PROJETO RADAMBRASIL

More documents

Recommendations

Info

Proteaceae Roupala compicata (Est. 11.1). Em areas de Savana-Parque o fator antropogênico atua decisivamente para o desequilibrio biológico do ambiente, afastando a hipótese de que no futuro possam ser invadidas pelas espècies de floresta, visto que estas areas säo queimadas anualmente pelos indios que habitam a regiäo; o fogo se propaga rapidamenté devido a presenca de material de fècil combustäo, como a folhagem seca das gramineas, ocasionando incêndios de grandes proporgöes, de räpida passagem. As espècies da Savana resistem. a este tipo de incêndio, sendo que, após a passagem do mesmo, regeneram-se e tomam em pouco tempo o seu aspecto primitivo; porém, os individuos jovens, bem como algumas espècies de floresta que porventura se tenham regenerado na area, säo irremediavelmente eliminados, ocasionando a lenta e progressiva extingäo das espècies lenhosas, estabelecendo o avango dinämico das areas abertas em diregäo ä vegetagäo arbórea densa. 5.1.2 — Sub-Regiäo dos Campos de Rio Branco A pequena parcela de area campestre que se destaca na parte noroeste da Folha NA.21, mais precisamente localizada na bacia do rio Tacutu, a oeste da Folha NA.21-Y-A, pertence ao Sistema dos Campos do Rio Branco, que ocupa a Folha NA.20-Boa Vista e grande parte da Regiäo Guianense (Guiana Inglesa). Conforme o levantamento realizado pela equipe do Projeto <strong>RADAMBRASIL</strong>, para o estudo da Savana do Rio Branco (Veloso et alii, 1975), a história geológica desta Savana pertence ao Quaternärio. Particularizando, a parcela da area de Savana que se destaca na presente Folha, ou seja, da bacia do rio Tacutu, apresenta uma superficie aplainada com suaves ondulagöes, seccionadas por redes de drenagem perene, ladeadas por Florestas-de-Galeria. A floristica desta savana estä caracterizada ppr cobertura herbäcea, mais ou menos densa, representada por gramineas onde se destacam a Aristida recurvata. Trachipogon plumosus, Axonopus pulcher, Bulbostylis spadicea, B. conifèra, Mesosetum cayennense; entre as ciperäceas enumeram-se as Eriosema crinitum E. Mey, scleria micrococa, S. bracteata e Rynchospora cephalotes Vahl. Caracterizando a comunidade arbórea ocorrem a Bowdichia virgilioides H.B.K., Curatella americana L., Cassytha • filiformis, Buchnera elongata, Diodia rigida, Antonia ovata, Roupala montana, Genipa americana L., Vitex spp., Centrolobium paraensis Tul, Andira spp., Astronium sp. e outras. Entre as comunidades das Florestas-de-Galeria encontram-se Mauritia flexuosa Mart. Swartzia sp., Cassia cultrifolia, Symphonia globülifera L, Xylopia sp. e outras. 