FABIO AUGUSTO BREDDA CARRARA ANÁLISE DA ... - PRO
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a sua base, sendo que esses clientes podem se diferenciar entre residenciais, corporativos e pelo<br />
tipo de serviços que eles utilizarão.<br />
9.1.1 Dimensionamento do mercado residencial Banda Larga<br />
Para dimensionar o mercado residencial brasileiro de conexões Banda Larga dentro do horizonte<br />
de análise, foram utilizadas diversas premissas baseadas nos níveis atuais de penetração nas<br />
regiões do país, aliado à opinião de especialistas e previsões dentro desse mercado.<br />
Através de uma extensa pesquisa com analistas e instituições conceituadas no ramo de<br />
telecomunicações, como o site brasileiro Teleco, a Pyramid Research, que realiza diversas<br />
pesquisas sobre diferentes mercados, e a Yankee Group, que também divulga inúmeros relatórios<br />
sobre o mercado de telecomunicações, estimou-se a evolução do número de usuários Banda<br />
Larga para o ano de 2015.<br />
Foi utilizado o Atlas Brasileiro de Telecomunicações, que disponibiliza todas as cidades com<br />
mais de 24 mil habitantes que possuem acesso Banda Larga, tipo de tecnologia disponível e<br />
número de competidores. Por esse motivo, o universo do modelo apenas considera cidades com<br />
mais de 24 mil habitantes, que representam 1.156 dos aproximadamente 5.600 municípios<br />
brasileiros.<br />
Considerando um cenário conservador frente aos institutos de pesquisa mencionados acima, ficou<br />
estabelecido que o número de assinantes no ano 2015 estará em torno de 9,4 milhões 30 , com uma<br />
penetração de aproximadamente de 29% dos domicílios residenciais brasileiros nas cidades com<br />
mais de 24 mil habitantes.<br />
Baseado em pesquisas (NIC.BR e Ibope) realizadas nas principais regiões metropolitanas do país,<br />
fez-se uma diferenciação da curva de crescimento para as três regiões do STFC, uma vez que elas<br />
apresentam níveis econômicos distintos assim como a penetração ao acesso Banda Larga.<br />
Também foi feita uma distinção do crescimento nas grandes, médias e pequenas cidades, assim<br />
como nas respectivas classes A, B e C. Segue a evolução da penetração nas três regiões do STFC:<br />
30 O número é significativamente inferior às projeções da Pyramid Research apresentadas no capítulo 2 uma vez que<br />
o universo das cidades é reduzido (acima de 24 mil habitantes) e o cenário é conservador.<br />
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