FABIO AUGUSTO BREDDA CARRARA ANÁLISE DA ... - PRO
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I = Investimento em ativos<br />
É importante dizer que lucro líquido não equivale ao fluxo de caixa do empreendimento. Para<br />
calcular o fluxo de caixa é necessário adicionar a depreciação ao lucro líquido. Ainda que a<br />
depreciação represente uma despesa no demonstrativo de resultados, ela apenas tem efeito<br />
contábil e nenhum caixa é efetivamente despendido. É por esse motivo que a depreciação é<br />
adicionada para o cálculo do fluxo de caixa.<br />
Da mesma maneira, é necessário subtrair a variação do capital de giro da operação. O capital de<br />
giro do empreendimento é o capital necessário para dar continuidade às operações necessárias.<br />
Muitas vezes antes de auferir as despesas dos serviços prestados é preciso arcar com gastos para<br />
viabilizar a operação. Essa variação do capital de giro impacta diretamente no caixa da empresa.<br />
Para se chegar o fluxo de caixa também é necessário subtrair do lucro líquido o montante<br />
investido em ativos no período. Este procedimento é necessário uma vez que os investimentos<br />
não são considerados no demonstrativo de resultados e não sendo despesas, contudo, utiliza-se de<br />
caixa para a efetivação deles.<br />
Segundo MARTIN e PETTY (2000) para o cálculo da variação do capital de giro da operação<br />
utiliza-se a seguinte fórmula:<br />
O ativo circulante é formado por:<br />
• Contas a receber<br />
Capital de Giro = Ativo Circulante – Passivo de Curto Prazo<br />
• Mercadorias em estoque<br />
• Despesas antecipadas<br />
Já o passivo de curto prazo refere-se a:<br />
• Contas a pagar<br />
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