5.1.3 — Sub-Regiäo da Superficie Dissecada do Medio Surumu Esta sub-regiäo é observada a NW da folha em estudo, delimitando-se a norte pela Sub-Regiäo da Superficie Dissecada do Alto Surumu (Savana-Estépica), a sul pela Sub-Regiäo dos Campos de Rio Branco (Savana), ultra- 272VEGETASÄO passando a leste o limite da fronteira e a oeste o limite da Folha NA.21. Compreendendo pequena area em Tumucumaque, a subregiäo é bem mais caracterizada na Folha NA/NB.20 Boa Vista/ Roraima (Veloso et alii, 1975), onde ocorre em terrenos dissecados (arenitos, quartzitos, gränitos e vulcänicas äcidas). A fisionomia è arbórea aberta, definida por Myers (1936), pela associagäp "Trachypogon-Curatella". Porém, os estudos efetuados por Veloso er alii (1975) informaram que em certas areas o Andropogon é täo dominante quanto a Trachypogon. Dentre as espècies destacam-se: Byrsonima verbascifolia, Byrsonima crassifolia, Bowdichia sp., Plumeria sp., Roupala montana, Antonia ovata, Psidium spp. e outras. 5.2 — Regiäo da Savana-Estépica 5.2.1 — Sub-Regiäo da Superficie Dissecada do Älto Surumu Esta sub-regiäp, descrita por Veloso et alii (1975), ocupa pequena ärea na Folha NB.21, tendo no seu limite sul a Sub-Regiäo da Superficie Dissecada do Medio Surumu (Savana). Compreende dois ecossistemas: a) Ecossistema arbóreo. Este ecossistema é observado ocupando, principalmente, o vale formado pelo relevo ondulado das rochas vulcänicas, com fisionomias densa e aberta. Destacam-se as espècies Aspidosperma, Schinopsis, Bauhinia macrostachya (mororó), Genipa americana (genipapo), Sweetia nitens (vog.) Bth. (darura), Basanacantha densiflora (Randia densiflora — Rubiäcea arborescente espinhosa), Astronium ulei (aroeira), Cereus jamacaru (mandacaru), Spondias, Celtis, Cassia e Swartzia. Espècies perenifólias säo de baixa freqüência na ärea. Neste grupo apenas a lixeira (Curatella americana) merece citagäo. b) Ecossistema Parque. Estä>-rormacäo, caracterizada pela ausência de gramineas no |3eriodo seco e presenga de algumas espècies espinhosas, ocupa äreas de relevo acidentado e ondulado. A fisionomia parque, com grandes extensöes de vegetagäo graminóide, é intercalada vez por outra de individuos lenhosos (geralmente de uma só espécie, principalmente a lixeira). Entre as comunidades mais representativas temos: Trachypogon plumosus, varias espècies de Andropogon, lixeira, cactäceas dos generös Cereus do tipo colunar e Melocactus do tipo coroa de frade. 5.3 — Regiäo das Formagöes Pioneiras Este representada por apenas uma sub-regiäo. 5.3.1 — Sub-Regiäo das Formagöes Pioneiras do Rio Cuminä.
REGIÄO DA FLORESTA DENSA j SUB-REGIÄO MONTANHOSA DE TUMUCUMAj QUE/ACARAl SUB-REGIÄO DA PLATAFORMA RESIDUAL DO AMAPA Ecossistema de Angelins SUB-REGIÄO DAS BAIXAS CADEIAS DE MON- TANHAS DO COMPLEXO GUIANENSE SUB-REGIÄO DA SUPERFlClE DISSECADA DO COMPLEXO GUIANENSE Ecossistema de Jutairana. Macaranduba Ecossistema de Cestanheira. Macaranduba :;;;ä|£:; Ecossistema de Angelim. Macaranduba. Acapu Ecossistema de Macaranduba. Angelim Ecossistema de Jutairana. Araracanga. Qualea H SUB-REGIÄO DA SUPERFlClE DISSECADA DO GRANITO MAPUERA Fig. 3 — Mapa de Ecossistemas das Folhas NA/NB.21 SUB-REGIÄO DA PLANlCIE ALUVIAL DO MAPARl REGIÄO DA FLORESTA ABERTA SUB REGIÄO DA SUPERFlClE DISSECADA DO COMPLEXO GUIANENSE woo- 5'00' REGIÄO DA SAVANA T^?7T SUB-REGIÄO DA SAVANA DE TIRIÓS SUB-REGIÄO DOS CAMPOS DE RIO BRANCO REGIÄO DAS FORMACÖES PIONEIRAS" SUB-REGIÄO DAS FORMACÖES PIONEIRAS DO RIO CUMINÄ AREAS DETENSÄO ECOLÓGICA CONTATO FLORESTA/SAVANA VEGETAQÄ0273
