RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS IX - UFF
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Universidade Federal Fluminense Flávia Moll de S. Judice<br />
Mayra Soares P. L. Perlingeiro<br />
________________________________________________________________________________________________<br />
σ<br />
x =<br />
6<br />
− 4,<br />
0 ⋅10<br />
5<br />
6,<br />
4 ⋅10<br />
+<br />
O diagrama de tensões é:<br />
6 ( − 4,<br />
0 ⋅10<br />
⋅133)<br />
⋅(<br />
− 400)<br />
= 0<br />
10<br />
3,<br />
4 ⋅10<br />
As máximas tensões normais, para e = 100 mm,<br />
são:<br />
σ<br />
σ<br />
x =<br />
x =<br />
6<br />
− 4,<br />
0 ⋅10<br />
5<br />
6,<br />
4 ⋅10<br />
6<br />
− 4,<br />
0 ⋅10<br />
5<br />
6,<br />
4 ⋅10<br />
+<br />
+<br />
O diagrama de tensões é:<br />
-1,6 MPa<br />
6 ( − 4,<br />
0 ⋅10<br />
⋅100)<br />
⋅400<br />
= −10,<br />
9 MPa<br />
10<br />
3,<br />
4 ⋅10<br />
6 ( − 4,<br />
0 ⋅10<br />
⋅100)<br />
⋅(<br />
− 400)<br />
10<br />
3,<br />
4 ⋅10<br />
−1,<br />
6<br />
MPa<br />
Haverá casos em que será importante garantir que, em um pilar comprimido pela<br />
ação de forças normais excêntricas, não haja inversão do sinal de tensão (como no caso do<br />
concreto, que é praticamente incapaz de suportar tensões de tração). Nesses casos, será<br />
necessário limitar uma região da seção, chamada núcleo central, onde as forças de<br />
compressão nela aplicadas produzirão apenas compressão sobre todas as seções<br />
transversais.<br />
O exemplo mostra um pilar de seção retangular submetido à carga concentrada F<br />
com excentricidade e em relação ao eixo z.<br />
x<br />
z<br />
F<br />
e<br />
-12,5 MPa<br />
Notas de Aula Resistência dos Materiais <strong>IX</strong><br />
=<br />
-10,9 MPa<br />
y<br />
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