A Igreja de Nossa Senhora da Vitória Irmandade e Hospício (1530 ...

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170 OBRAS DE REFERÊNCIA AA.VV., História da Beleza, ECO, Humberto (dir.), Lisboa, Difel, 2005. AA.VV., História de Portugal, MATTOSO, José (dir.), Lisboa Editorial Estampa, 1993. AA.VV., História da Arte em Portugal, SANTOS, Reynaldo dos (dir.) Porto, Portucalense Editora, 1953. AA.VV., História da Arte em Portugal, DIAS, Pedro (dir.), Lisboa, Publicações Alfa, 1986. AA.VV., História da Arte Portuguesa, vol. III, PEREIRA, Paulo (dir.), Barcelona, Círculo de Leitores, 1995. AA.VV., História Religiosa de Portugal, vol. 2, AZEVEDO, Carlos Moreira (dir.), Lisboa, Círculo de Leitores, 2000. AA.VV. Dicionário da História Religiosa de Portugal, vol. 1 BANHA DE ANDRADE, António, (dir.) Lisboa, Editorial Resistência, 1980. AA.VV., Dicionário da História de Lisboa, dir. SANTANA, Francisco (dir.), Eduardo SUCENA, Lisboa, Carlos Quintas e Associados, 1994. AA.VV., Dicionário de Arte Barroca em Portugal, PEREIRA, José Fernandes (dir.), Lisboa, Editorial Presença, 1989. AA.VV., Dicionário Cultural do Cristianismo, Lisboa, D. Quixote, 1999. AA.VV. Nuevo Diccionario de Mariologia, FIORES, Stefano, MEO Salvatore (dir.), Madrid, San Pablo, 2001. AA.VV., A Baixa Pombalina e a sua importância para o Património Mundial, Jornada, Lisboa, C.M.L., 2003.
AA.VV., Lisboa Iluminista e o seu tempo, Actas colóquio, Lisboa UAL Universidade Autónoma de Lisboa, 1994. AA.VV., O Município de Lisboa e a Dinâmica Urbana (séculos XVI-XIX), I colóquio temático, Lisboa, CML, 1995. AA.VV. O Município de Lisboa e a Dinâmica Urbana (séculos XVI-XIX) I Colóquio Temático Actas das Sessões, Lisboa, Câmara Municipal de Lisboa, 1995. AA.VV., Monumentos 21, Revista Semestral de Edifícios e Monumentos, Lisboa, Direcção geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais, 2004. ARAÚJO, Norberto, Peregrinações em Lisboa, livro XII, 2ª ed., Lisboa, Vega, 1992. ARAÚJO, Norberto, Inventário de Lisboa, fascículos 1 a 10, Câmara Municipal de Lisboa, 1955. PEREIRA, Luís Gonzaga, Monumentos Sacros de Lisboa em 1833, Lisboa, Oficinas Gráficas da Biblioteca Nacional, 1927. ESTUDOS ESPECÍFICOS ABREU, Laurinda dos Santos, A Santa Casa da Misericórdia de Setúbal e 1500 a 1755: aspectos de Sociabilidade e Poder, Setúbal, Santa Casa da Misericórdia de Setúbal, 1990. _________________________, «Confrarias e irmandades de Setúbal: Redes de Sociabilidade e Poder» in I Congresso Internacional do Barroco, Actas vol. I, Porto, Reitoria da Universidade do Porto, 1991. _______________________, «Confrarias e irmandades: a santificação do quotidiano» in A Festa, Comunicação apresentada no VIII Congresso Internacional, vol. III, Lisboa, Sociedade Portuguesa de Estudos do Século XVIII/ universitária Editora, 1992. ABC, Lisboa 3 de Abril de 1924
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Arminda Mendes Rodrigues A Igreja d
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A prática era comum a este tipo de
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3. A sobrevivência da irmandade: O
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Mais ainda, em 1787, o Papa Pio VI
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Quadro 2 Bens Móveis: Foros, Renda
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Pede também, neste acto público,
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Situação polémica, a substituiç
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tradicionais geridas pela Igreja, c
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1. A nova Lisboa A Baixa pombalina
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Na planificação da cidade e na es
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porque alem de serem Engenheiros de
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1.2 - Eugénio dos Santos e Carlos
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Para além das fachadas de prédios
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Será no reinado de D. João V que,
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Esta legislação tenta contemplar
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Nicolau. Reedificada no ano de 1717
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Freguesia Santa Maria Madalena Igre
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que os orientava no sentido nascent
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Começamos por dividi-las em quatro
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2. A reedificação 2.1 - A Campanh
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231 também descreve Eduardo Freire
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2.2 - O Processo de Reconstrução
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Pedia o rei que se distribuísse po
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Esperaram e decidiram aplicar as ve
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Recuando um pouco no tempo, poderem
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seguinte. Informe o Dezembargador I
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morador na Rua do Norte freguezia d
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desne (sic) o dia que a mesma Irman
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fl.43vº Reis e eu Paulo de Almeyda
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necessário e para as ditas missas
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fl.50 Padre Antonio Soares que ele
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lhe-há de esmola seis tostoens aco
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publica e obrigandosse todos os ben
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Alves vinte alqueires de trigo de f
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legados todos podera cobrar os rend
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fl.66vºo Testamento atras de Domin
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outrosim se mostrava estar a eles j
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fl.73 desta Cidade que dou fe passa
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Escrivão geral das Inspecoens que
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Doc.7 (A) Termo da acta da reunião
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madureza a verdadeira rezoluçaõ d
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fl.1vº Comquanto naõ fosse servid
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igualmente isto fezeram, relaxamos
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Senhora, e dia do Patrocínio da me
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A Fidelíssima Raynha N. Snr.ª D.
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Senhora e aceyo da Sua Igreja. para
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porque a elle pertence zellar a sua
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§8º Lançara a receyta e despesa
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vezes, para que senão atrazem, e d
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saberá do Escrivão se hé aquella
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prohibir-lhe tambem o empréstimo d
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espécie para se por em sua conta,
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Cap.º 15.º Da aceitação dos Irm
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e querendo ser sepultados, ou suas
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se guarde no Cofre the o dia quinze
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estando assim a vontade de todos, s
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fl. 16 §2º Estando asseito qualqu
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mayor Cappela que ouver nesta nossa
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como tambem executará o que pelo P
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na mesma Igreja com a mesma Enferme
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Cap.º28.º Da Solemnidade da festa
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tractar, e do que se vencêr a mais
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constar, e se informarão com exact
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Cap. 26º Da Asceitação.das recol
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Segue-se a Provizão de Confirmaç
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Doc. 11 (A) Relação de Bens que p
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850$000 reis que se consumirão na
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de Vossa Alteza Real Asigne no Cons
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Remeteo o Cabouqueiro Domingos Lope
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Doc. 15 (B) Escriptura de doação
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validade esta Doação mas também
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necessários. Lisboa em Meza vinte
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Doc. 17 (A) Recibo Confraria dos ou
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Esta Minha carta for mostrada, e o
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Doc. 19 (A) Carta dos Membros da ex
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Doc. 20 (B) Alvará extinguindo a I
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Índice dos documentos que constam
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A Igreja de Nossa Senhora da Vitór
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06 Mapas
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08 *b Legenda nº32 - N.S. Vitória
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12 Mapas Fig.6-Fragmento da Planta
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Indice VOL. II A Igreja de Nossa Se
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