Page 1 and 2:
V '••• p i ? VOLUME 9 PROJETO
Page 3 and 4:
VOLUMES PUBLICADOS V.1 — PARTE DA
Page 5 and 6:
MINISTÊRIO DAS MINAS E ENERGIA DEP
Page 7 and 8:
SUMÄRIO GERAL 11 APRESENTAQÄO 13
Page 9 and 10:
PREFÄQO A regiäo de que trata est
Page 11 and 12:
LOCALIZAQÄO DA AREA 15
Page 13 and 14:
Geologia
Page 15 and 16:
SUMÄRIO RESUMO 27 ABSTRACT 28 1. I
Page 17 and 18:
3.2.7. Falha Anaué 72 3.2.8. Falha
Page 19 and 20:
VII — Corfelagäo "entre "Vulcani
Page 21 and 22:
The present geological mapping (in
Page 23 and 24:
Paru de Este, Maicuru, Curuä, Paru
Page 25 and 26:
CO IM O m O i - O > ERA C E N 0 Z
Page 27 and 28:
um valor de 100 MA, ensejando uma p
Page 29 and 30:
2.2.1.2 — Posigäo Estratigrafica
Page 31 and 32:
A amostra PT-25, NA.21-Y-B tem macr
Page 33 and 34:
i;i f) o o II! > 1 f > 'S. o 5" o
Page 35 and 36:
Por firn, a amostra PT-554A da Folh
Page 37 and 38:
fero, seqüências quartzosa-ferrif
Page 39 and 40:
mente, tem coloracäo escura quase
Page 41 and 42:
LOCALIZAQÄO: CRATON GUIANÊS FORMA
Page 43 and 44:
poucos riolitos, juntamente com roc
Page 45 and 46:
pertitlco variam de subèdricos a a
Page 47 and 48:
TABELA XIII Valores de R e S das Ef
Page 49 and 50:
A anälise foi usada no calculo da
Page 51 and 52:
Dentre os anfibólios, a hornblenda
Page 53 and 54:
A hornblenda somente ocorre em pouc
Page 55 and 56:
NAMOSTRAS 6XID0S \^ 1 z 2 O l-CM "
Page 57 and 58:
asins) in which the sedimentary seq
Page 59 and 60:
NB.21, sendo formado por uma serra
Page 61 and 62:
2.2.9.2 — Poslcäo Estratlgréflc
Page 63 and 64:
DIABASIO CASSIPORÉ OIQUES Total de
Page 65 and 66:
nas cachoeiras do Gaviäo, Ana, Vin
Page 67 and 68:
embasamento prè-geossinclinal, dom
Page 69 and 70:
100 1 Sr87/Sr86 'PT12A SP 029 PT 10
Page 71 and 72:
TABELA XXVII Dados Analfticos Rb-Sr
Page 73 and 74:
Em condicöes de maior estabilidade
Page 75 and 76:
5.3 — Possibilidades Metalogenèt
Page 77 and 78:
D.N.P.M. INTERESSADO SUBST ANCIA AL
Page 79 and 80:
49 — Mc DOUGALL, I.; COMPSTON, W.
Page 81 and 82:
- Granito Mapuera • Formacäo Iri
Page 83 and 84:
• Sienito Mutum "ï>i-_, - Comple
Page 85 and 86:
- Granito Mapuera - Formacäo Irico
Page 87 and 88:
- Granjto Mapuera -< : . :-. - Form
Page 89 and 90:
• Sienito Cachorro - Granito Mapu
Page 91 and 92:
EST. I 1 — Rochas Migmaticas (Com
Page 93 and 94:
EST. Ill 1 — Rochas Granodioritic
Page 95 and 96:
EST. V 1 — Hastingsita-Ouartzo Si
Page 97 and 98:
EST. VII 1 — Dlabaslo (Dlabaslo C
Page 99 and 100:
EST. IX Anfibólio-Biotita Granodlo
Page 101 and 102:
EST. XI 1 — Adamelito (Granito Ma
Page 103 and 104:
EST. XIII 1 — Riolito ( Formacäo
Page 105 and 106:
EST. XV 1 — Riebeckita-Aegirina M
Page 107 and 108:
EST. XVII 1 — Biotita-Hornblenda
Page 109 and 110:
EST. XIX 1 — GnaisseTonalitico (C
Page 111 and 112:
Geomorfologia
Page 113 and 114:
SUMÄRIO RESUMO . : 125 ABSTRACT ..
