estudo de competitividade da piscicultura no alto vale do itajaà - Cepa
estudo de competitividade da piscicultura no alto vale do itajaà - Cepa
estudo de competitividade da piscicultura no alto vale do itajaà - Cepa
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
Estu<strong>do</strong> <strong>de</strong> Competitivi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> Piscicultura <strong>no</strong> Alto Vale <strong>do</strong> Itajaí<br />
apenas um número limita<strong>do</strong> (12.740) <strong>de</strong> alevi<strong>no</strong>s, e estes<br />
com peso médio <strong>de</strong> 105g, fato que levou a uma diminuição<br />
<strong>do</strong> perío<strong>do</strong> <strong>de</strong> cultivo e, em conseqüência, à diminuição<br />
<strong>do</strong> perío<strong>do</strong> com alimentação artificial.<br />
A taxa <strong>de</strong> sobrevivência <strong>da</strong>s tilápias não diferiu<br />
significativamente (p = 0,3702) para os perío<strong>do</strong>s <strong>de</strong> verão<br />
e inver<strong>no</strong>/verão, atingin<strong>do</strong> a média <strong>de</strong> 81%. Também para<br />
as outras espécies (carpas e bagres) a sobrevivência não<br />
diferiu (p = 0,533) para os <strong>do</strong>is perío<strong>do</strong>s. Estes <strong>da</strong><strong>do</strong>s<br />
sugerem que para as condições <strong>no</strong>rmais <strong>de</strong> inver<strong>no</strong>, as<br />
temperaturas não representam um serio risco <strong>de</strong> vi<strong>da</strong> para<br />
as tilápias.<br />
A taxa <strong>de</strong> participação <strong>da</strong>s tilápias na produção final variou<br />
significativamente (p = 0,0074) entre os <strong>do</strong>is perío<strong>do</strong>s. A<br />
partir <strong>de</strong> biometrias, verificou-se que durante o inver<strong>no</strong> as<br />
carpas apresentam um maior crescimento que as tilápias,<br />
situação esta que se reflete em uma maior participação<br />
<strong>do</strong>s outros peixes, principalmente as carpas, na produção<br />
final <strong>de</strong> ciclos <strong>de</strong> cultivo que atravessaram o inver<strong>no</strong>.<br />
Para a produtivi<strong>da</strong><strong>de</strong>, as diferenças entre os perío<strong>do</strong>s <strong>de</strong><br />
verão (13.933 kg/ha/a<strong>no</strong>) e inver<strong>no</strong>/verão (8.482 kg/ha/a<strong>no</strong>)<br />
foram significantes (p =