A Igreja de Nossa Senhora da Vitória Irmandade e Hospício (1530 ...

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56 Programa Iconográfico Fig.134-Gravura Nossa Senhora da Vitória (BNP, R.S 03244)
Imagens N.S. Vitória Fig.135-Gravura Nossa Senhora da Vitória (BNP R. S.03246) Fig.137-Gravura Nossa Senhora da Vitória (Frontispício do Compromisso, Arquivo da Irmandade) Fig.136-Gravura Nossa Senhora da Vitória (BNP R. S. 032509)
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Arminda Mendes Rodrigues A Igreja d
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iv ÍNDICE GERAL A Igreja de Nossa
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Agradecimentos Este trabalho de dis
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Para a primeira parte deste estudo,
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urning of the fire that followed th
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Lors de la première partie de l'é
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Todos estes elementos permitiram a
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18 Parte I Irmandades e confrarias:
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20 Pressionada pela Reforma Protest
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22 Sensivelmente, a partir de meado
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24 No entanto, a Coroa aproveitaria
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2. A Irmandade de Nossa Senhora da
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A prática era comum a este tipo de
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32 instituição revela uma nova me
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34 Quanto ao santo patrono, este n
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36 Tornando-se uma instituição ec
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38 No século XVII, frei Nicolau de
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40 O facto de não ter consultado f
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42 Tal como surgem sempre referenci
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44 79 O culto de Nossa Senhora da V
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46 No final da Idade Média nota-se
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3. A sobrevivência da irmandade: O
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Mais ainda, em 1787, o Papa Pio VI
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Quadro 2 Bens Móveis: Foros, Renda
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Pede também, neste acto público,
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Situação polémica, a substituiç
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tradicionais geridas pela Igreja, c
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62 Da transcrição e comparação
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64 dos ornamentos e alfaias litúrg
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66 Seguem-se as excepções às com
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1. A nova Lisboa A Baixa pombalina
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Na planificação da cidade e na es
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porque alem de serem Engenheiros de
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1.2 - Eugénio dos Santos e Carlos
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Para além das fachadas de prédios
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1.3 - Pombal e o suporte legislativ
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Será no reinado de D. João V que,
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Esta legislação tenta contemplar
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88 Entre muitas recomendações “
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90 A subordinação a que foram suj
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92 “Daí as anomalias que se cons
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1.4.1 - Evolução Histórica dos E
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Nicolau. Reedificada no ano de 1717
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1.4.2 - Permanências na Baixa Pomb
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Freguesia Santa Maria Madalena Igre
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que os orientava no sentido nascent
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Começamos por dividi-las em quatro
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2. A reedificação 2.1 - A Campanh
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231 também descreve Eduardo Freire
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2.2 - O Processo de Reconstrução
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Pedia o rei que se distribuísse po
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Esperaram e decidiram aplicar as ve
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Recuando um pouco no tempo, poderem
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Como a obra já tinha sido começad
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2.3 - A Nova localização A envolv
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Podemos considerá-la “Igreja-pr
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2.4 - Planimetria e estrutura 2.4.1
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A leitura da planta e dos alçados
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Em toda a simplicidade repetitiva d
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2.4.2 - O interior Já no século X
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A NAVE A nave única, encontra-se c
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Na mesa do altar, correspondendo à
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SACRISTIA As sacristias, tal como s
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2.5 - Programa iconográfico: Os n
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Após o Concilio, a arte Sacra em P
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2.5.2 - O núcleo pictórico Podemo
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São Gregório Magno (Fig.77) repre
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Esta ideia é ainda reforçada pela
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2.5.3 - O núcleo retabular A parti
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2.5.4 - O núcleo escultórico Tal
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2.5.5 - O núcleo azulejar A produ
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Este ritmo só é quebrado pela dec
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Os atributos marianos escolhidos pa
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Conclusão O nosso trabalho sobre a
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a um dos mesários pela Irmandade,
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Cronologia Da Irmandade Igreja e Ho
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Bibliografia FONTES MANUSCRITAS IAN
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1853 - Carta da Mesa da Direcção
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Santo Agostinho R.S 021 São Gregó
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AA.VV., Lisboa Iluminista e o seu t
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BRITO, Mário Xavier, «Lisboa de O
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GOFF, Jacques, O Nascimento do Purg
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MONTES, José M.ª, El Libro de los
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SANTOS, Teresa Sequeira, A Igreja d
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Apêndice Documental
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Doc. 1 (A) Avaliação do estado da
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P. AV. Eminência lhes faça a mesm
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Doc.3 (A) Inventário de imagens, p
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fl. 2 vº 34$280 16.E Espaldar, e D
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39. Huma banquinha por feitio que s
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fl.6.v. 65. Duas placas mais piquen
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Doc.4 (B) Escriptura relativa à ob
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cumprir e guardar esta escriptura e
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Doc. 5 (A) Requerimento Ano: 1767,
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Espingardeiros e o Largo da Victori
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propriedades nem admetisse excepço
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fl.8vº Martins Louzado e pelo Sul
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EL Rey faço saber aos que este Alv
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Ruas: e que seja pago repartidament
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habitaçam dos artifices no plano d
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pertensé Belem a doze de Junho de
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fl.24 vº Nos cazos não esperados
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tem na Rua do Norte e as missas e s
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Portaria do Excelentissimo e Revere
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seguinte. Informe o Dezembargador I
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morador na Rua do Norte freguezia d
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desne (sic) o dia que a mesma Irman
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fl.43vº Reis e eu Paulo de Almeyda
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necessário e para as ditas missas
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fl.50 Padre Antonio Soares que ele
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lhe-há de esmola seis tostoens aco
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publica e obrigandosse todos os ben
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Alves vinte alqueires de trigo de f
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legados todos podera cobrar os rend
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fl.66vºo Testamento atras de Domin
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outrosim se mostrava estar a eles j
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fl.73 desta Cidade que dou fe passa
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Escrivão geral das Inspecoens que
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Doc.7 (A) Termo da acta da reunião
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madureza a verdadeira rezoluçaõ d
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fl.1vº Comquanto naõ fosse servid
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igualmente isto fezeram, relaxamos
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Senhora, e dia do Patrocínio da me
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A Fidelíssima Raynha N. Snr.ª D.
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Senhora e aceyo da Sua Igreja. para
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porque a elle pertence zellar a sua
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§8º Lançara a receyta e despesa
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vezes, para que senão atrazem, e d
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saberá do Escrivão se hé aquella
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prohibir-lhe tambem o empréstimo d
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espécie para se por em sua conta,
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Cap.º 15.º Da aceitação dos Irm
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e querendo ser sepultados, ou suas
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se guarde no Cofre the o dia quinze
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estando assim a vontade de todos, s
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fl. 16 §2º Estando asseito qualqu
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mayor Cappela que ouver nesta nossa
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como tambem executará o que pelo P
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na mesma Igreja com a mesma Enferme
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Cap.º28.º Da Solemnidade da festa
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tractar, e do que se vencêr a mais
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constar, e se informarão com exact
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Cap. 26º Da Asceitação.das recol
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Segue-se a Provizão de Confirmaç
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validade esta Doação mas também
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necessários. Lisboa em Meza vinte
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Doc. 17 (A) Recibo Confraria dos ou
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Esta Minha carta for mostrada, e o
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A Igreja de Nossa Senhora da Vitór
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Page 364 and 365: 42 Fig.86-Escultura de Nossa Senhor
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Page 383 and 384: Indice VOL. II A Igreja de Nossa Se
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