Page 115 and 116:
Esse relatório e o mapeamento geom
Page 117 and 118:
1. INTRODUgÄO O mapeamento geomorf
Page 119 and 120:
climäticas secas deixaram registro
Page 121 and 122:
RADAMBRASIL, porque as dificuldades
Page 123 and 124:
Fig. 3 — Unldades Morfoestrutural
Page 125 and 126:
Flg. 5 — Pertll D — D 1 cristas
Page 127 and 128:
Flg. 8 — Escaipas Tectonicas no G
Page 129 and 130:
nas Folhas NA.21-Y-B, NA.21-Y-C e N
Page 131 and 132:
Fig. 11 — Unldades MorfocllmaAlca
Page 133 and 134:
Densa. Na parte oriental da area, e
Page 135 and 136:
se encontram posicionados em meio
Page 137 and 138:
trado ao Planalto Dissecado Norte d
Page 139 and 140:
Fig. 16 — Capture üo Kio An&ir e
Page 141 and 142:
egiöes florestais em extensäo mui
Page 143 and 144:
9 — BOAVENTURA, F. M. C. & NARITA
Page 145 and 146:
EST. II 1 — Deposicäo arenosa em
Page 147 and 148:
EST. Ill m mm '£*« /^'•«K * «
Page 149 and 150:
EST. V 1 — Superf icie pedimentar
Page 151 and 152:
EST. VI 2 — Deslizamentos natural
Page 153 and 154:
FOLHA NA.21 TUMUCUMAQUE E PARTE DA
Page 155 and 156:
4.2.4. Latossolo Roxp Eutrófico 19
Page 157 and 158:
A area do presente trabalho estä s
Page 159 and 160:
1 — INTRODUCÄO O presente relat
Page 161 and 162:
A classificacäo de Gaussen é de m
Page 163 and 164:
É necessärio determinar-se a umid
Page 165 and 166:
Segundo Oliveira er alii (1975), a
Page 167 and 168:
Com base nas descricöes dos perfis
Page 169 and 170:
Sè o horizonte eluvial possuir con
Page 171 and 172:
Textura arenosa — quando apresent
Page 173 and 174:
minència. No tocante a vegetacäo,
Page 175 and 176:
na granular e blocos subangulares;
Page 177 and 178:
B23 110-130 cm; vermelho (2.5YR 4/6
Page 179 and 180:
cica porosa com aspecto de fraca mu
Page 181 and 182:
O Ki, no pert il, varia de 0,70 at
Page 183 and 184:
Material orlginério — Provenient
Page 185 and 186:
PERFIL N.° 28 Horizonte Simb. Prof
Page 187 and 188:
Page 189 and 190:
O horizonte B, com espessura varié
Page 191 and 192:
la; fraca pequena granular e blocos
Page 193 and 194:
4.2.9 — Areias Quartzosas Hidrom
Page 195 and 196:
Page 197 and 198:
PERFIL N.° 3 (Vol. 8 - Roraima) Ho
Page 199 and 200:
Lv 22 — LATOSSOLO VERMELHO AMAREL
Page 201 and 202:
Estas estradas permitem o acesso e
Page 203 and 204: Kr PH % C/N COMPLEXO SORT IVO mE/10
Page 205 and 206: Kr PH % C/N COMPLEXO SORTIVO mE/IOO
Page 207 and 208: PH % COMPLEXO SORT IVO mE/lOOg Kl K
Page 209 and 210: FOLHA SOLO PVA arg. NA.21-Y-B LVAd.
