />
dádiva é vista como uma maldição, já que se tornaram<br />
criaturas presas ao Inferno por toda a eternidade. Para<br />
saber mais sobre os renascidos, consulte o Capítulo 2: <strong>Os</strong><br />
Povos.<br />
Renascidos em sua campanha.<br />
Apesar de muitos renascidos aceitarem se tornar servos<br />
das divindades malignas, entrando para suas fileiras na<br />
guerra interminável contra os demônios e contra os<br />
guardiões dos Portões do Submundo, muitos renascidos<br />
descobrem formas de retornar aos mundos mortais. De<br />
volta, eles tentam retomar suas vidas de onde pararam,<br />
até descobrirem que isso é impossível e que agora eles<br />
não passam de monstros.<br />
Retalhador<br />
Estatísticas: Consulte o D&D 4E Manual dos <strong>Monstros</strong><br />
Origem(s): Além [aberrante]<br />
Relatalhadores são criaturas insetóides originárias do Além,<br />
e se comportam como abelhas. Eles constroem<br />
grandes colmeias, que abrigam milhares de indivíduos<br />
que se alimentam principalmente das flores carnívoras<br />
que crescem dos Fluxos (como o povo do amor e da loucura<br />
chama o emaranhado de fibras repletas de líquido<br />
púrpura que dão forma ao Além). Eles também recolhem<br />
objetos de todos os tipos para ofertar ao monarca<br />
da colmeia.<br />
Retalhadores em sua campanha.<br />
Mesmo quando deixam o Além, os retalhadores mantêm<br />
seus costumes: formam uma colmeia e o mais forte<br />
membro se torna um monarca. A ausência de flores carnívoras<br />
leva os retalhadores a mudar sua alimentação,<br />
passando a devorar mamíferos e répteis de médio ou<br />
grande porte. Nos mundos mortais os retalhadores encontram,<br />
por outro lado, muito mais opções de objetos a<br />
serem ofertados ao seu monarca, levando revoadas destas<br />
criaturas a atacarem povoados em determinadas ocasiões.<br />
Por sorte, ainda não existem colmeias grandes o<br />
suficiente para promoverem esse tipo de investida. Ainda.<br />
Sabujo<br />
Estatísticas: Consulte o D&D 4E Manual dos <strong>Monstros</strong><br />
Origem(s): Mundo Lendário [feérico], Mundo Primordial<br />
[elemental]<br />
Sabujos são animais leais e poderosos. Ótimos caçadores,<br />
rastreadores e cães de guarda, os sabujos costumam<br />
ser domesticados por raças inteligentes, como altoselfos,<br />
fomorianos e seres-primordiais. Muitos espécimes<br />
500<br />
de sabujos, entretanto, preferem viver em ambientes<br />
selvagens formando pequenas matilhas lideradas por<br />
um macho alfa quatro ou cinco vezes mais forte que os<br />
outros membros do grupo.<br />
Sabujos em sua campanha.<br />
Encontrar sabujos selvagens durante a travessia do<br />
Mundo Lendário ou do Mundo Primordial é um evento<br />
raro, mas não impossível. O mais provável é que estas<br />
criaturas estejam acompanhando indivíduos de raças<br />
nativas destes mundos. <strong>Os</strong> fomorianos, entretanto, são<br />
conhecidos por enviar sabujos das sombras (ou mastins<br />
das sombras, como também são conhecidos) para espionar<br />
as terras dos minotauros e dos altos-elfos.<br />
Variantes de Sabujos de <strong>Ohmtar</strong><br />
* Cão Eladrini (Guerrilheiro de Nível 5)<br />
Animal feérico (Médio)<br />
Use o sabujo caçador selvagem como referência (D&D 4E<br />
MM)<br />
<strong>Os</strong> cães eladrini são uma companhia comum da nobreza<br />
de Kalindron. Possuem a pelagem dourada e uma capacidade<br />
limitada de teleporte, como os altos-elfos. São<br />
brincalhões, mas lutarão para proteger seus donos ao sinal<br />
de qualquer ameaça.<br />
* Mastim da Morte (Guerrilheiro de Nível 9)<br />
Animal feérico (Grande)<br />
Use o sabujo das sombras como referência (D&D 4E MM)<br />
Esses cães de duas cabeças são conhecidos por possuírem<br />
duas cabeças. Nascem de cães eladrini e são abandonados<br />
nas planícies para serem devorados. Não é incomum<br />
que isso aconteça, a ponto de já terem sido denominados<br />
como «mastins da morte» quando de seu<br />
nascimento. Mas como a esperança é a emoção que permeia<br />
o Mundo Lendário, esses filhotes acabam encontrando<br />
um novo lar junto a goblinóides e criaturas de atividade<br />
noturna.<br />
Sahuagin<br />
Estatísticas: Consulte o D&D 4E Manual dos <strong>Monstros</strong><br />
Origem(s): Mundo Material [natural]<br />
Esses guerreiros selvagens dos mares são predadores<br />
marinhos que vivem em águas salgadas litorâneas, subindo<br />
à superfície durante a noite (principalmente) para<br />
atacar vilarejos e embarcações. Vivem em vilas localizadas<br />
no fundo do mar, construídas com pedras, corais<br />
e restos de embarcações.<br />
Sahuagin em sua campanha.<br />
O litoral do reino de Groenvast, em Agrippa, abriga dezenas<br />
de vilas sahuagin. De tempos em tempos estas criaturas<br />
atacam os habitantes da superfície, aparentemente<br />
em busca de armas e suprimentos para uma guerra<br />
entre três reinos submarinos que parece durar décadas.<br />
Pouco se sabe a respeito disso, entretanto.