Page 211 and 212: TJ m o O r~ O O > ro ro ui FOLHA SO
Page 213 and 214: TABELA III — Conclusäo FOLHA SOL
Page 215 and 216: 1 — INTRODUQAO O presente trabalh
Page 217 and 218: Os dados sobre a disponibilidade de
Page 219 and 220: em que o material subjacente è con
Page 221 and 222: pastoreio extensivo, mesmo que com
Page 223 and 224: TABELA I Conversfio para Avallacfio
Page 225 and 226: m o O r- O O > ro co co Unldade Tax
Page 227 and 228: Unidade Taxonomies FASE Relevo e Ve
Page 229 and 230: TJ m O O I - O O > ro co TABELA III
Page 231 and 232: UNIDADE DE MAPEAMENTO CLASSE DE APT
Page 233 and 234: TABELA IV — ConctusSo UNIDADE DE
Page 235 and 236: 5 — BIBLIOGRAFIA 1 — BENNEMA, J
Page 237 and 238: FOLHA NA.21 TUMUCUMAQUE E PARTE DA
Page 239 and 240: 4.2.4. Floresta Tropical Densa 269
Page 241 and 242: A Folha NA.21 TUMUCUMAQUE e parte d
Page 243 and 244: 1 — INTRODUQÄO A Folha NA.21 Tum
Page 245 and 246: material rochoso de embasamento cri
Page 247 and 248: 3 2 I ! REFUGIO ECOLÓGICO (Relevo
Page 249 and 250: 4.1.1 — Savana (Cerrado) — com
Page 251 and 252: .1) Forte ondulado — com cobertur
Page 253: manentemente alagadas cobertas por
Page 257 and 258: quaruba, mandioqueira, cupiüba, al
Page 259 and 260: dissecado, envolve tambèm relevos
Page 261 and 262: gulada e fica substituida pelo apui
Page 263 and 264: NOMECOMUM SINONlMIA NOME CIENTlFICO
Page 265 and 266: NOME COMUM SINONlMIA NOME CIENTlFIC
Page 271 and 272: sob um mesmoclima, recorreu-se ès
Page 273 and 274: PARINTINS - AM 02° 38' S/56° 44'
Page 275 and 276: TIRIÖS-PA 02° 30N/35» 40' WGrw P
Page 277 and 278: »£ï- CUMA EUTERMAXÉRICO Florest
Page 279 and 280: margem do rio Amazonas que fica a c
Page 281 and 282: I — MADEIRAS PARA EXPORTAgÄO ACA
Page 283 and 284: URUCURANA-FOLHA-MIÜDA URUCURANA-DA
Page 285 and 286: emergentes e volume regular de made
Page 287 and 288: 10.2 — FOLHA NA.21-Z-B I — INDI
Page 289 and 290: 57-00' 2*00' NA.21-Z-B Legenda SAVA
Page 291 and 292: SSV )ir rw SSW NA.21-X-D Legenda FL
Page 293 and 294: 10.5 - FOLHA NA.21-Z-A I —INDIVID
Page 295 and 296: 4W Cpo.Cooo.Cog 3W Cada+Cpa NA.21-2
Page 297 and 298: Devido ä natureza geomorfológica
Page 299 and 300: proporcóes, a parte oeste esté co
Page 301 and 302: srw y^FMt^Püo* (V--AjJ^*5>J^^^ fé
Page 303 and 304: deveré figurar em plano secundéri
Page 305 and 306:
intensa. As espêcies que mais se d
Page 307 and 308:
comunidades floristicas de natureza
Page 309 and 310:
10.11 — FOLHA NA.21-V-C 0 rio Tac
Page 311 and 312:
folha — Encontram-se nas areas de
Page 313 and 314:
*t-^S ! iMäm i 4 i :\\r*- m EST. I
Page 315 and 316:
V Uso Potencial da Terra
Page 317 and 318:
SUMÄRIO RESUMO 341 ABSTRACT 342 1.
Page 319 and 320:
O Mapa de Uso Potencial da Terra, e
Page 321 and 322:
1 — INTRODUQAO A utilizagäo dos
Page 323 and 324:
3.4.1. — Imposigäo Legal e Utili
Page 325 and 326:
A érea possui um relëvo caracteri
Page 327 and 328:
entre os meridianos 54°00' e 55°0
Page 329 and 330:
I-.-.-:-.-:-.-:-:-:-: ft- < Gomas G
Page 331 and 332:
P.I.L. (lei 4771/65) U. C. E. (capa
Page 333 and 334:
A Sudeste — Seguindo o rio Trombe
Page 335 and 336:
A necessidade de protegäo da arira
Page 337 and 338:
Fig. 9 Classes de capacidade natura
Page 339 and 340:
12 — Lein. 0 6.151 de 4.12.1974.
Page 341 and 342:
EST. II 1 — Queimada nos campos n
Page 343 and 344:
EST. IV 1 — Vista aërea da Savan
Page 345 and 346:
Composto e impresso na Companhia Br
show all

PROJETO RADAMBRASIL

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?